Em 2023 o ProfMat ruma, pela primeira vez, até Barcelos, procurando retomar-se o hábito de partilha, discussão e convívio entre professores de Matemática, desde o 1.º Ciclo até ao Ensino Superior, do nosso país.
O ProfMat2023 decorrerá no Campus do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave - IPCA em Barcelos, no edifício da Escola Superior de Gestão (ESG), com exceção de todas as sessões plenárias que decorrerão no auditório do edifício da Escola Superior de Tecnologia (EST) (edifícios contíguos) com transmissão para um dos auditórios da ESG. Visualização do local no Google Earth aqui.
O Encontro deste ano estará organizado em torno de dois temas aglutinadores - a inovação pedagógica e o desenvolvimento profissional - em articulação com as Aprendizagens Essenciais do Ensino Básico e Secundário, apresentando-se, assim, um programa abrangente e atual. Neste sentido, consideramos especialmente pertinentes contribuições que possam ir ao encontro destas temáticas.
O ProfMat está acreditado pelo CCPFC como ação de formação de 15 horas.
Na esperança de que nos possamos todos reencontrar, convidamos-vos a participar no ProfMat2023.
Foi concedida dispensa especial de serviço nos dias 6 e 7 de julho para participação no ProfMat 2023 Oficio enviado a todas as Escolas |
Os encontros de professores ProfMat e o SIEM são organizações da Associação de Professores de Matemática
Em 2023, esta organização conta com a parceria da Câmara Municipal de Barcelos e Instituto Politécnico do Cávado e do Ave
Barcelos, conhecida pela "terra do Galo de Barcelos", é um concelho turístico por excelência, sendo a Cidade Rainha do Artesanato e visitada por milhares de pessoas nas suas tão conhecidas Festas das Cruzes, maior romaria do Minho, é também, desde 2017 designada pela UNESCO como uma "Cidade Criativa".
Barcelos Creative Friendly Destination
O Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) é uma instituição pública de ensino superior, com sede em Barcelos. Criado em 1994, o IPCA é a instituição de ensino em Portugal que tem registado maior crescimento nos últimos anos, ocupando os primeiros lugares no ranking das instituições de ensino superior politécnico com maior taxa de ocupação de vagas.
O IPCA oferece cursos de Licenciatura, de Mestrados e Mestrados Profissionais, Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) e cursos não conferentes de grau (pós-graduações e especialização), em regime diurno, pós-laboral e de ensino a distância. A frequente organização de projetos, cursos breves, seminários e conferências de caráter nacional e internacional, nas diferentes áreas do IPCA, contribui para complementar a formação académica enriquecida pelo contacto permanente com a realidade profissional e a comunidade empresarial da região.
A investigação e inovação são dimensões estruturantes para o IPCA, pelo que as atividades de I&D e o seu impacto social estão bem incrementadas. Atualmente, o IPCA tem três unidades de investigação: Centro de Investigação em Contabilidade e Fiscalidade (CICF); Applied Artifical Intelligence Laboratory (2Ai), que desde 2021 integra o Laboratório Associado Nacional de Sistemas Inteligentes (LASI); e o Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura (ID+) em colaboração com a Universidade de Aveiro e a Universidade do Porto. Unidades estas que foram reconhecidas pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia pela qualidade das atividades de I&D desenvolvidas com a obtenção da classificação de “MUITO BOM”.
A Internacionalização tem sido um forte compromisso na missão do IPCA, tendo abrangido uma série de atividades neste sentido que se intensificaram com a integração do IPCA na RUN-EU (Regional University Network), uma aliança europeia com mais 6 instituições de Ensino Superior. Para melhor integração dos seus estudantes, o IPCA aposta ainda nos projetos de Inovação Pedagógica, dando aos seus estudantes ferramentas de trabalho que promovam as suas skills. A pensar na comunidade académica, o Gabinete de Emprego e Empreendedorismo, além do apoio que dá aos estudantes na integração do mercado de trabalho, criou um Serviço de Carreiras pensado para facilitar a transição para o mundo profissional.
O IPCA dispõe de um Campus com instalações próprias e modernas, em permanente crescimento, disponibilizando um conjunto de serviços de apoio adequados ao bom funcionamento das suas cinco escolas: a Escola Superior de Gestão, a Escola Superior de Tecnologia e Escola Superior de Design, a Escola Superior de Hotelaria e Turismo e a Escola Técnica Superior Profissional. Está ainda presente nos Polos de Braga, Guimarães, Esposende, Vila Nova de Famalicão e Vila Verde.
O IPCA é uma instituição que aposta num ensino de qualidade e de excelência, bem como na sua afirmação no espaço nacional e internacional
IPCA de Barcelos para o Mundo
O ProfMat2023 decorre, este ano, no Campus do IPCA em Barcelos, mais propriamente na:
Escola Superior de Gestão
Campus do IPCA - Vila Frescaínha S. Martinho - 4750-810 Barcelos
TLF: 253 802 500 - Email: esg@ipca.pt - URL: www.esg.ipca.pt
GPS 41.53712210677039, -8.627715465585526
Todas as sessões do ProfMat decorrerão no edifício da Escola Superior de Gestão, com exceção das sessões plenárias, sendo que algumas são conjuntas com o SIEM2023.
As sessões plenárias decorrerão ao vivo no auditório da Escola Superior de Tecnologia, com capacidade para 170 lugares sentados, com transmissão via zoom para dois auditórios da Escola Superior de Gestão, estes com capacidade para cerca de 100 pessoas.
Em conjunto, no ProfMat2023 e SIEM2023, estarão presentes mais de 330 participantes, sendo que no ProfMat2023 estarão cerca de 300 participantes, prevendo-se que estejam no IPCA mais de 400 pessoas envolvidas no ProfMat2023.
Colocam-se abaixo dois mapas, um sobre o local onde se irá realizar o ProfMat2023 e o 2.º dia do SIEM2023, com referência aos acessos, estacionamentos e edifícios, e outro com referências às salas e espaços comuns, como a Receção, a Sala do Secretariado, a banca da APM, a Alameda dos Expositores, a zona de Esplanada para as Pausas de Café, e todas as salas.
Comissão Organizadora ProfMat 2023
Ana Paula Alves
Ana Rita Teixeira
Cláudia Domingues
Eduardo Cunha
Joaquim Pinto
Joana Tinoco
Letícia Martins
Maria de Fátima Fernandes
Ricardo Vicente
Susana Rafaela Martins
Comissão do Programa ProfMat 2023
Cristina Martins
Hélder Martins
Joaquim Pinto
Manuel Vara Pires
Renata Carvalho
Rosa Antónia Ferreira
Sara Cruz
profmat2023@apm.pt
ProfMat 2023 - Associação de Professores de Matemática
Rua Dr. João Couto, n.º 27-A
1500-236 Lisboa
Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77
abcescolar.pt |
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Colabore no ProfMat2023 apresentando uma Comunicação, por exemplo, sobre uma experiência curricular ou um projeto em que tenha participado, ou dinamizando uma Sessão Prática sobre um assunto do seu interesse e que queira partilhar e discutir com colegas.
O Encontro deste ano estará organizado em torno de dois temas aglutinadores - a inovação pedagógica e o desenvolvimento profissional - em articulação com as Aprendizagens Essenciais do Ensino Básico e Secundário, apresentando-se, assim, um programa abrangente e atual. Neste sentido, consideramos especialmente pertinentes contribuições que possam ir ao encontro destas temáticas.
Submeta uma proposta até dia 21 de maio de 2023 para:
Comunicação em Simpósios
As comunicações para os simpósios são propostas e dinamizadas por participantes no encontro, fundamentalmente sobre temas e abordagens de ensino e materiais didáticos. Cada comunicação tem a duração de 15 minutos e está integrada num simpósio de comunicações, reservando-se, no final do respetivo simpósio, 15 minutos para discussão coletiva.
Sessão Prática
As sessões práticas são propostas e dinamizadas por participantes no encontro, fundamentalmente sobre temas e abordagens de ensino e materiais didáticos. Cada sessão prática tem a duração de 120 minutos.
A notificação acerca da aceitação da proposta será enviada até dia 5 de junho de 2023
Este encontro será acreditado como curso de formação contínua de 15 horas.
Todos os participantes receberão um certificado de participação.
Formação
O “38.º Encontro Nacional de Professores de Matemática — ProfMat 2023” é um curso de formação de 15 horas acreditado pelo CCPFC para os grupos 110, 230 e 500 (CCPFC/ACC-120388/23) na dimensão científica e pedagógica.
Os docentes que tiveram assiduidade para obter certificação, devem:
Avaliação dos formandos
A avaliação é individual e traduz-se numa classificação final quantitativa, na escala de 1 a 10, expressa através do referencial de menções qualitativas previsto no n.º 2 do artigo 46.º do ECD aprovado pelo Decreto-Lei n.º 15/2007, de acordo com as seguintes ponderações:
Assiduidade – 40%
Trabalho individual (Reflexão Crítica) – 60%
Assiduidade
A assiduidade é comprovada através da assinatura de folha de registo de presença. Os formandos que não participem em pelo menos dois terços (10 horas) do número total de horas de formação (15 horas) não poderão obter aprovação. A assinatura das folhas de registo de presença, é da responsabilidade de cada formando.
A contabilização da assiduidade é feita por sessão/conferência no período da manhã ou da tarde em cada um dos dias do encontro, através da assinatura da folha de registo de presenças. A folha apenas pode ser assinada no decorrer da sessão/conferência, cabendo ao formando a responsabilidade de assinar e confirmar a respetiva folha.
Relatório de Reflexão Crítica
O Relatório de Reflexão Crítica incidirá sobre a globalidade da temática do encontro, numa perspetiva global, integradora e sistemática, sendo liminarmente excluídos trabalhos que não respeitem esta condição ou não se enquadrem nas regras definidas.
A avaliação do Relatório de Reflexão Crítica será realizada de acordo com um conjunto de descritores que se anexam.
O relatório terá de ser redigido em documento digital (sugerimos o envio do trabalho em formato pdf) e gravado com o seguinte nome: (Nome_do_docente_grupo disciplinar) _ProfMat2023.
Requisitos de formatação:
Certificado de Formação acreditada
Para os formandos que cumpram todas as formalidades da formação acreditada, frequentem, pelo menos, dois terços do número total de horas do curso de formação e sejam aprovados, será emitido um Certificado de Formação.
Os certificados serão enviados, via e-mail, pelo Centro de Formação para cada um dos formandos aprovados. Dado o elevado número de formandos, os certificados não serão enviados antes de novembro de 2023.
Modelo de Relatório (Trabalho individual)
Descritores de Avaliação do Relatório (Trabalho individual)
PROFMAT2023: |
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Inscrição ProfMat 1.º prazo (ADIAMENTO) | até 10 de junho |
Submissões de Sessão Práticas e/ou Comunicações | até 21 de maio |
Notificação de aceitação | até 5 de junho |
Inscrição ProfMat 2.º prazo | de 11 a 30 de junho |
Inscrição ProfMat 3.º prazo | a partir de 1 de julho |
SIEM2023: |
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Inscrição SIEM 1.º prazo (ADIAMENTO) | até 10 de junho |
Submissões de Comunicações e/ou Pósteres | até 20 de maio |
Notificação de aceitação e indicações de revisão | até 31 de maio |
Submissão da versão final revista para publicação em atas | até 15 de junho |
Inscrição sem multa para autores Comunicações/Pósteres | até 20 de junho |
Inscrição SIEM 2.º prazo | de 11 a 30 de junho |
Inscrição SIEM 3.º prazo | a partir de 1 de julho |
Na tabela acima encontram-se os preços de inscrição para estes encontros, por prazo e situação do participante.
Até 25 de junho as desistências são reembolsadas em 50% do valor pago, após esta data não há lugar a devoluções.
A inscrição no encontro "ProfMat 2023" e/ou "SIEM 2023" requer o preenchimento de um formulário de inscrição.
Após completar a sua inscrição, terminando com a submissão desse formulário, deve efetuar a transferência bancária referente ao valor total da sua inscrição (total da inscrição, incluindo jantar e/ou almoços caso selecione estas opções) para a conta da APM com o IBAN PT50003503250000664993010 e enviar comprovativo para centroformacao@apm.pt (logo após efetuar a sua inscrição).
No descritivo da transferência bancária, no caso dos associados da APM deve constar o número de sócio e/ou primeiro e último nome, no caso dos não sócios o primeiro e último nome.
A inscrição só fica concluída após o envio do comprovativo de pagamento.
A sua inscrição é realizada através de um formulário. Para se inscrever no ProfMat e/ou SIEM clique no botão abaixo:
O Campus do IPCA em Barcelos fica numa ampla zona verde, pelo que não existe na vizInhança estabelecimentos comerciais, como restaurantes e cafés.
No entanto, usando o passadiço pedonal, e andando em direção ao centro da cidade de Barcelos, em 10 a 15 minutos, encontrar-se-á restaurantes.
De carro, não é aconselhável, no dia 6 de julho, 5ªfeira, dia da Feira Semanal, sair do IPCA em direção ao centro da cidade, mas noutras direções, como Esposende, Barcelinhos, Póvoa encontrará restaurantes a cerca de 15/20 minutos.
Para quem adquiriu senha de almoço (pão, sopa, prato, sobremesa e bebida) no refeitório do IPCA, em serviço de linha, colocamos aqui as ementas dos almoços para os dias do ProfMat2023:
DIA 6 DE JULHO - 5ªFEIRA
Sopa | Caldo verde (batata, cebola, alho, couve) |
Prato de Carne | Frango assado c/ arroz |
Prato de Peixe | Pescada grelhada, arroz |
Prato Vegetariano | Tomates recheados c/ ovos mexidos |
DIA 7 DE JULHO - 6ªFEIRA
Sopa | Canja |
Prato de Carne | Esparguete à bolonhesa |
Prato de Peixe | Salada camponesa de peixe |
Prato Vegetariano | Camponesa de legumes |
DIA 8 DE JULHO - SÁBADO
Sopa | Primavera (Cebola, alho, cenoura, batata, repolho, alho francês, ervilhas) |
Prato de Carne | Fêveras grelhadas, arroz |
Prato de Peixe | Raia grelhada c/ arroz |
Prato Vegetariano | Massada de legumes |
Os materiais que forem cedidos pelos conferencistas serão disponibilizados aqui, logo que nos forem enviado e/ou depois da realização do ProfMat.
Em 1990, nas Caldas da Rainha, realizou-se pela primeira vez o Seminário de Investigação em Educação Matemática (SIEM) junto ao ProfMat. Desde então, a sua realização tem-se mantido regularmente, havendo nas últimas realizações um dia comum aos dois encontros. O SIEM tem este ano a sua trigésima terceira edição, desta vez antes do ProfMat, coincidindo parte do primeiro dia deste com último dia do SIEM.
O SIEM é uma organização do GTI (Grupo de Trabalho de Investigação da APM) que, através da sua Comissão Coordenadora, convida para cada realização uma Comissão Científica responsável pelo respetivo programa. A sua realização junto ao ProfMat pretende cumprir um dos seus objetivos, a divulgação e partilha da investigação, em particular a que se realiza em Portugal, junto dos professores que ensinam Matemática.
Este ano, o XXXIII SIEM terá lugar em Barcelos, nos dias 5 e 6 de julho. O programa incluirá conferências plenárias, conferências com discussão, um painel e o Espaço GTI. Haverá ainda espaço para simpósios de apresentação e discussão de comunicações e pósteres. Entretanto, encontra-se já a decorrer até ao dia 20 de maio o prazo para a submissão de propostas (artigos e pósteres) para o XXXIII SIEM.
Acreditamos que o SIEM constitui uma oportunidade de encontro e interação entre a comunidade dos professores que ensinam Matemática e a comunidade dos investigadores em Educação Matemática. Para além da participação de investigadores portugueses, contamos este ano ter uma maior participação de investigadores internacionais, provenientes de diferentes países (PALOPs, Brasil, Espanha, Estados Unidos e Singapura).
Pensamos que vai valer a pena participar no SIEM 2023.
SIEM5 julho, 4.ªfeira 18h30 às 19h30 |
PROFMAT7 de julho, 6.ªfeira 18h30 às 19h30 |
Centro Histórico de Barcelos |
Ponte Medieval |
Paço dos Condes de Barcelos |
Torre Medieval |
Câmara Municipal de Barcelos |
Esta visita, promovida pelo Departamento de Turismo da Câmara Municipal de Barcelos, realizar-se-á perante inscrição de interessados.
Atividade cultural promovida com o apoio da Câmara Municipal de Barcelos
Os participantes no SIEM podem submeter propostas de comunicações e/ou pósteres, a serem apresentadas em simpósios com discussão. As comunicações têm 15 minutos para apresentação e os pósteres têm 5 minutos para apresentação. Todos os trabalhos serão sujeitos a revisão científica por pares, com base em critérios uniformes indicados pela comissão científica relativos a clareza, estrutura, relevância e coerência da proposta. Os textos das propostas devem seguir rigorosamente as indicações formais abaixo fornecidas e ser enviadas, até 20 de maio (nova data), através dos formulários abaixo.
A notificação de aceitação é realizada pela comissão científica até 31 de maio e a submissão da versão final revista para publicação em atas tem de ser enviada até 15 de junho.
As atas do SIEM XXXIII irão ser propostas para indexação na Web of Science
O texto da comunicação será publicado nas Atas se respeitar rigorosamente as normas de formatação que constam no modelo.
Modelo para submissão de Comunicação
Se vai apresentar alguma comunicação e/ou póster e pretende utilizar um modelo comum, próprio deste SIEM, descarregue-o aqui:
Modelo PowerPoint para apresentação de Comunicação
O texto do póster será publicado nas Atas se respeitar rigorosamente as normas de formatação que constam no modelo.
Modelo para submissão de Póster
Alexandra Gomes
Ana Barbosa
Eduardo Cunha
Fátima Fernandes
Helena Martinho
Hélia Pinto
Joaquim Pinto
Nadia Ferreira
A Comissão Organizadora do ProfMat 2023 colabora na organização do XXXIII SIEM em diversos aspetos da organização local.
Alexandra Gomes, CIEC, Universidade do Minho, Portugal
Ana Barbosa, CIEC-UM, Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Portugal
Ana Caseiro, CIED, Instituto Politécnico de Lisboa, Portugal
Ana Elisa Esteves Santiago, NIEFI, CICS.NOVA, Instituto Politécnico de Coimbra, Portugal
Ana Henriques, UIDEF, IE, Universidade de Lisboa, Portugal
Ana Isabel Silvestre, CI&DEI, Instituto Politécnico de Leiria, Portugal
António Borralho, CIEP, Universidade de Évora, Portugal
António Domingos, CICS.NOVA, FCT, Universidade NOVA de Lisboa, Portugal
António Guerreiro, Universidade do Algarve, Portugal
Carlos Miguel Ribeiro, CIEspMat, Faculdade de Educação da UNICAMP, Brasil
Catarina Delgado, CIEF/IPS, Instituto Politécnico de Setúbal, Portugal
Célia Mestre, Instituto Politécnico de Setúbal, Portugal
Cláudia Torres, Agrupamento de Escolas D. Dinis e #EstudoEmCasa Apoia, Portugal
Cristina Martins, CIEB, Instituto Politécnico de Bragança, Portugal
Ema Mamede, CIEC, IE, Universidade do Minho, Portugal
Fátima Fernandes, CIEC-UM, Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Portugal
Fátima Mendes, CIEF/IPS, Instituto Politécnico de Setúbal, Portugal
Fernando Martins, Instituto Politécnico de Coimbra, Portugal
Graça Cebola, Instituto Politécnico de Portalegre, Portugal
Helena Martinho, CIEd-UM, Universidade do Minho, Portugal
Helena Rocha, CICS.NOVA, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade NOVA de Lisboa, Portugal
Hélia Jacinto, UIDEF, IE, Universidade de Lisboa, Portugal
Hélia Pinto, CI&DEI, Instituto Politécnico de Leiria, Portugal
Isabel Cabrita, CIDTFF, Universidade de Aveiro, Portugal
Isabel Vale, CIEC-UM, Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Portugal
João Pedro Ponte, UIDEF, IE, Universidade de Lisboa, Portugal
Joaquim Pinto, Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Aveiro, Portugal
Jorge Henrique Gualandi, Instituto Federal do Espírito Santo - campus Cachoeiro de Itapemirim, Brasil
Leonor Santos, UIDEF, IE, Universidade de Lisboa, Portugal
Lina Fonseca, CIEC-UM, Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Portugal
Lurdes Serrazina, UIDEF, IE, Instituto Politécnico de Lisboa, Portugal
Manuel Vara Pires, CIEB, Instituto Politécnico de Bragança, Portugal
Margarida Rodrigues, UIDEF, IE, Instituto Politécnico de Lisboa, Portugal
Maria Cristina Costa, Ci2 - Smart Cities Research Center, Instituto Politécnico de Tomar, Portugal, CICS.NOVA - Interdisciplinary Centre of Social Sciences, Universidade Nova de Lisboa, Portugal
Maria Teresa Fernandez Blanco, Open STEAM, Universidade de Santiago de Compostela, Espanha
Marisa Quaresma, UIDEF, IE, Universidade de Lisboa, Portugal
Nádia Ferreira, CIE, ISPA - Instituto Universitário
Nélia Amado, UIDEF, IE, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, Portugal
Paula Teixeira, Agrupamento de Escolas João de Barros, Portugal
Paulo Afonso, CIPEC, Instituto Politécnico de Castelo Branco, Portugal
Pedro Tadeu, CI & DEI - Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto - Instituto Politécnico da Guarda, Portugal
Raquel Santos, CIEQV, Instituto Politécnico de Santarém, Portugal
Rosa Ferreira, CMUP, Universidade do Porto, Portugal
Teresa Neto, CIDTFF, Universidade de Aveiro, Portugal
siem2023@apm.pt
SIEM 2023 - Associação de Professores de Matemática
Rua Dr. João Couto, n.º 27-A
1500-236 Lisboa
Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77
1h
Promover o raciocínio matemático dos alunos: Resultados de investigaçãoQuarta-feira, 5 de julho, 14h 30m - 15h 45m João Pedro da Ponte, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa Resumo O raciocínio matemático é, reconhecidamente, uma das capacidades matemáticas transversais mais importantes, tal como é indicado nos atuais documentos curriculares. Raciocinar, no sentido de fazer inferências a partir de informação conhecido, está ao alcance dos alunos de todos os níveis de ensino. No entanto, o trabalho a realizar na sala de aula para promover o raciocínio e o trabalho a realizar para apoiar os professores nesse sentido só recentemente começou a ser objeto de atenção por parte da investigação em Didática da Matemática. Nesta conferência apresento resultados de investigação do projeto REASON, que dão pistas importantes sobre como promover esta capacidade transversal na prática letiva e na formação inicial e contínua de professores. João Pedro da Ponte, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa João Pedro da Ponte é Doutor em Educação Matemática pela Universidade da Georgia (EUA) (1984) sendo professor catedrático de Didática da Matemática do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Foi Diretor deste Instituto e professor visitante em Universidades no Brasil e Espanha. Coordenou projetos de investigação de Didática da Matemática, Formação de Professores e TIC. Dirigiu 51 teses de doutoramento e 91 trabalhos de mestrado. Tem investigado sobre a prática profissional, conhecimento e desenvolvimento profissional do professor, com especial atenção aos estudos de aula e ao ensino-aprendizagem dos números, álgebra e raciocínio matemático. Publicou numerosos livros, capítulos e artigos em revistas. Foi autor da proposta de adaptação do Processo de Bolonha na formação inicial de professores. Coordenou a equipa que elaborou o programa de Matemática do ensino básico em 2007. Colabora com a Associação de Professores de Matemática (APM), sendo membro do Grupo de Trabalho de Investigação (GTI). |
1h
A matemática fora da sala de aula – um percurso de 15 anos de sucesso com alunos e professoresQuinta-feira, 6 de julho, 17h 30m - 18h 30m Ana Barbosa e Isabel Vale, Instituto Politécnico de Viana do Castelo Resumo A aprendizagem é um processo que ocorre diariamente, em diferentes contextos, não estando confinada à sala de aula nem ao tempo que os alunos lá permanecem. É por isso importante que se tenha em atenção o papel fundamental das atividades realizadas fora da sala de aula e a aprendizagem que daí decorre. Neste âmbito há um conjunto de ideias a destacar, como: a estreita ligação com os princípios da aprendizagem ativa; a relevância do domínio afetivo e do movimento na atenção e na motivação com que os alunos encaram e se envolvem na atividade matemática; criar oportunidades genuínas para a resolução de problemas que naturalmente emergem do contexto dando maior significado à Matemática; o estabelecimento de conexões de natureza diversa, dentro e fora da Matemática. Os trilhos matemáticos destacam-se como uma estratégia que envolve os alunos em aprendizagens significativas que complementam e dão sentido ao que é aprendido na sala de aula, permitindo a aplicação de um conjunto de competências essenciais para essa aprendizagem. Neste painel pretende-se partilhar os resultados da participação em dois projetos focados nos trilhos matemáticos, com e sem recurso a tecnologia, quer na perspetiva dos alunos quer dos professores, o Projeto MatCid – A Matemática e a Cidade e o Projeto MaSCE3. Far-se-á uma incursão pelo trabalho desenvolvido nestes projetos, dando relevância aos seus produtos, com particular enfoque nas tarefas utilizadas, evidenciando o potencial e os desafios dos trilhos realizados com papel e lápis e dos trilhos realizados com recurso a tecnologia, em particular a aplicação MathCityMap. Ana Barbosa, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Viana do Castelo Ana Barbosa é docente da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Doutorou-se em Estudos da Criança, na Universidade do Minho. Tem integrado equipas de investigação de projetos financiados, nacionais e internacionais. Autora e coautora de artigos e livros sobre várias temáticas entre as quais se destacam a formação de professores, o pensamento algébrico, a visualização e a resolução de problemas. Isabel Vale, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Viana do Castelo Isabel Vale é doutorada em Didática da Matemática e docente na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Tem lecionado em cursos de pós-graduação, formação inicial e contínua. Participado em projetos de investigação e de intervenção na área da educação matemática. É autora e coautora de relatórios, artigos e livros. A área de investigação está centrada na didática da matemática e na formação de professores. |
2h 00min
Sessão especialmente organizada para promover uma discussão sobre um tema de atualidade com vários intervenientes convidados para o efeito. É preparada e conduzida por um moderador convidado pela organização que solicita intervenções dos vários intervenientes do painel sobre o tema em discussão, e em resposta a questões da assistência que em momento próprio é convidada a intervir.
STE(A)M em Educação MatemáticaQuinta-feira, 6 de julho, 11h 00m - 13h 00m
Moderador: José Miguel Sousa, Direção da APM Participantes:
Resumo As STE(A)M têm vindo a ser alvo de crescente atenção nos últimos anos por parte dos professores e investigadores e tem-se refletido em vários documentos internacionais. Também os documentos curriculares atuais para a disciplina de Matemática desafiam os professores a desenvolver aprendizagens integradas estabelecendo conexões entre áreas do saber, cruzando as ideias de que a Matemática é única mas não é a única, e que importa desenvolver aprendizagens para uma cidadania plena e capaz de enfrentar os desafios da sociedade atual. Ao integrar a Matemática em tarefas ou projetos STEAM, os alunos são desafiados, em contexto próximo do real a explorar os conceitos matemáticos, o que pode tornar a aprendizagem mais significativa e envolvente. A caracterização desta abordagem é uma das primeiras questões levantadas, mas é também uma questão que tem revelado as diferentes conceções que lhe estão associadas. O conhecimento profissional necessário para trazer para a prática de sala de aula esta abordagem é naturalmente uma questão incontornável, mas também uma questão complexa. A diversidade de entendimentos sobre a abordagem STE(A)M, as múltiplas possibilidades de integração entre as áreas envolvidas, e a formação inicial e contínua dos professores, são apenas alguns dos aspetos a ponderar ao conceptualizar práticas desta natureza. Assim, é fundamental discutir estratégias que sejam adequadas à implementação das STE(A)M que corresponda às necessidades dos professores, das escolas e principalmente de todos os alunos. Nesta mesa-redonda, iremos explorar ideias em torno das STE(A)M em Educação Matemática e discutir conceitos, práticas e aspetos relativos ao conhecimento e desenvolvimento profissional dos professores. Os membros da mesa-redonda serão convidados a considerar as seguintes questões/incitações: 1. Quais as principais ideias a conceptualizar em torno das STE(A)M? 2. Quais as potencialidades para as aprendizagens dos alunos? 3. Quais os principais desafios que se colocam aos professores e à formação inicial e contínua? 4. Quais as potencialidades e desafios para a Educação Matemática?
Cristina Oliveira da Costa, Instituto politécnico de Tomar (IPT), ccosta@ipt.pt Cristina Costa, tem Licenciatura, Mestrado e curso de Doutoramento em Matemática. Doutoramento em Ciências da Educação, pela FCT da Universidade NOVA de Lisboa, na especialidade de Teoria do Desenvolvimento Curricular, tendo desenvolvido investigação em STEM. Pós-doc em educação STEAM. Professora Adjunta da Unidade Departamental de Matemática e Física do IPT, tendo sido diretora da Área de Matemática de 2002 a 2010. Desde 2013 que é diretora da Academia de Ciência, Arte e Património (www.academiacap.ipt.pt) que promove atividades hands-on e formação de professores na área das STEAM e património. Participa em vários projetos financiados, nacionais e internacionais, incluindo projetos de investigação e de cocriação. assim como o Erasmus + KA2 ProSTEAM. Para além da matemática e STEAM, os seus interesses de investigação estão relacionados com tecnologias educativas, nomeadamente realidade aumentada e virtual. Publica artigos em revistas internacionais e apresenta a sua investigação em conferências nacionais e internacionais, tendo integrado a comissão científica e organizadora de conferências nacionais e internacionais. Helena Rocha, Faculdade de Ciências e Tecnologia – Universidade NOVA de Lisboa, hcr@fct.unl.pt Helena Rocha é professora no Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa, licenciada em Matemática pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e doutorada em Educação, na área de Didática da Matemática, pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Os seus interesses de investigação centram-se no professor de Matemática, com um especial foco no conhecimento e desenvolvimento profissional em contexto de integração da tecnologia. Neste âmbito lidera o projeto TecTeachers, que incide sobre o conhecimento profissional para ensinar com tecnologia. Autora de diversos capítulos de livros e artigos publicados em revistas nacionais e internacionais; atualmente é coordenadora do mestrado em Ensino da Matemática; diretora associada da revista Quadrante; membro do corpo editorial da revista Research in Mathematics Education; e editora da revista Educação e Matemática, onde é também responsável pela secção Vamos Jogar. Sara Cruz, Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, scruz@ipca.pt Sara Cruz, é licenciada em Matemática pela Universidade do Porto, mestre em Ciências da Educação e mestre em Tecnologias da Informação e da Comunicação. É doutorada em Educação, na especialidade de Tecnologia Educativa pela Universidade do Minho. É Professora de Matemática na Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave. É investigadora externa no Centro de Investigação em Educação (CIEd) da Universidade do Minho e colaboradora no Laboratório de Inteligência Artificial Aplicada (2Ai) do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave. Tem participado em projetos de investigação que incluem a aprendizagem por projeto, a edição criativa de vídeo, conceitos estruturantes da matemática e práticas pedagógicas inovadoras usando tecnologia. Teresa F. Blanco, Universidad de Santiago de Compostela, teref.blanco@usc.es Teresa F. Blanco professor at University of Santiago de Compostela. She holds a Bachelor Degree in pure Mathematics, and a Master Degree in Education. She also holds two PhDs: one in Numerical Methods in Partial Differential Equations and a second one in Didactic of Experimental Sciences. She is a known researcher in geometry and modelling, having supervised several PhD thesis in this area of research integrating STEM. Principal researcher of the R+D+I project of the State Programme for Research, Development and Innovation Oriented to the Challenges of Society. EDU2017-84979-R, entitled Enseñanza y aprendizaje de las matematicas en adolescentes en riesgo de exclusión. Teaching intervention through STEAM. She has collaborated and led a large number of national and international projects in mathematics education like KIKS (Kids Inspiring Kids for STEAM) (Erasmus+ programme), STEMFORYOUTH (European Union project, which is part of the Science with and for Society section of the Horizon 2020 programme) and Mathematics EDULARP (Erasmus+ programme). Current lines of research: Learning mathematics in students at risk of exclusion; Visualisation and spatial reasoning; and Teaching and learning based on STEAM (Science, Technology, Engineering, Arts and Mathematics). |
1h
Como apoiar os alunos a desenvolver o raciocínio matemático?Quinta-feira, 6 de julho, 16h 00m - 17h 00m Resumo O raciocínio matemático é uma capacidade transversal que os alunos devem desenvolver, indicada com ênfase no programa de Matemática de 2007 e nas Aprendizagens Essenciais de 2022. Dois processos centrais no raciocínio são justificar (essencial na dedução) e conjeturar e generalizar (essencial na indução). Esta conferência analisa como estes processos de raciocínio podem ser desenvolvidos na sala de aula em diversos níveis de ensino e que recursos estão à disposição do professor para a realização deste trabalho. João Pedro da Ponte, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa João Pedro da Ponte é Doutor em Educação Matemática pela Universidade da Georgia (EUA) (1984) sendo professor catedrático de Didática da Matemática do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Coordenou projetos de investigação sobre a prática profissional, conhecimento e desenvolvimento profissional do professor, com especial atenção aos estudos de aula e ao ensino-aprendizagem dos números, álgebra e raciocínio matemático. Colabora com a Associação de Professores de Matemática (APM), sendo membro do Grupo de Trabalho de Investigação (GTI). |
Avaliação Pedagógica e Prática Letiva do Professor de Matemática: Que mudanças?Quinta-feira, 6 de julho, 16h 00m - 17h 00m Resumo O desempenho, em Matemática, dos alunos portugueses é sempre alvo de muitos questionamentos, sobretudo no que diz respeito aos resultados das avaliações externas. Esses questionamentos têm originado alguma investigação sobre a caracterização das práticas letivas de sala de aula com resultados que evidenciam que as práticas de avaliação são quase exclusivamente orientadas para a classificação e desarticuladas com as práticas de ensino. Tendo em conta este pressuposto, desenvolveu-se um projeto de média duração (um ano letivo) onde se implementou uma estratégia de avaliação formativa através de tarefas a desenvolver na sala de aula, profundamente comprometida com o desenvolvimento curricular (prática de ensino). Foi, essencialmente, um trabalho colaborativo entre investigadores e professores de matemática (7º ano) na conceção dos recursos de sala de aula, na sua implementação e no desenvolvimento de competências de reflexão sobre a prática letiva. O principal objetivo foi a implementação, a partir de tarefas de sala de aula e através do ensino-avaliação-aprendizagem exploratório, de uma avaliação formativa que fizesse parte integrante da sua prática letiva e que se articulasse com a avaliação sumativa, sendo congruente com o currículo nacional e, muito especialmente, com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO). Esta conferência pretende contextualizar este projeto e apresentar alguns resultados preliminares. António Borralho, Departamento de Pedagogia e Educação/Centro de Investigação em Educação e Psicologia – Universidade de Évora António Borralho é Doutor em Ciências da Educação, professor associado no Departamento de Pedagogia e Educação Universidade de Évora (Portugal), e investigador integrado no Centro de Investigação em Educação e Psicologia da mesma Universidade. Tem desenvolvido investigação e docência nas áreas da avaliação educacional (aprendizagens), didática da matemática e formação de professores, sendo que a investigação tem sido assente na coordenação e participação em projetos de investigação, financiados, nacionais e internacionais. Tem publicação nestas áreas sob a forma de artigos de carácter científico em revistas nacionais e internacionais da especialidade, capítulos de livros e livros em editoras nacionais e estrangeiras |
As práticas do Pensamento Computacional no Ensino da MatemáticaQuinta-feira, 6 de julho, 16h 00m - 17h 00m Resumo Na caracterização do Pensamento Computacional referem-se normalmente práticas ou características como a abstração, a decomposição, o reconhecimento de padrões, a análise e definição de algoritmos, a aquisição de hábitos de depuração e a otimização dos processos. Nesta comunicação vamos refletir sobre o significado destes termos e a identificação destas práticas no ensino da Matemática, tendo em conta o seu significado nas ciências da computação, na matemática computacional e na matemática em geral. Em particular vamos refletir sobre a variedade de abordagens usadas pelos diferentes autores na caracterização do Pensamento Computacional. Alguns exemplos ligados ao ensino permitirão concretizar melhor os sentidos atribuídos a estes termos. Carlos Albuquerque, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Carlos Albuquerque é Professor Auxiliar do Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Tem desenvolvido investigação em projetos interdisciplinares e tem participado na formação inicial de professores de Matemática em diversas funções. Foi membro do Grupo de Trabalho de Matemática que elaborou as "Recomendações para a melhoria das aprendizagens dos alunos em Matemática" (2020) e co-autor das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário. |
SIMPÓSIO 1 |
AUDITÓRIO CÂMARA MUNICIPAL BARCELOS |
AUDITÓRIO TEATRO GIL VICENTE |
AUDITÓRIO BIBLIOTECA MUNICIPAL DE BARCELOS |
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5 de JULHO 16h15 às 17h30 |
Moderadora: Hélia Pinto C01 O desenvolvimento do conhecimento didático de futuros professores através do estudo de aula [ver autores e resumo] C08 Ensino de sequência numérica: conhecimento didático evidenciado por futuros professores de Matemática na elaboração de aula híbrida, em abordagem de sala de aula invertida [ver autores e resumo] P04 Desenvolvimento do conhecimento do professor e suas relações com as Tarefas para a Formação no âmbito da Medida e do Pensamento Algébrico, Geométrico e Estatístico [ver autores e resumo] |
Moderador: Jorge Gualandi C04 O facilitador num estudo de aula: que ações e que desafios? [ver autores e resumo] C09 Adaptações no estudo de aula: oportunidade para potenciar a reflexão sobre a prática com professores de matemática no contexto angolano [ver autores e resumo] P06 Pensamento Computacional na Matemática: perspectivas para o ensino e aprendizagem na educação paulista [ver autores e resumo] |
Moderador: Joaquim Pinto C03 O estudo de aula na formação inicial de professores dos primeiros anos em Portugal [ver autores e resumo] C18 O papel da intuição no ensino da matemática segundo Felix Klein e José Sebastião e Silva [ver autores e resumo] P01 O pensamento algébrico: uma experiência transversal [ver autores e resumo] |
SIMPÓSIO 2 |
SALA 12 (ESG - Campus IPCA) |
SALA 09 (ESG - Campus IPCA) |
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6 de JULHO 09h00 às 10h30 |
Moderadora: Alexandra Gomes C15 Discutindo uma Tarefa para a Formação como recurso para desenvolver o Conhecimento Interpretativo do professor no âmbito da rotação [ver autores e resumo] C17 Conhecimento profissional do professor: A influência das perturbações tecnológicas no ensino de Matemática e Física [ver autores e resumo] P05 Qual o entendimento dos professores acerca de diferentes tipos de tarefas matemáticas? [ver autores e resumo] |
Moderadora: Helena Martinho C02 Práticas utilizadas por uma formadora de professores para fomentar discussões coletivas e ensinar Álgebra na Licenciatura em Pedagogia [ver autores e resumo] C13 Como os alunos comunicam por escrito a resolução de um problema matemático? Um estudo com alunos do 11.º ano [ver autores e resumo] P02 Desenvolvimento profissional de professores: trabalhando com generalização de padrões em um curso de formação continuada [ver autores e resumo] |
SIMPÓSIO 3 |
AUDITÓRIO 1 (ESG - Campus IPCA) |
AUDITÓRIO 2 (ESG - Campus IPCA)
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6 de JULHO 14h30 às 16h00 |
Moderador: Miguel Ribeiro C07 Construção do conhecimento matemático na aplicação de métodos numéricos: uma interpretação à luz dos modelos AiC e RBC [ver autores e resumo] C14 O conhecimento estatístico de uma professora sobre as diferentes etapas de uma investigação estatística [ver autores e resumo] P03 CINEMAT II: A Matemática pelas lentes do cinema [ver autores e resumo] |
Moderadora: Cristina Martins C12 Incentivar mudanças nas práticas letivas através do estudo de aula [ver autores e resumo] C16 Saberes escolarizados e defasagem da aprendizagem: recomposição da aprendizagem de Matemática no pós-pandemia [ver autores e resumo] P07 A aprendizagem cooperativa no desenvolvimento de competências interpessoais no ensino e aprendizagem da Matemática [ver autores e resumo] |
Investigação e Aprendizagens Essenciais
O espaço GTI constituiu-se como um espaço informal de troca de ideias sobre um tema da atualidade para a investigação em Educação Matemática. Este ano propomo-nos conversar com membros das equipas das Aprendizagens Essenciais (AE) do Ensino Básico e do Ensino Secundário sobre o papel desempenhado pela investigação no desenvolvimento e implementação das mesmas. Em concreto debateremos como a investigação suporta a organização da formação de professores e o desenvolvimento de materiais curriculares de apoio às AE, para além da definição das próprias AE.
Moderadora:
Lurdes Serrazina, IE, Instituto Politécnico de Lisboa, Portugal
Participantes:
Elvira Santos, equipa das AE do Ensino Básico
António Domingos, equipa das AE do Ensino Secundário
As conferências plenárias são intervenções de fundo no ProfMat realizadas por pessoas convidadas pela organização e com reconhecida experiência na área em que vão intervir. Incidem sobre temas de interesse geral e realizam-se em espaços do programa de forma a que todos os participantes tenham possibilidades de assistir.
CP1 - Inovação Curricular e Pedagógica nas escolas: O conhecimento culturalmente validado como a problemática subentendidaQuinta-feira, 6 de julho, 15h 00m - 16h 00m Auditório Plenárias (Auditório 3 - por transmissão web) Geral Rui Trindade, Universidade do Porto
Moderador: Rosa Antónia Ferreira Resumo A importância da reflexão sobre a inovação curricular e pedagógica adquiriu uma importância inquestionável, a partir de 2016, com o desenvolvimento de um conjunto de iniciativas que culminou com a promulgação dos decretos-lei nº 54 e nº 55, em 2018. São os dados que, hoje, dispomos acerca de tais iniciativas que nos permitem realizar uma tal reflexão, de forma a podermos discutir quais as mudanças educativas em curso nas escolas portuguesas e se estamos perante um processo de inovação curricular e pedagógica ou perante mudanças educativas de inspiração tecnocrática. O que se pretende é contribuir para um debate que permita clarificar o que se pretende da Escola portuguesa, como espaço educativo, neste início do século XXI, identificando-se tendências, ambiguidades, equívocos e potencialidades, de forma a definirem-se referenciais sólidos e sustentados que contribuam para reflexões e ações curriculares e pedagógicas mais esclarecidas e consequentes. Rui Trindade, Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto Rui Trindade é Professor Associado com Agregação da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto e membro integrado do Centro de Intervenção e Investigação Educativas, onde assume o cargo de co-coordenador do Observatório de Vida das Escolas (OBVIE). As suas áreas de interesse relacionam-se com a organização e gestão dos processos de ensino em contextos escolares, a formação inicial e contínua de professores ou a Pedagogia no Ensino Superior. Atualmente, é o presidente do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua e membro do Conselho de Gestão do Instituto de Avaliação Educativa. |
CP2 - A matemática da Inteligência Artificial para Visão por ComputadorSexta-feira, 7 de julho, 16h 30m - 17h 30m Auditório Plenárias (Auditório 3 - por transmissão web) Geral José Henrique de Araújo Silveira de Brito, Escola Superior de Tecnologia/ Instituto Politécnico do Cávado e Ave
Moderador: Sara Cruz Resumo Nesta sessão é apresentada uma panorâmica sobre a Inteligência Artificial aplicada à Visão por Computador, e os instrumentos matemáticos utilizados neste âmbito. Serão apresentados exemplos de aplicação típicos da Visão por Computador, o princípio de funcionamento das técnicas de Deep Learning, e a forma como estas técnicas podem ser aplicadas à resolução dos problemas clássicos da Visão por Computador, sendo detalhadas as operações matemáticas típicas realizadas pelas Redes Neuronais desenvolvidas especificamente para tarefas de Visão por Computador. Serão ainda apresentadas as Redes Neuronais mais utilizadas em diferentes tarefas de Visão por Computador na atualidade. José Henrique de Araújo Silveira de Brito, Escola Superior de Tecnologia/ Instituto Politécnico do Cávado e Ave José Henrique Brito é Doutorado em Engenharia Electrónica e de Computadores e Mestre em Computação Gráfica e Ambientes Virtuais pela Universidade do Minho, e é Licenciado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores pelo Instituto Superior Técnico. É Professor Coordenador no IPCA e investigador integrado do 2Ai - Applied Artificial Intelligence Laboratory. Os seus interesses de investigação são Visão por Computador e Machine Learning, para reconstrução 3D, análise de movimento humano, análise de imagens de satélite e sistemas embebidos para implementação de sistemas de IA. |
2h 00min
Sessão especialmente organizada para promover uma discussão sobre um tema de atualidade com vários intervenientes convidados para o efeito. É preparada e conduzida por um moderador convidado pela organização que solicita intervenções dos vários intervenientes do painel sobre o tema em discussão, e em resposta a questões da assistência que em momento próprio é convidada a intervir.
PP - As novas Aprendizagens Essenciais de Matemática - Da formação de professores à disseminação nas escolasSábado, 8 de julho, 11h 30m - 13h 30m Auditório Plenárias (Auditório 2 - por transmissão web) GERAL
Moderadora: Lina Brunheira, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Lisboa Participantes:
Resumo Os novos documentos curriculares de matemática para o Ensino Básico e Ensino Secundário levantam novos desafios à formação contínua de professores. No Ensino Básico, no ano letivo que agora termina, desenvolveram-se oficinas de formação e respetiva disseminação pelos Agrupamentos de escolas do território continental. Que balanço fazemos dessa experiência? Que caminhos nos sugerem alguns exemplos de boas práticas para alargar e aprofundar a formação dos professores? Já no Ensino Secundário, quais as características do modelo de formação? Que especificidades deve considerar tendo em conta que diz respeito a diferentes disciplinas, mas com vários pontos de contacto? Estas são algumas das questões que abordaremos neste painel em que contamos com autores dos documentos curriculares, formadores e professores envolvidos na formação já realizada. Lina Brunheira, Escola Superior de Educação de Lisboa Lina Brunheira é Licenciada em Ensino da Matemática e Mestre em Didática da Matemática pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Doutorada em Educação-Didática da Matemática pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Desde 1994 que participa em diversos projetos de desenvolvimento curricular, formação e investigação, entre os quais destaca: Matemática Para Todos – investigações na sala de aula; Professora Acompanhante do Plano da Matemática II e do Novo Programa de Matemática do Ensino Básico; Projeto Reason; Elemento do grupo de trabalho para a “Revisão Curricular das Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico” – RCAEMEB; Elemento do grupo de trabalho “Desenvolvimento Curricular e Desenvolvimento Profissional em Matemática” – DCPM. Na APM, foi diretora da revista Educação e Matemática durante nove anos, mantendo-se ainda como membro da equipa editorial. É professora desde 1994, tendo lecionado no 3.º ciclo do ensino básico e no ensino secundário até 2012. Atualmente, é Professora Adjunta na Escola Superior de Educação de Lisboa onde se tem dedicado particularmente à formação inicial de educadores de infância e professores de 1.º e 2.º ciclos. Jaime Carvalho e Silva, Universidade de Coimbra Jaime Carvalho e Silva, Professor Associado do Departamento de Matemática da FCT da Universidade de Coimbra. Membro do Centro de Investigação Matemática CMUC (UC). Responsável por disciplinas do 1º ano de cursos de Engenharia/Ciências/Gestão e do Mestrado em Ensino de Matemática da FCTUC. Docente do Programa de Doutoramento em História das Ciências e Educação Científica. Coordenador do Mestrado em Ensino de Matemática para o 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário da FCTUC. Autor de textos para o Ensino Básico, Secundário e Superior. Premiado duas vezes com o prémio Sebastião e Silva da SPM para manuais escolares. Coautor dos programas de Matemática para o Ensino Secundário de 1997 e 2003, incluindo Matemática A e B, MACS e Matemática dos Cursos Profissionais e Artísticos. Coordenador do Grupo de Trabalho de Matemática nomeado pelo ME (2018-2020). Coautor das Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A e B, MACS e Matemática dos Cursos Profissionais), homologadas em janeiro de 2023. Membro da Comissão Executiva e Secretário-Geral do ICMI-Comissão Internacional para a Instrução Matemática (2008-2010 e 2010-2012 respetivamente). Rui Gonçalo Espadeiro, Agrupamento de Escolas de Redondo Rui Gonçalo Espadeiro é professor de Matemática do ensino básico e secundário. Esteve em mobilidade na ERTE/DGE, onde exerceu funções técnico-pedagógicas no Centro de Competência TIC da Universidade de Évora, no apoio a escolas e professores na integração do digital na educação. Integrou as equipas que redigiram as Aprendizagens Essenciais da Matemática para o Ensino Básico e Secundário. Integra também o Grupo de Trabalho de Desenvolvimento Curricular e Profissional de Matemática. Carla Cruz, Agrupamento de Escolas do Padrão da Légua Carla Cruz, é mestre em Didática das Ciências da Natureza e da Matemática, licenciada em Ensino de Matemática/Ciências da Natureza e detém o curso de Estudos Superiores Especializados em Matemática/Ciências da Natureza. É docente do Agrupamento de Escolas do Padrão da Légua, desde 1993, onde desempenhou diversos cargos de que se destacam a orientação de estágio pedagógico, coordenação de departamento, assessoria da Direção e coordenação de vários projetos No Ensino Superior lecionou as disciplinas de Epistemologia e Metodologia do Ensino da Matemática, Prática Pedagógica IV do 4.º Ano da Licenciatura em Professores do Ensino Básico - Variante de Matemática e Ciências da Natureza e Matemática, Materiais e Tecnologias do 3.º ano da licenciatura em Educação Básica. Formadora do CFAE de Matosinhos.
Marcela Seabra, Agrupamento de Escolas do Mogadouro Marcela Seabra é mestre em Ciências de Educação com especialidade em Tecnologia Educativa e licenciada em Matemática Ensino, pela Universidade do Minho. De momento é doutoranda na Universidade Nova de Lisboa – Faculdade de Ciências e Tecnologias onde se debruça sobre o pensamento computacional. É atualmente docente do Agrupamento de Escolas de Mogadouro e acumula funções na Escola Superior de Educação de Bragança, desde 2009, onde leciona disciplinas no Curso de Educação Básica. |
2h 00min
Sessão especialmente organizada para promover uma discussão sobre um tema de atualidade com vários intervenientes convidados para o efeito. É preparada e conduzida por um moderador convidado pela organização que solicita intervenções dos vários intervenientes do painel sobre o tema em discussão, e em resposta a questões da assistência que em momento próprio é convidada a intervir.
STE(A)M em Educação MatemáticaQuinta-feira, 6 de julho, 11h 00m - 13h 00m Auditório 2 + Auditório 3 - por transmissão web GERAL
Moderador: José Miguel Sousa, Direção da APM Participantes:
Resumo As STE(A)M têm vindo a ser alvo de crescente atenção nos últimos anos por parte dos professores e investigadores e tem-se refletido em vários documentos internacionais. Também os documentos curriculares atuais para a disciplina de Matemática desafiam os professores a desenvolver aprendizagens integradas estabelecendo conexões entre áreas do saber, cruzando as ideias de que a Matemática é única mas não é a única, e que importa desenvolver aprendizagens para uma cidadania plena e capaz de enfrentar os desafios da sociedade atual. Ao integrar a Matemática em tarefas ou projetos STEAM, os alunos são desafiados, em contexto próximo do real a explorar os conceitos matemáticos, o que pode tornar a aprendizagem mais significativa e envolvente. A caracterização desta abordagem é uma das primeiras questões levantadas, mas é também uma questão que tem revelado as diferentes conceções que lhe estão associadas. O conhecimento profissional necessário para trazer para a prática de sala de aula esta abordagem é naturalmente uma questão incontornável, mas também uma questão complexa. A diversidade de entendimentos sobre a abordagem STE(A)M, as múltiplas possibilidades de integração entre as áreas envolvidas, e a formação inicial e contínua dos professores, são apenas alguns dos aspetos a ponderar ao conceptualizar práticas desta natureza. Assim, é fundamental discutir estratégias que sejam adequadas à implementação das STE(A)M que corresponda às necessidades dos professores, das escolas e principalmente de todos os alunos. Nesta mesa-redonda, iremos explorar ideias em torno das STE(A)M em Educação Matemática e discutir conceitos, práticas e aspetos relativos ao conhecimento e desenvolvimento profissional dos professores. Os membros da mesa-redonda serão convidados a considerar as seguintes questões/incitações: 1. Quais as principais ideias a conceptualizar em torno das STE(A)M? 2. Quais as potencialidades para as aprendizagens dos alunos? 3. Quais os principais desafios que se colocam aos professores e à formação inicial e contínua? 4. Quais as potencialidades e desafios para a Educação Matemática?
Cristina Oliveira da Costa, Instituto politécnico de Tomar (IPT), ccosta@ipt.pt Cristina Costa, tem Licenciatura, Mestrado e curso de Doutoramento em Matemática. Doutoramento em Ciências da Educação, pela FCT da Universidade NOVA de Lisboa, na especialidade de Teoria do Desenvolvimento Curricular, tendo desenvolvido investigação em STEM. Pós-doc em educação STEAM. Professora Adjunta da Unidade Departamental de Matemática e Física do IPT, tendo sido diretora da Área de Matemática de 2002 a 2010. Desde 2013 que é diretora da Academia de Ciência, Arte e Património (www.academiacap.ipt.pt) que promove atividades hands-on e formação de professores na área das STEAM e património. Participa em vários projetos financiados, nacionais e internacionais, incluindo projetos de investigação e de cocriação. assim como o Erasmus + KA2 ProSTEAM. Para além da matemática e STEAM, os seus interesses de investigação estão relacionados com tecnologias educativas, nomeadamente realidade aumentada e virtual. Publica artigos em revistas internacionais e apresenta a sua investigação em conferências nacionais e internacionais, tendo integrado a comissão científica e organizadora de conferências nacionais e internacionais. Helena Rocha, Faculdade de Ciências e Tecnologia – Universidade NOVA de Lisboa, hcr@fct.unl.pt Helena Rocha é professora no Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa, licenciada em Matemática pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e doutorada em Educação, na área de Didática da Matemática, pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Os seus interesses de investigação centram-se no professor de Matemática, com um especial foco no conhecimento e desenvolvimento profissional em contexto de integração da tecnologia. Neste âmbito lidera o projeto TecTeachers, que incide sobre o conhecimento profissional para ensinar com tecnologia. Autora de diversos capítulos de livros e artigos publicados em revistas nacionais e internacionais; atualmente é coordenadora do mestrado em Ensino da Matemática; diretora associada da revista Quadrante; membro do corpo editorial da revista Research in Mathematics Education; e editora da revista Educação e Matemática, onde é também responsável pela secção Vamos Jogar. Sara Cruz, Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, scruz@ipca.pt Sara Cruz, é licenciada em Matemática pela Universidade do Porto, mestre em Ciências da Educação e mestre em Tecnologias da Informação e da Comunicação. É doutorada em Educação, na especialidade de Tecnologia Educativa pela Universidade do Minho. É Professora de Matemática na Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave. É investigadora externa no Centro de Investigação em Educação (CIEd) da Universidade do Minho e colaboradora no Laboratório de Inteligência Artificial Aplicada (2Ai) do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave. Tem participado em projetos de investigação que incluem a aprendizagem por projeto, a edição criativa de vídeo, conceitos estruturantes da matemática e práticas pedagógicas inovadoras usando tecnologia. Teresa F. Blanco, Universidad de Santiago de Compostela, teref.blanco@usc.es Teresa F. Blanco professor at University of Santiago de Compostela. She holds a Bachelor Degree in pure Mathematics, and a Master Degree in Education. She also holds two PhDs: one in Numerical Methods in Partial Differential Equations and a second one in Didactic of Experimental Sciences. She is a known researcher in geometry and modelling, having supervised several PhD thesis in this area of research integrating STEM. Principal researcher of the R+D+I project of the State Programme for Research, Development and Innovation Oriented to the Challenges of Society. EDU2017-84979-R, entitled Enseñanza y aprendizaje de las matematicas en adolescentes en riesgo de exclusión. Teaching intervention through STEAM. She has collaborated and led a large number of national and international projects in mathematics education like KIKS (Kids Inspiring Kids for STEAM) (Erasmus+ programme), STEMFORYOUTH (European Union project, which is part of the Science with and for Society section of the Horizon 2020 programme) and Mathematics EDULARP (Erasmus+ programme). Current lines of research: Learning mathematics in students at risk of exclusion; Visualisation and spatial reasoning; and Teaching and learning based on STEAM (Science, Technology, Engineering, Arts and Mathematics). |
1h
As conferências com discussão são intervenções realizadas por pessoas convidadas pela organização para intervir em áreas ou temas considerados de interesse para os participantes. Incidem sobre assuntos muito diversificados e são seguidas de um espaço de discussão com os presentes, moderada por uma pessoa convidada para o efeito.
CD |
Título Autore(s) |
Dia Hora |
Sala |
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CD 01 |
Como apoiar os alunos a desenvolver o raciocínio matemático? (Resumo) João Pedro da Ponte, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa |
Quinta-feira 6 de julho 16h00 - 17h00 |
Auditório Plenárias |
CD 02 |
Avaliação Pedagógica e Prática Letiva do Professor de Matemática: Que mudanças? (Resumo) António Borralho, Dep. de Pedagogia e Educação/Centro de Investigação em Educação e Psicologia – Universidade de Évora |
Quinta-feira 6 de julho 16h00 - 17h00 |
Auditório 1 |
CD 03 |
As práticas do Pensamento Computacional no Ensino da Matemática (Resumo) Carlos Albuquerque, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa |
Quinta-feira 6 de julho 16h00 - 17h00 |
Auditório 2 |
CD 04 |
Operacionalização das Aprendizagens Essenciais no 4.º ano: o desenvolvimento de um projeto (Resumo) Helena Gil Guerreiro, Agrupamento de Escolas Braamcamp Freire Neusa Branco, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Santarém Manuela Vicente, Agrupamento de Escolas Gabriel Pereira Susana Brito, Agrupamento de Escolas Braamcamp Freire |
Sexta-feira 7 de julho 09h00 - 10h00 |
Auditório 2 |
CD 05 |
Incongruências E Singularidades, Discrepâncias E Curiosidades (Resumo) José Paulo Viana, APM |
Sexta-feira 7 de julho 09h00 - 10h00 |
Auditório 3 |
CD 06 |
Um ano de operacionalização das novas Aprendizagens Essenciais no 6.º ano (Resumo) Elvira Santos, Agrupamento de Escolas de Álvaro Velho Lina Brunheira, Escola Superior de Educação de Lisboa Maria Irene Martins, Agrupamento de Escolas de Álvaro Velho Susana Serra, Agrupamento de Escolas Moinhos da Arroja |
Sexta-feira 7 de julho 10h00 - 11h00 |
Auditório 2 |
CD 07 |
A operacionalização antecipada das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática nos 7.º e 8.º anos: elementos para uma reflexão (Resumo) Sandra Lino Raposo, Escola Secundária de Pinhal Novo António Cardoso, Agrupamento de Escolas de Reguengos de Monsarraz Leonor Santos, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa Paulo Correia, Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Rui Gonçalo Espadeiro, Agrupamento de Escolas de Redondo |
Sexta-feira 7 de julho 10h00 - 11h00 |
Auditório 3 |
CD 08 |
Operacionalização das Aprendizagens Essenciais no 2.º ano: projeto(s) colaborativo(s) (Resumo) Célia Mestre, Agrupamento de Escolas Romeu Correia/ Escola Superior de Educação de Setubal Cristina Martins, Instituto Politécnico de Bragança Cândida Tourais, Agrupamento de Escolas de Azeitão Isabel Guerra, Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Bragança |
Sexta-feira 7 de julho 11h30 - 12h30 |
Auditório 1 |
CD 09 |
História da Matemática em transversalidades e interconexões para aprendizagem escolar (Resumo) Iran Mendes, Universidade Federal do Pará (Belém, Pará/ Brasil) |
Sexta-feira 7 de julho 11h30 - 12h30 |
Auditório 2 |
CD 10 |
O Processo de ensino e aprendizagem da Combinatória - contributos de um estudo de aula (Resumo) Mónica Valadão, Escola Básica e Secundária Tomás de Borba, Terceira, Açores Nélia Amado, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve |
Sexta-feira 7 de julho 11h30 - 12h30 |
Auditório 3 |
CD 11 |
Geometria nas Aprendizagens Essenciais de Matemática A (Resumo) João Almiro, Escola Secundária de Tondela Paulo Correia, Escola Secundária de Alcácer do Sal |
Sexta-feira 7 de julho 14h00 - 15h00 |
Auditório 1 |
CD 12 |
Gamificação na sala de aula de Matemática (Resumo) Tiago Martins, Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave |
Sexta-feira 7 de julho 14h00 - 15h00 |
Auditório 2 |
CD 13 |
Desafios Trabalho de Projeto no Ensino Secundário (Resumo) Susana Carreira, Universidade do Algarve e UIDEF, Instituto de Educação, Universidade de Lisboa Helder Martins, Escola Secundária António Damásio, Lisboa Jaime Carvalho e Silva, Departamento de Matemática, Universidade de Coimbra |
Sábado 8 de julho 9h00 - 10h00 |
Auditório 3 |
CD 14 |
Modelos matemáticos para a cidadania (Resumo) António Domingos, FCT da Universidade Nova de Lisboa Cristina Cruchinho, Escola Secundária com 3º ciclo Filipa de Vilhena |
Sexta-feira 7 de julho 14h00 - 15h00 |
Auditório 3 |
CD 15 |
Professores aprendendo uns com os outros: explorando aspetos de números e álgebra (Resumo) Alessandro Ribeiro, Universidade Federal do ABC, Brasil |
Sábado 8 de julho 09h00 - 10h00 |
Auditório 1 |
CD 16 |
Desafios matemáticos para todos - o poder das tarefas com resoluções múltiplas (Resumo) Ana Barbosa, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Viana do Castelo Isabel Vale, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Viana do Castelo |
Sábado 8 de julho 09h00 - 10h00 |
Auditório 2 |
CD 01 - Como apoiar os alunos a desenvolver o raciocínio matemático?Quinta-feira, 6 de julho, 16h 00m - 17h 00m Auditório Plenárias Ensino Básico (2º e 3º ciclos) e Secundário Resumo O raciocínio matemático é uma capacidade transversal que os alunos devem desenvolver, indicada com ênfase no programa de Matemática de 2007 e nas Aprendizagens Essenciais de 2022. Dois processos centrais no raciocínio são justificar (essencial na dedução) e conjeturar e generalizar (essencial na indução). Esta conferência analisa como estes processos de raciocínio podem ser desenvolvidos na sala de aula em diversos níveis de ensino e que recursos estão à disposição do professor para a realização deste trabalho.
João Pedro da Ponte, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa João Pedro da Ponte é Doutor em Educação Matemática pela Universidade da Georgia (EUA) (1984) sendo professor catedrático de Didática da Matemática do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Coordenou projetos de investigação sobre a prática profissional, conhecimento e desenvolvimento profissional do professor, com especial atenção aos estudos de aula e ao ensino-aprendizagem dos números, álgebra e raciocínio matemático. Colabora com a Associação de Professores de Matemática (APM), sendo membro do Grupo de Trabalho de Investigação (GTI). |
CD 02 - Avaliação Pedagógica e Prática Letiva do Professor de Matemática: Que mudanças?Quinta-feira, 6 de julho, 16h 00m - 17h 00m Auditório 1 Ensino Básico (3.º ciclo) Resumo O desempenho, em Matemática, dos alunos portugueses é sempre alvo de muitos questionamentos, sobretudo no que diz respeito aos resultados das avaliações externas. Esses questionamentos têm originado alguma investigação sobre a caracterização das práticas letivas de sala de aula com resultados que evidenciam que as práticas de avaliação são quase exclusivamente orientadas para a classificação e desarticuladas com as práticas de ensino. Tendo em conta este pressuposto, desenvolveu-se um projeto de média duração (um ano letivo) onde se implementou uma estratégia de avaliação formativa através de tarefas a desenvolver na sala de aula, profundamente comprometida com o desenvolvimento curricular (prática de ensino). Foi, essencialmente, um trabalho colaborativo entre investigadores e professores de matemática (7º ano) na conceção dos recursos de sala de aula, na sua implementação e no desenvolvimento de competências de reflexão sobre a prática letiva. O principal objetivo foi a implementação, a partir de tarefas de sala de aula e através do ensino-avaliação-aprendizagem exploratório, de uma avaliação formativa que fizesse parte integrante da sua prática letiva e que se articulasse com a avaliação sumativa, sendo congruente com o currículo nacional e, muito especialmente, com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO). Esta conferência pretende contextualizar este projeto e apresentar alguns resultados preliminares. António Borralho, Departamento de Pedagogia e Educação/Centro de Investigação em Educação e Psicologia – Universidade de Évora António Borralho é Doutor em Ciências da Educação, professor associado no Departamento de Pedagogia e Educação Universidade de Évora (Portugal), e investigador integrado no Centro de Investigação em Educação e Psicologia da mesma Universidade. Tem desenvolvido investigação e docência nas áreas da avaliação educacional (aprendizagens), didática da matemática e formação de professores, sendo que a investigação tem sido assente na coordenação e participação em projetos de investigação, financiados, nacionais e internacionais. Tem publicação nestas áreas sob a forma de artigos de carácter científico em revistas nacionais e internacionais da especialidade, capítulos de livros e livros em editoras nacionais e estrangeiras. |
CD 03 - As práticas do Pensamento Computacional no Ensino da MatemáticaQuinta-feira, 6 de julho, 16h 00m - 17h 00m Auditório 2 Ensino Básico (3.º ciclo) e Ensino Secundário Resumo Na caracterização do Pensamento Computacional referem-se normalmente práticas ou características como a abstração, a decomposição, o reconhecimento de padrões, a análise e definição de algoritmos, a aquisição de hábitos de depuração e a otimização dos processos. Nesta comunicação vamos refletir sobre o significado destes termos e a identificação destas práticas no ensino da Matemática, tendo em conta o seu significado nas ciências da computação, na matemática computacional e na matemática em geral. Em particular vamos refletir sobre a variedade de abordagens usadas pelos diferentes autores na caracterização do Pensamento Computacional. Alguns exemplos ligados ao ensino permitirão concretizar melhor os sentidos atribuídos a estes termos. Carlos Albuquerque, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Carlos Albuquerque é Professor Auxiliar do Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Tem desenvolvido investigação em projetos interdisciplinares e tem participado na formação inicial de professores de Matemática em diversas funções. Foi membro do Grupo de Trabalho de Matemática que elaborou as "Recomendações para a melhoria das aprendizagens dos alunos em Matemática" (2020) e co-autor das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário. |
CD 04 - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais no 4.º ano: O desenvolvimento de um projetoSexta-feira, 7 de julho, 09h 00m - 10h 00m Auditório 2 Ensino Básico (1º ciclo) Neusa Branco, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Santarém Manuela Vicente, Agrupamento de Escolas Gabriel Pereira Susana Brito, Agrupamento de Escolas Braamcamp Freire
Resumo Neste ano letivo, entrou em vigor um novo programa de matemática nos anos iniciais dos três ciclos do Ensino Básico. À semelhança do ano anterior, a operacionalização antecipada do programa continuou, nas mesmas turmas, das mesmas escolas públicas. Agora no 4.º ano, as turmas de Évora e de Lisboa, continuaram o seu percurso. A par, retomamos um trabalho de planificação conjunto focado nos vários conteúdos do programa, nomeadamente conhecimentos, capacidades e atitudes, na sua articulação com o PASEO, bem como no desenvolvimento de uma prática consistente com as ações estratégicas propostas no documento das novas aprendizagens essenciais. Esta planificação foi informada por uma reflexão semanal sobre a prática, em particular sobre as aprendizagens evidenciadas pelos alunos, apontando aspetos a melhorar, consolidar, mas também práticas de sucesso. Nesta conferência partilhamos episódios deste segundo ano de operacionalização com tarefas realizadas na sala de aula, no âmbito da dinâmica do trabalho por projetos. Trazemos recortes de um projeto comum às duas turmas, com concretizações diferentes, ilustrado com elementos do desempenho dos alunos e articulado com os princípios e objetivos do programa. Helena Gil Guerreiro, Agrupamento de Escolas Braamcamp Freire Helena Gil Guerreiro. Doutorada em Educação, na Didática da Matemática pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, mestre em Didática da Matemática, pela Faculdade de Ciências, da Universidade de Lisboa e licenciada em Ensino Básico, Matemática/Ciências da Natureza pela Escola Superior de Educação de Lisboa. É professora no 1.º Ciclo no Agrupamento de Escolas Braamcamp Freire e professora adjunta convidada na Escola Superior de Educação de Lisboa. As suas principais áreas de investigação envolvem o ensino e aprendizagem da Matemática nos primeiros anos e a formação de professores. Colabora na operacionalização das Aprendizagens Essenciais de Matemática. Neusa Branco, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Santarém Neusa Branco. Doutorada em Educação - Didática da Matemática, pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Docente da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém desde 2007. Tem como principais áreas de interesse o ensino-aprendizagem da Matemática, a formação de professores, práticas interdisciplinares de Matemática e Ciências e a integração curricular das TIC. Tem colaborado na operacionalização das Aprendizagens Essenciais de Matemática e na formação dos professores. Manuela Vicente, Agrupamento de Escolas Gabriel Pereira Manuela Vicente. Mestrado em Educação Matemática, na Universidade de Évora. Já exerceu funções como professora de Matemática e Ciências da Natureza no 2.º ciclo, mas é no 1.º ciclo do Ensino Básico que tem desenvolvido maioritariamente a sua atividade profissional. De 2005 a 2010 foi formadora no Programa de Formação Contínua em Matemática, no Departamento de Pedagogia e Educação da Universidade de Évora, com o qual tem colaborado, no domínio da formação de professores do 1.º ciclo, como professora cooperante. É co-autora das Novas Aprendizagens Essenciais para o Ensino da Matemática no Ensino Básico. Este ano letivo foi professora aplicadora das Novas Aprendizagens Essenciais de Matemática do 4.º ano. Susana Brito, Agrupamento de Escolas Braamcamp Freire Susana Brito. Bacharel em ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico pela Escola Superior de Educação João de Deus, licenciada no Ensino Básico variante Matemática/Ciências da Natureza pela Escola Superior de Educação Almeida Garret e pós-graduação em Didática da Matemática, pela Faculdade de Ciências, da Universidade de Lisboa e Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa. É professora no 1.o Ciclo e representante da área de matemática no Agrupamento de Escolas Braamcamp Freire. Este ano letivo foi professora aplicadora das Novas Aprendizagens Essenciais de Matemática do 4.º ano. |
CD 05 - Incongruências E Singularidades, Discrepâncias E CuriosidadesSexta-feira, 7 de julho, 09h 00m - 10h 00m Auditório 3 Geral
Resumo Há coisas que podem dar muito prazer quando se trata da Matemática, quer dentro desta ciência, quer quando a aplicamos. Estão sempre a surgir surpresas, tanto nos resultados que vamos encontrando como nas aplicações que fazemos ou vamos descobrindo. Quanto mais a usarmos e aprofundarmos, e quanto mais dela nos servirmos, melhor perceberemos o que se passa à nossa volta e mais nos divertiremos. Para além disto, como são usados as ideias, os conceitos e os termos matemáticos na linguagem comum? Que erros, paradoxos ou contradições nos aparecem inesperadamente? Vamos percorrer alguns aspetos curiosos ou surpreendentes que nos podem fazer pensar, refletir, admirar e gostar ainda mais da Matemática. José Paulo Viana José Paulo Viana é Professor de Matemática do ensino secundário (aposentado). Entusiasta das matemáticas recreativas e da Magia Matemática. Autor, durante 28 anos, da secção semanal “Desafios” no jornal Público, tendo por isso recebido o Prémio Ciência Viva nos Media em 2014. Divulgador de Matemática através de conferências e sessões em escolas e em locais públicos. Autor de vários manuais escolares e de livros de divulgação matemática e de matemáticas recreativas. Dinamizador de cursos de formação de professores. |
CD 06 - Um ano de operacionalização das novas Aprendizagens Essenciais no 6.º anoSexta-feira, 7 de julho, 10h 00m - 11h 00m Auditório 2 Ensino Básico (2º ciclo) Lina Brunheira, Escola Superior de Educação de Lisboa Maria Irene Martins, Agrupamento de Escolas de Álvaro Velho Susana Serra, Agrupamento de Escolas Moinhos da Arroja
Resumo O novo programa de Matemática para o Ensino Básico, elaborado por uma equipa pluridisciplinar, composta por especialistas em Didática da Matemática, em Matemática e por professores experientes dos diversos níveis de ensino, foi homologado em Agosto de 2021. No ano letivo 2022/23 deu-se a sua operacionalização antecipada nos 2º, 4º, 6º e 8º anos de escolaridade num total de 8 turmas, em que duas dessas turmas são do 2º ciclo. O grupo de operacionalização do 2.º ciclo conta com membros do grupo de trabalho DCPM – Desenvolvimento Curricular e Profissional em Matemática – e duas professoras que se encontram a lecionar o 6.º ano de escolaridade. Nesta conferência será apresentado o percurso de operacionalização deste programa construído pelo grupo, incluindo as conexões internas e externas entre os diferentes temas matemáticos, realizadas ao longo do ano letivo. Serão, também, apresentadas algumas experiências letivas em torno de tarefas que promovem estas conexões, bem como o desenvolvimento de capacidades matemáticas. Elvira Santos, Agrupamento de Escolas de Álvaro Velho Elvira Maria Tavares Lázaro dos Santos é Licenciada em Matemática-Ramo Educacional e Mestre em Educação e Informática pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Doutorada em Educação-Didática da Matemática pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Desde 1990 que participou em diversos projetos Nacionais e Internacionais inovadores, no âmbito da tecnologia e do desenvolvimento curricular, tais como: Projetos MINERVA e NÓNIO; Elemento da Comissão do Projeto Nacional do Plano de Matemática; Elemento do grupo de trabalho para a “Revisão Curricular das Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico” - RCAEMEB; Elemento do grupo de trabalho “Desenvolvimento Curricular e Desenvolvimento Profissional em Matemática” - DCPM. É professora desde 1979 tendo lecionado no 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no Ensino Superior. Desde 1984 que se tem dedicado à formação inicial e contínua de professores, conta com várias publicações no âmbito da Educação Matemática quer em livros, quer em artigos em revistas e atas de Encontros de Professores. É ainda autora de manuais escolares de Matemática, desde 2001. Lina Brunheira, Escola Superior de Educação de Lisboa Lina Brunheira é Licenciada em Ensino da Matemática e Mestre em Didática da Matemática pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Doutorada em Educação-Didática da Matemática pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Desde 1994 que participa em diversos projetos de desenvolvimento curricular, formação e investigação, entre os quais destaca: Matemática Para Todos – investigações na sala de aula; Professora Acompanhante do Plano da Matemática II e do Novo Programa de Matemática do Ensino Básico; Projeto Reason; Elemento do grupo de trabalho para a “Revisão Curricular das Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico” - RCAEMEB; Elemento do grupo de trabalho “Desenvolvimento Curricular e Desenvolvimento Profissional em Matemática” - DCPM. Na APM, foi diretora da revista Educação e Matemática durante nove anos, mantendo-se ainda como membro da equipa editorial. É professora desde 1994, tendo lecionado no 3.º ciclo do ensino básico e no ensino secundário. Desde 2012, leciona na Escola Superior de Educação de Lisboa onde se tem dedicado particularmente à formação inicial de educadores de infância e professores de 1.º e 2.º ciclos. Maria Irene Martins, Agrupamento de Escolas de Álvaro Velho Maria Irene Pereira Lúcio Martins é Licenciada em Ensino na Área de Matemática e Ciências Naturais, pela Escola Superior de Educação de Lisboa. Professora do Agrupamento de Escolas de Álvaro Velho do grupo 230. Desempenhou funções como: Coordenadora dos Diretores de Turma do 2.º Ciclo; Elemento do Conselho Diretivo; Coordenadora do Projeto dos Currículos Alternativos. Participou em diversos projetos tais como: Projeto NÓNIO – séc. XXI; Projeto Nacional do Plano de Matemática (como Coordenadora na Escola EB 2/3 de Álvaro Velho); Projeto eTwinning. Foi membro da Comissão Organizadora do Encontro Nacional de Professores de Matemática (ProfMat 99). Dinamizadora de várias sessões práticas e de um curso em Encontros Nacionais de Professores de Matemática (ProfMat). Autora de manuais escolares de Matemática de 2001 a 2005. Susana Serra, Agrupamento de Escolas Moinhos da Arroja Susana Cristina Cordeiro Serra Licenciada em Ensino Básico variante Matemática e Ciências e Mestre em Educação Matemática pela Escola Superior de Educação de Lisboa. Formadora acreditada pelo CCPFC nas áreas de Didática Geral e Didáticas especificas (Matemática e Ciências da Natureza) desde 2013. É professora desde 2000 tendo lecionado no 1.º e no 2.º ciclos do ensino básico. |
CD 07 - A operacionalização antecipada das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática nos 7.º e 8.º anos: elementos para uma reflexãoSexta-feira, 7 de julho, 10h 00m - 11h 00m Auditório 3 Ensino Básico (3º ciclo) António Cardoso, Agrupamento de Escolas de Reguengos de Monsarraz Leonor Santos, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa Paulo Correia, Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Rui Gonçalo Espadeiro, Agrupamento de Escolas de Redondo
Resumo No âmbito da operacionalização das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico, tem sido desenvolvido um trabalho colaborativo envolvendo os professores das duas turmas selecionadas e autores destas novas orientações curriculares. Esta conferência com discussão terá por base o trabalho realizado ao longo dos últimos dois anos letivos, neste contexto. Em particular, abordar-se-ão as opções tomadas para permitir uma estreita articulação entre conteúdos de aprendizagem – temas matemáticos, capacidades matemáticas e capacidades e atitudes gerais transversais, ilustradas com tarefas propostas aos alunos, sua exploração e aprendizagens delas decorrentes. Um balanço (comparativo e evolutivo) e reflexão sobre o trabalho desenvolvido, com base nos desafios enfrentados pelos professores e nas respostas que lhes foram dadas, serão igualmente tidos em conta nesta conferência. Sandra Lino Raposo, Escola Secundária de Pinhal Novo Sandra Lino Raposo é professora de matemática do ensino básico e secundário. Foi Professora Acompanhante da Implementação do Programa de Matemática de 2007. Desenvolveu algumas atividades ao nível da formação de professores (Didática Específica - Matemática). António Cardoso, Agrupamento de Escolas de Reguengos de Monsarraz António Barral Cardoso é professor de Matemática do ensino básico e secundário. Licenciado em Ensino de Matemática e tem o curso de especialização do Mestrado em Educação Matemática, pela Universidade de Évora. Desenvolve também atividade como formador de professores. Leonor Santos, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa Leonor Santos é Professora Associada com Agregação jubilada do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (IEULisboa) e membro da UIDEF. É autora ou coautora de mais de 300 publicações. Representa Portugal no Projeto Mathematics Curriculum Document Analysis, integrado no "Future of Education and Skills, Education 2030" da OCDE, é conselheira do Conselho Nacional de Educação, e membro do Conselho Científico do IAVE. Coordenou a Comissão de Acompanhamento do Plano da Matemática (2006-2012). Foi membro da equipa que elaborou as Recomendações para a melhoria das aprendizagens dos alunos em Matemática (2018-2020) e as novas Aprendizagens Essenciais da Matemática para o Ensino Básico (2021). Atualmente coordena o Grupo de Trabalho do Desenvolvimento Curricular e Profissional em Matemática, responsável por medidas de apoio à generalização das novas AE. Paulo Correia, Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Paulo Correia é professor de Matemática do ensino básico e secundário. Desenvolve também atividade como formador. Integrou as equipas que redigiram as “Recomendações para a melhoria das aprendizagens dos alunos em Matemática” e as Aprendizagens Essenciais da Matemática para o Ensino Básico e Secundário. Integra também o Grupo de Trabalho de Desenvolvimento Curricular e Profissional de Matemática. Mantém a página de Internet https://mat.absolutamente.net/ Rui Gonçalo Espadeiro, Agrupamento de Escolas de Redondo Rui Gonçalo Espadeiro é professor de Matemática do ensino básico e secundário. Esteve em mobilidade na ERTE/DGE, onde exerceu funções técnico-pedagógicas no Centro de Competência TIC da Universidade de Évora, no apoio a escolas e professores na integração do digital na educação. Integrou as equipas que redigiram as Aprendizagens Essenciais da Matemática para o Ensino Básico e Secundário. Integra também o Grupo de Trabalho de Desenvolvimento Curricular e Profissional de Matemática. |
CD 08 - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais no 2.º ano: projeto(s) colaborativo(s)Sexta-feira, 7 de julho, 11h 30m - 12h 30m Auditório 1 Ensino Básico (1º ciclo) Cristina Martins, Instituto Politécnico de Bragança Cândida Tourais, Agrupamento de Escolas de Azeitão Isabel Guerra, Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Bragança
Resumo Na sequência do trabalho realizado no ano letivo anterior, o grupo de trabalho da operacionalização das Novas Aprendizagens Essenciais de Matemática do Ensino Básico, deu continuidade ao trabalho, agora na turma de 2.º ano de escolaridade. Assim nesta conferência pretendemos apresentar a planificação e aplicação de tarefas matemáticas na sala de aula, com incidência em trabalhos conjuntos realizados nas duas turmas (Bragança e Azeitão), destacando dinâmicas de colaboração, como troca de ideias, desafios e de estratégias de resoluções de problemas entre os alunos das duas turmas. Igualmente, a apresentação do trabalho colaborativo no seio da ido no grupo, permitirá perceber o desenvolvimento profissional de todos os envolvidos, fruto da planificação de tarefas e reflexão continuadas e colaborativas e da apropriação aprofundada das AE, destacando e reafirmando o importante papel do professor como (re)construtor ativo de um novo currículo. Célia Mestre, Agrupamento de Escolas Romeu Correia/ Escola Superior de Educação de Setubal Célia Mestre é professora de 1.º ciclo a exercer funções como professora requisitada na Escola Superior de Educação de Setúbal. Doutoramento em Educação, especialidade Didática da Matemática, pelo Instituto de Educação (IE) da Universidade de Lisboa (UL). Pós-Graduação em Tecnologias e Metodologias da Programação no Ensino Básico, pelo IE da UL, Mestrado e Licenciatura em Ciências da Educação pela Faculdade de Psicologia e Ciências de Educação da UL e Licenciatura em Ensino da Matemática e Ciências da Natureza, pela Escola Superior de Educação de Beja. Tem experiência na formação contínua e inicial de professores no âmbito da Didática da Matemática. Coautora do relatório Recomendações para a melhoria das aprendizagens dos alunos em Matemática (2018), coautora das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática do Ensino Básico (2021) e atualmente integra o Grupo de Trabalho de Desenvolvimento Curricular e Profissional em Matemática. Cristina Martins, Instituto Politécnico de Bragança Cristina Martins é docente da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança. Doutora em Educação, Especialidade Didática da Matemática, com uma tese centrada no desenvolvimento profissional de professores de 1.º CEB. Do seu curriculum vitae destaca a docência na formação inicial de educadores e professores; a ligação à formação contínua de professores como formadora (nomeadamente do Programa de Formação Contínua em Matemática (2005-2010) e coordenadora do gabinete de formação contínua da ESE de Bragança durante 10 anos. Integra vários projetos de investigação. Participou num projeto piloto com e para professores do 1.ºCEB e educadores de infância centrado no sucesso escolar; e coordenou um estudo sobre crenças, saberes e práticas de professores. Atualmente integra o Grupo de Trabalho de Desenvolvimento Curricular e Profissional em Matemática. Cândida Tourais, Agrupamento de Escolas de Azeitão Cândida Tourais tem bacharelato em Ensino Primário e Licenciatura em docência do 1º Ciclo, Especialização em Matemática. Exerceu várias funções de lideranças intermédias, Coordenadora de Estabelecimento, Coordenadora de Ano e de gestão escolar como Adjunta da Diretora. Professora cooperante na Formação Inicial de Professores do Ensino Básico com a Escola Superior de Educação de Lisboa, Escola Superior de Educação de Setúbal e com o Instituto Piaget. Atualmente é professora titular de turma do 1.º ano no Agrupamento de Escolas de Azeitão. Isabel Guerra, Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Bragança Isabel Guerra tem Licenciatura em professores do 1º Ciclo do Ensino Básico. Exerceu funções de lideranças intermédias, Coordenadora de Ano e Coordenadora de Departamento. Exerceu função como Coordenadora de Escola PIRLS 2016 (IAVE) e é formadora do CFAEBN. Participou em encontros na área da educação matemática como o BragançaMat e o Encontro de Matemática nos Primeiros Anos. Participou no projeto-piloto da CIM-TTM, “Prevenir para melhorar Bragança”; projeto Erasmus+ e integra o projeto das Escolas Bilingues “Escolas de Fronteira”, da DGE. Atualmente, exerce funções como professora titular de turma do 1.º ano no Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Bragança. |
CD 09 - História da Matemática em transversalidades e interconexões para aprendizagem escolarSexta-feira, 7 de julho, 11h 30m - 12h 30m Auditório 2 Ensino Básico (2º e 3º ciclo) e Secundário Resumo Nesta conferência tomarei as transversalidades e interconexões que envolvam história da Matemática, programas de ensino e livros didáticos, a fim de sugerir abordagens didáticas para a Matemática do ensino básico (2º e 3º ciclo) e secundário, com vistas a oportunizar uma aprendizagem compreensiva da Matemática, ancorada na multiplicidade de práticas matemáticas históricas antigas e recentes. Trata-se de propor um encaminhamento didático centrado nos diálogos possíveis entre as aprendizagens essenciais de Matemática, que ampliem a compreensão e explicação dos objetos matemáticos em suas correlações socioculturais ao longo da história humana, com ênfase na criação matemática em suas dimensões escolar e científica na atualidade. A meta é sugerir que os professores orientem os estudantes ao exercício da investigação histórica em Matemática para desenvolverem competências e habilidades de convivência social mundial contemporânea e interconectada pelos atuais sistemas de comunicação, onde a cidadania é planetária e as transformações acontecem de forma instantânea, em todos os setores da educação, ciência, tecnologia, sociedade e ambiente. Iran Mendes, Universidade Federal do Pará (Belém, Pará/ Brasil) Iran Abreu Mendes. Professor Titular Livre do Instituto de Educação Matemática e Científica da Universidade Federal do Pará (UFPA/Brasil). Pesquisador Nível 1C do CNPq. Licenciado em Matemática (UFPA); Mestre e Doutor em Educação Matemática (UFRN). Pós-doutorado em Educação Matemática (UNESP/Rio Claro/Brasil). Desenvolve pesquisas nos seguintes temas: Ensino de Matemática, História da Matemática, História da Matemática para o ensino, Etnomatemática, Práticas Socioculturais e Diversidade Matemática Cultural, Matemática e Arte. E-mail: iamendes1@gmail.com. |
CD 10 - O Processo de ensino e aprendizagem da Combinatória - contributos de um estudo de aulaSexta-feira, 7 de julho, 11h 30m - 12h 30m Auditório 3 Ensino Básico (3º ciclo) e Secundário Nélia Amado, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve
Resumo Os professores aprendem em comunidades onde partilham as suas práticas, experiências, normas ou valores, sempre com o objetivo de promover a aprendizagem dos seus alunos. Neste contexto, os estudos de aula têm-se revelado uma estratégia de sucesso em muitos países, nomeadamente, em Portugal. Nesta conferência apresentamos episódios de um estudo de aula que envolveu três professoras de matemática do ensino secundário. Os episódios estão relacionados com a fase de planificação de uma experiência de ensino no tema da Combinatória, que envolveu estratégias de ensino que não faziam parte do repertório das professoras. Trazemos ainda alguns episódios das aulas de investigação e dados da reflexão das professoras participantes. Os dados mostram que as professoras atribuíram uma grande importância à fase de planificação das aulas de investigação. Valorizaram também a experiência de lecionação das aulas de investigação, bem como a presença de outras colegas no papel de observadoras. Mónica Valadão, Escola Básica e Secundária Tomás de Borba, Terceira, Açores Mónica Valadão é licenciada em Matemática, ramo de Formação Educacional, pela Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa e aluna de Doutoramento em Educação, na Especialidade de Didática da Matemática, pelo Instituto da Educação da Universidade de Lisboa. Professora de Matemática do 3.º ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário na Escola Básica e Secundária Tomás de Borba, atualmente a exercer funções na Direção Regional da Educação dos Açores. Nélia Amado, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve Nélia Amado é professora Auxiliar na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade do Algarve. Doutora em Matemática, especialidade de Didática da Matemática, tem na formação inicial e contínua de professores uma das suas áreas de trabalho. Colabora em vários programas de pós-graduação de várias universidades brasileiras. Em Portugal, participou em diversos vários programas nacionais e regionais relacionados com a formação de professores de matemática. |
CD 11 - Geometria nas Aprendizagens Essenciais de Matemática ASexta-feira, 7 de julho, 14h 00m - 15h 00m Auditório 1 Ensino Secundário Paulo Correia, Escola Secundária de Alcácer do Sal Resumo As Aprendizagens Essenciais de Matemática A, recentemente homologadas, propõem uma abordagem da Geometria com algumas novidades, nomeadamente a valorização da Geometria Sintética e o recurso, regular e significativo, a Ambientes de Geometria Dinâmica no plano e no espaço. Os alunos devem ser capazes de interpretar e produzir diferentes representações (geométricas, numéricas e algébricas) dos conceitos em estudo. Nesta conferência tentaremos discutir os problemas que se colocam à concretização plena desta abordagem, desde o papel da demonstração até às potencialidades da tecnologia. A importância de criar ou adaptar tarefas que permitam desenvolver as competências visadas no currículo será também um aspeto sobre o qual pretendemos refletir. Finalmente, gostaríamos que esta sessão suscitasse a partilha de reflexões e de questões entre todos os presentes sobre esta problemática. João Almiro, Escola Secundária de Tondela João Almiro licenciou-se em Matemática – Ramo Educacional e obteve o grau de Mestre em Educação – Didática de Matemática na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. É professor de Matemática na Escola Secundária de Tondela e tem estado ligado à formação de professores. Esteve envolvido em vários programas de formação tanto na sua escola, como em colaboração com o Ministério da Educação e a APM. Integrou os grupos de trabalho que redigiram as "Recomendações para a melhoria das aprendizagens dos alunos em Matemática" e as Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário. Paulo Correia, Escola Secundária de Alcácer do Sal Paulo Correia é licenciado em Ensino de Matemática na Universidade de Évora, onde também concluiu o Curso de Especialização em Educação Matemática. É professor de Matemática do Ensino Básico e Secundário e desenvolve atividade como formador. Integrou os Grupos de Trabalho que redigiram as "Recomendações para a melhoria das aprendizagens dos alunos em Matemática", as Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico e para o Ensino Secundário. Mantém a página https://mat.absolutamente.net/ |
CD 12 - Gamificação na sala de aula de MatemáticaSexta-feira, 7 de julho, 14h 00m - 15h 00m Auditório 2 Ensino Básico (3º ciclo) e Secundário Resumo A gamificação como abordagem pedagógica visa tornar o processo de aprendizagem mais cativante e envolvente, enriquecedor para o processo de ensino-aprendizagem da matemática, proporcionando aulas mais dinâmicas, tanto para quem ensina como para quem aprende. Através da gamificação, os estudantes são estimulados a participar em atividades educativas, o que aumenta o seu interesse e a sua motivação para aprender, desenvolvendo a sua criatividade, autonomia e colaboração e transformando a aprendizagem numa experiência mais interativa e divertida. Os alunos podem trabalhar juntos em projetos, o que pode fomentar o espírito de grupo, melhorar a comunicação e a cooperação entre eles, bem como a interação social e a participação. A criação de um ambiente de aprendizagem mais envolvente e interativo, personalizado às necessidades dos alunos, permite aos professores avaliar o progresso dos alunos de uma forma mais objetiva e clara, e, consequentemente, melhorar a qualidade da educação e tornar o processo de ensino mais eficaz e produtivo. Tiago Martins, Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Tiago Martins é doutorado em Engenharia Electrónica e de Computadores, pela Universidade do Minho. É investigador e professor convidado no Instituto Politécnico do Cávado e Ave (IPCA), na Universidade do Minho e na Universidade Católica Portuguesa. Os seus principais interesses são na área dos jogos sérios, educação, saúde, computação física, visão por computador, inteligência artificial, engenharia de software e multimédia. É autor e editor de várias publicações científicas internacionais.
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CD 13 - Desafios Trabalho de Projeto no Ensino SecundárioSábado, 8 de julho, 9h 00m - 10h 00m Auditório 3 Ensino Secundário Helder Martins, Escola Secundária António Damásio, Lisboa Jaime Carvalho e Silva, Departamento de Matemática, Universidade de Coimbra
Resumo Nesta conferência, pretendemos discutir o papel e a importância do trabalho de projeto no ensino secundário, em linha com as novas aprendizagens essenciais para a Matemática do Ensino Secundário (Matemática A, Matemática B, MACS e Matemática para o Ensino Profissional). Faremos uma breve apresentação do conceito e da metodologia de trabalho de projeto, referindo ainda a perspetiva designada por Aprendizagem Baseada em Projetos (Project Based Learning). Consideraremos a diversidade que os projetos podem assumir, em duração temporal, profundidade, integração curricular, produtos gerados, etc. Finalmente, discutiremos uma proposta de classificação de projetos baseada no seu grau de estruturação. Nessa classificação, salientaremos os micro-projetos, caraterizados por uma duração temporal relativamente curta, que poderão ser especialmente adequados para alunos que se encontram a iniciar a sua experiência com este tipo de metodologia de trabalho. Apresentaremos exemplos de projetos que permitem ilustrar aprendizagens e competências desenvolvidas pelos alunos participantes na sua execução, designadamente vários projetos recentes, de âmbito nacional e internacional, realizados no ensino secundário. Susana Carreira, Universidade do Algarve e UIDEF, Instituto de Educação, Universidade de Lisboa Susana Carreira é doutorada em Educação, na especialidade de Didática da Matemática, pela Universidade de Lisboa. Atualmente é Professora Associada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve e Professora Associada Convidada do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Ao longo da sua atividade docente tem trabalhado na formação inicial e contínua de professores de Matemática do ensino básico e secundário. É coautora e formadora das novas Aprendizagens Essenciais para a Matemática do Ensino Secundário. Desenvolve investigação em vários domínios da Educação Matemática, nomeadamente: modelação matemática, resolução de problemas, Educação STEM, tecnologias no ensino da matemática, criatividade e aspetos afetivos na educação matemática. Tem participado em vários projetos e foi Investigadora Principal do projeto Problem@Web. É orientadora de teses e dissertações em Portugal, no Brasil e na Argentina. Tem participado ativamente em várias conferências internacionais e as suas publicações incluem diversos livros e artigos em revistas nacionais e internacionais. Atualmente, desempenha as funções de diretora da revista Quadrante. Helder Martins, Escola Secundária António Damásio, Lisboa Helder Martins é licenciado em Ensino da Matemática, pela FCUL; é mestre em Educação, especialidade de STEM; pela FCT NOVA; e é Doutorando em Educação, Inovação Educativa, pela FCT/FCSH/ISPA. É professor na Escola Secundária António Damásio, antiga Escola Secundária Professor Herculano de Carvalho, em Lisboa, desde 1992, tendo igualmente acumulado funções em diversos colégios privados da área da grande Lisboa. É orientador de estágios a formandos do curso de Mestrado em Ensino de Matemática no 3.º ciclo do Ensino Básico e no Secundário da FCT NOVA, desde 2020, e é classificador e supervisor da classificação de exames de Matemática A, desde 2003. Colaborou nos projetos T3 – Teaching Teachers with Technology da APM, e REANIMAT, da FCUL e da FCG, tendo igualmente publicado artigos em revistas e em livros de atas de diversos encontros e congressos de educação. Jaime Carvalho e Silva, Escola Secundária António Damásio, Lisboa Jaime Carvalho e Silva é Professor Associado do Departamento de Matemática da FCT da Universidade de Coimbra. Membro do Centro de Investigação Matemática CMUC (UC). Responsável por disciplinas do 1º ano de cursos de Engenharia/Ciências/Gestão e do Mestrado em Ensino de Matemática da FCTUC. Docente do Programa de Doutoramento em História das Ciências e Educação Científica. Coordenador do Mestrado em Ensino de Matemática para o 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário da FCTUC. Autor de textos para o Ensino Básico, Secundário e Superior. Premiado duas vezes com o prémio Sebastião e Silva da SPM para manuais escolares. Coautor dos programas de Matemática para o Ensino Secundário de 1997 e 2003, incluindo Matemática A e B, MACS e Matemática dos Cursos Profissionais e Artísticos. Coordenador do Grupo de Trabalho de Matemática nomeado pelo ME (2018-2020). Coautor das Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A e B, MACS e Matemática dos Cursos Profissionais), homologadas em janeiro de 2023. Membro da Comissão Executiva e Secretário-Geral do ICMI-Comissão Internacional para a Instrução Matemática (2008-2010 e 2010-2012 respetivamente). |
CD 14 - Modelos matemáticos para a cidadaniaSexta, 7 de julho, 14h 00m - 15h 00m Auditório 3 Ensino Secundário Cristina Cruchinho, Escola Secundária com 3º ciclo Filipa de Vilhena
Resumo Os modelos matemáticos para a cidadania é um dos temas das Aprendizagens Essenciais de Matemática do Ensino Secundário: é novo na Matemática A e na Matemática B, continua a aparecer de forma mais desenvolvida na Matemática Aplicada às Ciências Sociais e é um dos módulos obrigatórios do Ensino Profissional. Desta forma conseguimos que todos os estudantes tenham acesso a formação nalguns dos temas mais influentes para o exercício de uma cidadania ativa e responsável, no início deste novo ciclo de formação. Nesta conferência propomo-nos refletir e discutir sobre as intenções e os objetivos de aprendizagem deste tema. António Domingos, FCT da Universidade Nova de Lisboa António Domingos é licenciado em Matemática e Desenho (ramo ensino), Mestre e Doutor em Ciências da Educação pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Atualmente é docente do Departamento de Ciências Sociais Aplicadas, desta mesma Faculdade, lecionando no Mestrado em Ensino da Matemática, no Mestrado em Educação e no Programa Doutoral em Educação. É Coordenador da UIED – Unidade de Investigação Educação e Desenvolvimento, onde tem desenvolvido vários projetos de investigação financiados. É sócio de várias associações profissionais sendo atualmente membro da Direção da Sociedade Portuguesa de Investigação em Educação Matemática (SPIEM). Membro da equipa de elaboração das Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário.
Cristina Cruchinho, Escola Secundária com 3º ciclo Filipa de Vilhena Cristina Cruchinho é licenciada em Matemática (Ramo Educacional) e Mestre em Ensino da Matemática. Atualmente é professora na Escola Secundária com 3º ciclo Filipa de Vilhena, lecionando Matemática ao Ensino Básico e Secundário. Membro da equipa de elaboração das Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário. |
CD 15 - Professores aprendendo uns com os outros: explorando aspetos de números e álgebraSábado, 8 de julho, 09h 00m - 10h 00m Auditório 1 Ensino Básico (3º ciclo) e Secundário Resumo O professor desenvolve seu trabalho sempre rodeado por muitas pessoas, especialmente os estudantes. No entanto, esse profissional muitas vezes sente-se solitário e com poucos momentos de discussão e reflexão coletiva. Tomando-se resultados de pesquisas realizadas com professores e futuros professores, apresentamos experiências que se concretizaram em oportunidades de aprendizagem profissional compartilhadas, por meio do uso de tarefas formativas que exploram a matemática e seus processos de ensino e aprendizagem, com foco nos números e na álgebra. Tendo como pontos de partida tarefas matemáticas direcionadas a alunos da escola básica e os registos da concretização destas tarefas em salas de aula da escola básica, exploramos o raciocínio dos estudantes e às ações dos professores ao abordarem números e álgebra em um ambiente de ensino exploratório. Esperamos, com as discussões dessa conferência, subsidiar a autonomia para o desenvolvimento profissional dos professores e oportunizar momentos de aprendizagem profissional a professores que ensinam matemática na escola básica, contribuindo assim com e para um repensar de suas práticas letivas. Alessandro Ribeiro, Universidade Federal do ABC, Brasil Alessandro Jacques Ribeiro é doutorado em Educação Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atualmente é professor associado no Centro de Matemática, Computação e Cognição da Universidade Federal do ABC, em Santo André/SP, Brasil. Atuou como professor auxiliar na área de Didática da Matemática, no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (2021/2022). Foi Presidente da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM) no período de 2013 a 2016. É bolsista produtividade em pesquisa no Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Brasil. |
CD 16 - Desafios matemáticos para todos - o poder das tarefas com resoluções múltiplasSábado, 8 de julho, 09h 00m - 10h 00m Auditório 2 Geral Isabel Vale, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Viana do Castelo
Resumo A aprendizagem da matemática está fortemente dependente do professor, das estratégias que utiliza e das tarefas que propõe aos seus alunos. Assim, o professor deve procurar desenvolver a compreensão matemática dos alunos, através de tarefas desafiantes, que vão ao encontro dos diferentes estilos de pensamento dos alunos, contemplando múltiplas resoluções e os motivem a trabalhar uns com os outros. Neste âmbito, estamos particularmente interessadas na visualização pelo facto de desempenhar um papel importante na construção de conceitos matemáticos, sendo também uma ferramenta útil na resolução de problemas. Nesta conferência com discussão, procurar-se-á, após um breve enquadramento teórico sobre tarefas desafiantes com múltiplas resoluções, destacar o potencial dos processos visuais de raciocínio no ensino e aprendizagem da matemática. Esta discussão será ilustrada com exemplos de tarefas, focadas em diferentes temas matemáticos, e suas resoluções.
Ana Barbosa, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Viana do Castelo Ana Barbosa é docente da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Doutorou-se em Estudos da Criança, na Universidade do Minho. Tem integrado equipas de investigação de projetos financiados, nacionais e internacionais. Autora e coautora de artigos e livros sobre várias temáticas entre as quais se destacam a formação de professores, o pensamento algébrico, a visualização e a resolução de problemas. Isabel Vale, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Viana do Castelo Isabel Vale é doutorada em Didática da Matemática e docente na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Tem lecionado em cursos de pós-graduação, formação inicial e contínua. Participado em projetos de investigação e de intervenção na área da educação matemática. É autora e coautora de relatórios, artigos e livros. A área de investigação está centrada na didática da matemática e na formação de professores. |
2h
As sessões práticas são, por regra, sessões propostas e dinamizadas por participantes no encontro, sobre temas, abordagens e materiais didáticos, em que é prevista a realização de trabalho prático e discussão, com um momento final para debate coletivo.
A partir de 5 de junho será disponibilizada a lista completa das sessões práticas propostas e aceites, por enquanto dá-se conhecimento das SP propostas pelos Grupos de Trabalho e de Parceiros da APM.
Sessão Prática |
Título Intervenientes Nível de Escolaridade |
Dia e Hora | Sala |
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SP 03 |
“Uma Viagem pelo Campus da UA” - Pensamento Computacional, Tecnologia TI e Gamificação [Resumo] Mafalda Fernandes, Maria Inês Silva, Carolina Alves, Catarina Vieira 3.º Ciclo e Ensino Secundário |
Sexta, 7 de julho, 09h00 - 11h00 |
Sala 8 |
SP 04 |
Explorando simetrias com o GeCla [Resumo] Associação Atractor Geral Para participar nesta sessão prática deve levar computador com o programa GeCla instalado. Faça download aqui ou em https://atractor.pt/mat/GeCla/index.html . Alguma dificuldade relacionada com a instalação, poderão enviar e-mail para geclaprofmat@atractor.pt a solicitar informação. |
Sexta, 7 de julho, 09h00 - 11h00 | Sala 2 (Informática) |
SP 05 |
A calculadora gráfica NumWorks no ensino da Matemática [Resumo] Serenela Moreira Ensino Secundário |
Sexta, 7 de julho, 09h00 - 11h00 | Sala 5 |
SP 13 |
Pinceladas STEAM em voo para a sustentabilidade [Resumo] Alexandre Gomes, Raúl Gonçalves Ensino Secundário |
Sexta, 7 de julho, 09h00 - 11h00 |
Sala 7 |
SP 06 |
O papel do professor no século XXI com a platafroma MILAGE APRENDER+ [Resumo] Mauro Figueiredo, Lara Almeida Geral |
Sexta, 7 de julho, 14h00 - 16h00 | Sala 5 |
SP 07 |
Novas Aprendizagens Essenciais de Matemática de 10.º ano - Python com a TI-Nspire [Resumo] Manuel Teles Lagido, Raquel Melo, Sílvia Amorim Ensino Secundário |
Sexta, 7 de julho, 14h00 - 16h00 |
Sala 7 |
SP 08 |
O Uso do Scratch para Desenvolver o Pensamento Computacional nas AE do Ensino Básico [Resumo] Marisabel Antunes, Alexandra Rodrigues, Joana Duarte Ensino Básico (3.º Ciclo) |
Sexta, 7 de julho, 14h00 - 16h00 |
Sala 3 (Informática) |
SP 09 |
Atribuir significado aos sentidos da multiplicação para generalizar o entendimento associado ao algorítmo - o que não podemos continual a fazer e qual a solução? [Resumo] Miguel Ribeiro, Alessandra Almeida Ensino Básico (1.º Ciclo) |
Sexta, 7 de julho, 14h00 - 16h00 |
Sala 10 |
SP 10 |
“Olha o robot!” – uma abordagem ao pensamento computacional [Resumo] Maria Clara Martins, Susana Colaço, Raquel Santos Ensino Básico (1.º Ciclo) |
Sexta, 7 de julho, 14h00 - 16h00 |
Sala 11 |
SP 11 |
Iniciação à programação Python com a calculadora gráfica [Resumo] António Cardoso, Isabel Leite, Manuela Labrusco Ensino Secundário |
Sexta, 7 de julho, 14h00 - 16h00 |
Sala 8 |
SP 02 |
Matemáticas na Raia: Desafiar a turma a resolver problemas [Resumo] Letícia Martins, Maria Helena Martinho 3.º Ciclo e Ensino Secundário |
Sábado, 8 de julho, 09h00 - 11h00 |
Sala 6 |
SP 01 |
Aprendizagens Essenciais de Matemática e de Física e Química numa perspetiva STEAM com a tecnologia TI [Resumo] Fernanda Neri, Marisabel Antunes 3.º Ciclo e Ensino Secundário |
Sábado, 8 de julho, 09h00 - 11h00 | Sala 7 |
SP 12 |
Recursos e práticas Poly-Universe no ensino e aprendizagem da matemática [Resumo] Ana Paula Mouro, Margarida Cid Brito, Vanda Santos, Conceição Costa, Aldemir Oliveira Geral |
Sábado, 8 de julho, 09h00 - 11h00 |
Sala 5 |
SP 14 |
Pensamento Computacional, GeoGebra e Scratch [Resumo] Carla Faneco, Cristina Loureiro, Nuno Valério Ensino Básico |
Sábado, 8 de julho, 09h00 - 11h00 |
Sala 3 (Informática) |
SP 15 |
Matemática e Ciências: articular saberes [Resumo] Anabela Gaio, Susana Serra Ensino Básico (2.º Ciclo) |
Sábado, 8 de julho, 09h00 - 11h00 |
Sala 11 |
SP 16 |
Matemática e Robótica uma forma de inclusão [Resumo] Henrique Manuel Mirra Leal Ensino Básico (1.º e 2.º Ciclo) |
Sábado, 8 de julho, 09h00 - 11h00 | Sala 10 |
SP 17 |
A IA na aprendizagem de conceitos de matemática [Resumo] Sara Cruz, Joaquim Gonçalves 3.º Ciclo e Ensino Secundário |
Sábado, 8 de julho, 09h00 - 11h00 |
Sala 2 - Inf. |
SP 01 - Aprendizagens Essenciais de Matemática e de Física e Química numa perspetiva STEAM com a tecnologia TISábado, 8 de julho, 09h00 - 11h00 Sala 7 Ensino Básico (3.º ciclo) e Ensino Secundário Marisabel Antunes, Escola Secundária D. Dinis, Coimbra Resumo Nesta sessão prática serão construídas e exploradas tarefas para a sala de aula, com a tecnologia TI, nomeadamente TI – Nspire CX II T, TI innovator HUB, TI ROVER, TI-Sensor Link e Drone Tello, promovendo o pensamento computacional na resolução de alguns problemas e o uso da linguagem de programação Python, em particular os módulos: Rover, turtle e micro:bit. As aprendizagens essenciais de Matemática e de Física e Química devem ser abordadas de forma integrada e interdisciplinar para uma melhor compreensão do conhecimento de tudo o que nos rodeia. Para uma efetiva aprendizagem destas áreas de saberes é importante que os alunos compreendam o contributo destas disciplinas na resolução de problemas do dia à dia. Um ensino–aprendizagem numa perspetiva STEAM (Science, Technology, Engineering, Arts e Mathematics) enfatiza a integração destas áreas de saber no sentido de desenvolver o pensamento computacional na resolução de problemas promovendo a colaboração e a criatividade. Fernanda Neri é professora do 3.º Ciclo Ensino Básico e do Ensino Secundário. Formadora do Grupo de Trabalho T3 da APM. Licenciada em ensino de Física e Química. Mestre em Ciências - Formação Contínua de Professores, Área de Especialização em Física e Química do Ensino Básico e Secundário. Ambas concluídas na Universidade do Minho. Marisabel Antunes é professora do 3.º Ciclo Ensino Básico e do Ensino Secundário. Formadora do Grupo de Trabalho T3 da APM, com larga experiência no uso da tecnologia Ti-Nspire CX II-T. Possui um Mestrado em Ensino da Matemática no 3º Ciclo do Ensino Básico e Secundário, e uma Licenciatura em Matemática - Ramo de formação Educacional, ambos pelo Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Doutoranda em Didática de Ciências e Tecnologia (Especialização em Didática de Ciências Matemáticas) na Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. |
SP 02 - Matemáticas na Raia: Desafiar a turma a resolver problemasSábado, 8 de julho, 09h00 - 11h00 Sala 6 Ensino Básico (3.º ciclo) e Secundário Letícia Gabriela Martins, CIEd, Universidade do Minho Maria Helena Martinho, CIEd, Universidade do Minho Resumo Matemáticas na Raia é um concurso de resolução de problemas por turmas que se realiza na Galiza e na Região Norte de Portugal, organizado conjuntamente pela Associação de Professores de Matemática (APM) e a Asociación Galega do Profesorado de Educación Matemática (AGAPEMA). Nesta sessão prática, iremos explicar um pouco mais sobre este concurso, nomeadamente sobre a participação no concurso, as provas e o prémio final – um fim de semana lúdico e de confraternização entre os vencedores dos dois países. Mais do que apresentar este concurso, vamos também proporcionar uma simulação do mesmo, resolvendo problemas de provas anteriores em grupo, e também perceber como são avaliadas as resoluções de forma a atribuir a pontuação a cada turma participante. Se quer saber mais sobre este concurso, saber o que é valorizado em cada resolução apresentada pelas turmas, e pensar sobre como avaliar a resolução de um problema, esta sessão prática traz essa oportunidade. Letícia Gabriela Martins é licenciada em Matemática pela Universidade do Minho e mestre em Ensino de Matemática, pela mesma instituição. Tem feito investigações relacionadas com a resolução de problemas e a comunicação escrita desde 2017, e está a terminar o Doutoramento em Ciências da Educação, especialidade em Educação Matemática, na Universidade do Minho, com bolsa FCT. Integra o Núcleo Regional de Braga da APM desde 2018, é vogal na direção da APM desde 2019 e é membro da comissão organizadora do concurso Matemáticas na Raia. Maria Helena Martinho é docente do Instituto de Educação da Universidade do Minho e membro do Centro de Investigação em Educação (CIEd). Doutorada em Educação, Didática da Matemática pela Universidade de Lisboa. Leciona em cursos de formação de professores desde 1989 e orientou cerca de 60 alunos de pós-graduação. Diretora da Revista Portuguesa de Educação de 2019-2023. Tem colaborado na construção de programas de matemática e na lecionação de cursos de mestrado em Timor-Leste, Moçambique, Guiné-Bissau e Angola. Interesses de investigação: comunicação matemática, práticas profissionais dos professores e formação de professores. |
SP 03 - “Uma Viagem pelo Campus da UA” - Pensamento Computacional, Tecnologia TI e GamificaçãoSexta, 7 de julho, 09h00 - 11h00 Sala 8 Ensino Básico (3.º ciclo) e Secundário Mafalda fernandes, Universidade de Aveiro Maria Inês Silva, Universidade de Aveiro Carolina Alves, Universidade de Aveiro Catarina Vieira, Universidade de Aveiro Resumo Nesta sessão será explorada uma tarefa com recurso à calculadora TI-Nspire Cx II-T e ao robô TI-Innovator Rover. Assente numa estratégia de gamificação, ou seja, aplicando elementos de jogo num ambiente que não é de jogo (como é exemplo a sala de aula), esta tarefa pretende mostrar diferentes formas de promover a motivação e o envolvimento enquanto desenvolve o pensamento computacional, sem recorrer necessariamente à programação. A tarefa “Uma Viagem pelo Campus da UA” foi construída para promover o pensamento computacional na resolução de enigmas e também a introdução à programação em Python, através do uso do TI-Innovator Rover num mapa físico do campus da Universidade de Aveiro, que pode facilmente ser adaptado a outros contextos. Assim sendo, para esta sessão será necessário apenas que os participantes tenham consigo material de medição de comprimentos e ângulos, como por exemplo régua e transferidor ou outros. Mafalda Fernandes é licenciada em Matemática pela Universidade de Aveiro, atualmente mestranda na mesma instituição no curso de Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. Maria Inês Silva é licenciada em Matemática e mestre em Matemática e Aplicações pela Universidade de Aveiro, atatualmenteual mestranda na mesma instituição no curso de Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. Carolina Alves é licenciada em Matemática pela Universidade de Aveiro, atualmente mestranda na mesma instituição no curso de Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. Catarina Vieira é licenciada em Matemática pela Universidade de Aveiro, atualmente mestranda na mesma instituição no curso de Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. |
SP 04 - Explorando simetrias com o GeClaSexta, 7 de julho, 09h00 - 11h00 Sala 2 (Informática) GERAL Resumo Com o GeCla (abreviatura de «Gerador» e «Classificador») o utilizador irá gerar no plano padrões, frisos ou rosáceas com tipos de simetria por si escolhidos. Irá também descobrir todas as simetrias existentes em padrões, frisos, ou rosáceas, procedendo assim à sua classificação. Aprenderá ainda a usar uma modalidade de treino entre 2 jogadores (com um só dispositivo, usado alternadamente por ambos, ou em dois dispositivos distintos em contacto pela Internet). Nela, cada jogador gera um número pré-acordado de imagens, com simetrias por si escolhidas, e depois cada um tenta encontrar as simetrias das imagens geradas pelo outro. Para participar nesta sessão prática deve levar computador com o programa GeCla instalado. Faça download aqui ou em https://atractor.pt/mat/GeCla/index.html Alguma dificuldade relacionada com a instalação, poderão enviar e-mail para geclaprofmat@atractor.pt a solicitar informação. N.B. – A segunda versão do GeCla, utilizada nesta sessão, tem melhorias significativas relativamente à versão anterior, para além de ser utilizável em dispositivos móveis (Android e IOS), o que não sucedia com a versão antiga. Associação Atractor. A(s) pessoa(s) que estará/estarão na acção de formação é/são licenciadas em Matemática (Ramo Educacional) pela FCUP, trabalhou/trabalharam no Atractor como bolseiro(s) da FCT e continua/m a colaborar com o Atractor. Uma delas esteve, em particular, envolvida na programação do GeCla. |
SP 05 - A calculadora gráfica NumWorks no ensino da MatemáticaSexta, 7 de julho, 09h00 - 11h00 Sala 5 Ensino Secundário Resumo Nesta sessão prática, iremos explorar a tecnologia da calculadora gráfica NumWorks e a sua utilidade no ensino das disciplinas de Matemática A e Matemática Aplicada às Ciências Sociais do Ensino Secundário. Os participantes poderão descobrir como pode a NumWorks facilitar a dinâmica de sala de aula, graças ao seu design intuitivo e facilidade de utilização, que dispensa manual de instruções. Após uma introdução às funcionalidades básicas (modo de navegação; organização dos menus; teclado), serão apresentadas as aplicações da calculadora usadas com mais frequência, com exercícios práticos. Encontrar o ponto de interseção de duas curvas na aplicação Funções; obter a reta de regressão linear que melhor se ajusta a um conjunto de pontos na aplicação Regressão; estudar um conjunto de dados em Estatística ou calcular juros simples na aplicação Finanças são alguns dos exemplos que vão permitir aos participantes compreender como tirar total partido da NumWorks nas aulas! Observação: Serão disponibilizados exemplares da calculadora gráfica aos participantes. Serenela Moreira é responsável pela relação com os professores na NumWorks. É apaixonada por matemática e lida diariamente com dezenas de docentes, aos quais dá formação e apoio na utilização da calculadora. Graças ao seu contacto com docentes, trabalha também diretamente com a equipa de engenheiros da NumWorks para desenvolver novas aplicações e garantir que a calculadora se encontra perfeitamente adaptada ao currículo em Portugal. |
SP 06 - O papel do professor do século XXI com a plataforma MILAGE APRENDER+Sexta, 7 de julho, 14h00 - 16h00 Sala 5 GERAL Lara Almeida, Escola Secundária de Vila Verde Resumo Nesta sessão, será explorada a plataforma MILAGE APRENDER+ e desenvolvido o papel do professor do século XXI. A plataforma MILAGE APRENDER+, desenvolvida na Universidade do Algarve, potencia aprendizagens ativas, com mais autonomia dos alunos quer no ensino presencial e a distância, permitindo que os alunos aprendam a ritmos diferentes, beneficiando das potencialidades das tecnologias móveis, num ambiente gamificado, motivador para os alunos do século XXI. O desenvolvimento de uma comunidade de partilha MILAGE de professores e alunos autores permite que exista uma grande diversidade de recursos na plataforma MILAGE que os professores de matemática podem usar com os seus alunos. Mauro Figueiredo é professor na Universidade do Algarve. Doutorado em Engenharia Informática pela Universidade de Salford, Reino Unido. Os seus interesses de investigação incidem na utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação para a Educação, aprendizagem móvel, realidade virtual e aumentada. Desenvolveu a plataforma MILAGE APRENDER+ para a aprendizagem móvel. Lara Almeida é licenciada e Pós- Graduada em Ensino da Matemática pela Universidade do Minho, e doutoranda em Ciências da Educação especialidade Educação Matemática na mesma universidade. Atualmente é Professora do Grupo de Matemática, Coordenadora de Ano 7ºano, Coordenadora da Equipa do Laboratório de Aprendizagem e Inovação, Coordenadora da Equipa PADDE, Coordenadora do Clube de Inovação, Professora Ninja Apps for Good, Embaixadora do Projeto MILAGE APRENDER+, Responsável pelo Plano de Formação da Escola Secundária de Vila Verde e Formadora de Professores nas áreas de Didáctica Especifica (Matemática) e Tecnologias Educativas. |
SP 07 - Novas Aprendizagens Essenciais de Matemática de 10.º ano - Python com a TI-Nspire CX II-TSexta, 7 de julho, 14h00 - 16h00 Sala 7 Ensino Secundário Raquel Melo, Escola Secundária José Régio Sílvia Amorim, Escola Secundária José Régio Resumo Nas novas Aprendizagens Essenciais de Matemática do Ensino Secundário há uma aposta no Pensamento Computacional aproximando o currículo às atuais recomendações internacionais e alinhando-o com o currículo de Matemática do Ensino Básico. Nesta sessão prática pretendemos debruçar-nos sobre exemplos apresentados de programas em Python, nos documentos oficiais das Aprendizagens Essenciais, de janeiro de 2023, das disciplinas de Matemática e MACS do 10.º ano de escolaridade. Serão analisados paralelismos, diferenças e possíveis caminhos a seguir, divulgando soluções e dificuldades encontradas. Pretende-se que seja um momento de partilha e de reflexão sobre este (novo) desafio. Manuel Teles Lagido é professor do grupo 500, da Escola Secundária José Régio e formador do Grupo T3 da APM. Raquel Melo é professora do grupo 540, da Escola Secundária José Régio. Sílvia Amorim é professora do grupo 500, da Escola Secundária José Régio e do Departamento SIM da ESHT, do IPP |
SP 08 - O uso do Scratch para desenvolver o Pensamento Computacional nas AE do 3.º Ciclo do Ens. BásicoSexta, 7 de julho, 14h00 - 16h00 Sala 3 (Informática) Ensino Básico (3.º ciclo) e Secundário Alexandra Rodrigues, Colégio Português, Aveiro Joana Duarte, Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Resumo A Matemática na Educação Básica, em particular as Aprendizagens Essenciais atualmente em vigor, para o Ensino Básico, destacam que é necessário desenvolver e mobilizar o pensamento computacional. Este pressupõe o desenvolvimento, de forma integrada, de práticas como a abstração, a decomposição, o reconhecimento de padrões, a análise e definição de algoritmos, e o desenvolvimento de hábitos de depuração e otimização dos processos. Estas práticas são imprescindíveis na atividade matemática e dotam os alunos de ferramentas que lhes permitem resolver problemas, em especial relacionados com a programação. A utilização Scratch, em sala de aula, de forma gradual e adequada ao contexto, potencia e facilita o atingir destes propósitos, sendo também facilitadora da criação de ambientes de aprendizagens, quer formais quer informais através da construção de programas que permitam: resolver problemas, testar conjeturas, validando-as ou refutando-as. Importa, assim, proporcionar aos professores o conhecimento das potencialidades desta linguagem de programação, por blocos, com forte impacto visual, promovendo o conhecimento e a realização de atividades contextualizadas. Vão criar-se “Programas” simples de iniciação a esta linguagem, que potencializem a Resolução de Problemas, utilizando conteúdos matemáticos do 3.º Ciclo, de onde destacamos a Geometria, e as funções. Marisabel Antunes é professora do 3.º Ciclo Ensino Básico e do Ensino Secundário. Formadora do Grupo de Trabalho T3 da APM, com larga experiência no uso da tecnologia Ti-Nspire CX II-T. Possui um Mestrado em Ensino da Matemática no 3º Ciclo do Ensino Básico e Secundário, e uma Licenciatura em Matemática - Ramo de formação Educacional, ambos pelo Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Doutoranda em Didática de Ciências e Tecnologia (Especialização em Didática de Ciências Matemáticas) na Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Alexandra Rodrigues é professora de Matemática do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Licenciada em Matemática e mestre em Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário pela Universidade de Aveiro, é também doutoranda em Didática de Ciências e Tecnologia (Especialização em Didática de Ciências Matemáticas) na Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Possui experiência no uso do Scratch e no uso da tecnologia TI-Nspire CX II-T, tendo já dinamizado workshops com o uso desta tecnologia. Joana Duarte é licenciada em Matemática (ramo de ensino) pela Universidade Católica Portuguesa – Pólo de Viseu, Pós-graduada em Gestão Financeira e Fiscal de Empresas pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Mais recentemente integrou o grupo de formadores T3 da APM. Atualmente é professora de Matemática e de Programação no Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres. |
SP 09 - Atribuir significado aos sentidos da multiplicação para generalizar o entendimento associado ao algoritmo – o que não podemos continuar a fazer qual a soluçãoSexta, 7 de julho, 14h00 - 16h00 Sala 10 Ensino Básico (1.º ciclo) Alessandra Almeida, UNICAMP Resumo As aprendizagens matemáticas dos alunos associam-se a natureza, tipo e foco das oportunidades de aprendizagens matemáticas que lhes são facultadas e potenciar essas aprendizagens demanda um conhecimento da nossa parte enquanto professores que nos permita fazer diferente daquilo que fizeram conosco. Nesta sessão prática vamos discutir os sentidos da multiplicação e dos distintas registros de representação mais adequados para atribuir significado a cada um desses sentidos. Discutiremos também algumas das especificidades do nosso conhecimento matemático e pedagógico associado a possibilitar que os nossos alunos desenvolvam um entendimento além de um “saber fazer” e possam entender o que fazem e por que o fazem, a cada momento. Toda essa discussão sustenta a atribuição de significado aos passos do algoritmo e a sua adequação matemática para que deixemos de passar Fake News no ensino da Matemática. Miguel Ribeiro é doutor e mestre em Educação Matemática pela Universidade de Huelva (Espanha); mestre em Matemática Pura pela Universidade de Coimbra (Portugal) e licenciado em Matemática pela Universidade da Beira Interior (Portugal). Foi professor da Universidade do Algarve e atualmente é professor da Unicamp (Brasil). Ganhou o prêmio Janet Duffin Fund (2020), Award and Lecture, da British Society for Research into Learning Mathematics. É coordenador do Grupo CIEspMat. Alessandra Almeida é doutorada em Ensino de Ciências e Matemática pela Unicamp; mestre em Psicologia na área de Avaliação Psicológica pela Universidade São Francisco; possui licenciatura em Matemática e Pedagogia. Atualmente é professora da PUC Campinas e Professora Colaboradora da Unicamp. Tem ampla experiência em Gestão Educacional e em formação de professores que ensinam matemática na Educação Infantil e Ensino Fundamental. Participa do Grupos de Pesquisa e Formação de Professores CIEspMat e do grupo de estudos GEProMAI, ambos com foco na pesquisa e na formação de professores, com vistas à melhoria da prática educacional e a qualificar as aprendizagens matemáticas dos alunos nos diferentes contextos. |
SP 10 - “Olha o robot!” – uma abordagem ao pensamento computacionalSexta, 7 de julho, 14h00 - 16h00 Sala 11 Ensino Básico (1.º ciclo) Raquel Santos, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém Susana Colaço, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém Resumo A utilização de robôs educacionais na aula de matemática tem vindo a adquirir notoriedade não apenas pela sua utilização per si mas, sobretudo como um meio para desenvolver temas e capacidades matemáticas específicas, nomeadamente o pensamento computacional. Os robôs, pelo seu caráter lúdico e tangível, são potenciadores de contextos em que os alunos representam problemas de forma simplificada, concentram-se na informação relevante, secundarizam detalhes, identificam e ordenam elementos importantes na execução de uma tarefa, definem estratégias de testagem e de correção, identificam padrões em resoluções e estruturam passo a passo o processo de resolução de determinado problema. Assim, nesta sessão prática os participantes terão oportunidade de realizar tarefas inseridas nos temas Números e Geometria, relacionadas com a programação de robôs, de modo a discutir as diferenças e potencialidades destes recursos no desenvolvimento de aprendizagens matemáticas relacionando-as com o pensamento computacional nomeadamente como é que as práticas de pensamento computacional podem emergir a partir dessa utilização. Maria Clara Martins é Professora na Escola Superior de Educação de Santarém/Instituto Politécnico de Santarém. Especialista em Formação de Professores do Ensino Básico do 1.º e 2.º Ciclos. Licenciada em Matemática, Ramo de Formação Educacional pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e Mestre em Matemática para o Ensino pela mesma universidade. Raquel Santos é licenciada em Matemática – Ramo Educacional na UC, mestre em Ensino e Currículo em Matemática pela Syracuse University e doutorada em Educação - Especialidade em Didática da Matemática no IEUL. Já fez também um curso de formação avançada em Educação e Tecnologias Digitais também no IEUL. É professora adjunta na ESES de Santarém, onde leciona disciplinas na área da Matemática e da sua Didática, especialmente na formação inicial de professores. Susana Colaço é Professora Coordenadora na Escola Superior de Educação /Instituto Politécnico de Santarém. Licenciada em Matemática, Mestre e Doutorada também em Matemática pela Universidade de Lisboa. Há mais de 25 anos é formadora de professores e educadores, quer no âmbito da formação inicial, quer na formação contínua. As suas áreas de interesse vão desde a utilização da Tecnologia no Ensino da Matemática à Didática da Matemática, em particular para os primeiros anos. |
SP 11 - Iniciação à programação Python com a calculadora gráficaSexta, 7 de julho, 14h00 - 16h00 Sala 8 Ensino Secundário Isabel Leite, Escola Secundária de Vila Verde Manuela Labrusco, Agrupamento de Escolas de Reguengos de Monsarraz Resumo Considerando a relevância atual do Pensamento Computacional e a promoção do desenvolvimento da sua prática com as Aprendizagens Essenciais de Matemática, procuraremos que esta sessão prática seja uma iniciação ao Python, com recurso à calculadora CASIO fx-CG50. Serão apresentados e explicados alguns conceitos básicos desta linguagem de programação, para posterior inclusão na construção e adaptação de programas simples (de iniciação) em Python. António Cardoso é professor no Agrupamento de Escolas de Reguengos de Monsaraz, elemento do grupo de trabalho Casio+. Isabel Leite é professora da Escola Secundária de Vila Verde, coordenadora e elemento do grupo de trabalho Casio+. Manuela Labrusco é professora no Agrupamento de Escolas de Reguengos de Monsaraz, elemento do grupo de trabalho Casio+. |
SP 12 - Recursos e práticas Poly-Universe no ensino e aprendizagem da matemáticaSábado, 8 de julho, 09h00m - 11h00m Sala 5 Geral Margarida Cid Brito, Agrupamento de Escolas Coimbra Centro Vanda Santos, CIDTFF, Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Aveiro Conceição Costa, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra Aldemir Oliveira, Universidade Federal do Amazonas Resumo Nesta sessão serão apresentados projetos e exploradas práticas educativas que pretendem contribuir para a inovação pedagógica no ensino e aprendizagem da matemática. Neste contexto, são propostas atividades que exemplificam a utilização do material Poly-Universe no âmbito do Projeto Erasmus + PUNTE, para o ensino e aprendizagem da matemática, pensamento computacional e práticas interdisciplinares. Serão igualmente exploradas propostas pedagógicas dos projetos Erasmus +Vidukids e Vidumath que visam descobrir o potencial da produção de fotos e vídeos pelos/as alunos/as como uma estratégia motivadora e de aprendizagem da matemática, sendo considerados níveis relativos à produção de vídeo, conhecimento matemático e tipo de tarefa com exemplos para cada situação. As atividades realizadas serão classificadas usando o modelo de Stein que visa classificar as tarefas matemáticas de acordo com a complexidade cognitiva necessária para resolvê-las. Com base nas propostas apresentadas, os /as participantes irão planificar recursos e tarefas práticas a serem trabalhadas em contexto de sala de aula, nomeadamente uma atividade envolvendo o material Poly-Universe, produzir um breve vídeo sobre um tópico de matemática e classificar as tarefas propostas segundo o modelo de Stein. O projeto PUNTE Poly-Universe in Teacher Education (2020-1-HU01-KA203-078810) é cofinanciado pelo programa Erasmus+ da União Europeia. Evento multiplicador. Ana Paula Mouro, é Professora de Matemática do 3.º Ciclo Ensino Básico e do Ensino Secundário no Agrupamento de Escolas Coimbra Centro. Margarida Cid Brito, é Professora de Matemática do 3.º Ciclo Ensino Básico e do Ensino Secundário no Agrupamento de Escolas Coimbra Centro. Vanda Santos, é investigadora doutorada em Didática de Ciências e Tecnologia (Especialização em Didática da Matemática) do Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na Formação de Formadores sediada no Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Aveiro. Os seus interesses são as tecnologias educativas, geometria computacional, software matemático, matemática, educação, aprendizagem ativa e desenvolvimento do raciocínio matemático e geométrico. Conceição Costa é doutorada em Educação Matemática, Professora Coordenadora na Escola Superior de Educação de Coimbra. Aldemir Oliveira é doutorado em Educação Matemática, professor na Universidade Federal do Amazonas. Membro da Sociedade Brasileira de Matemática. Membro da Sociedade de Matemática Aplicada e Computacional. Área de interesse em Educação Matemática. |
SP 13 - Pinceladas STEAM em voo para a sustentabilidadeSexta, 7 de julho, 09h00m - 11h00m Sala 7 Ensino Secundário Raul Gonçalves, Agrupamento de Escolas de Ermesinde Resumo Nesta sessão prática serão abordados aspetos relativos ao desenvolvimento de projetos STEAM, utilizando a calculadora TI-Nspire CX II-T, o TI-Innovator Hub e o drone DJI Tello, mobilizando competências de pensamento computacional com a utilização de programação em Python, contribuindo para desenvolver aprendizagens contextualizadas e que integram áreas científicas e/ou artísticas, em particular a matemática. Após uma introdução em que serão apresentadas algumas sugestões de mobilização de módulos de programação em Python da tecnologia TI-Nspire para desenvolvimento de projetos e outros trabalhos mais curtos no âmbito das áreas STEAM, será dado especial destaque a dois que serão trabalhados em pequenos grupos. Num deles, será construído um sistema de rega inteligente, em que a sustentabilidade do planeta e a automação estarão lado a lado. Este sistema de rega promove a poupança de água na rega, respeitando as necessidades das plantas. Noutro, trataremos uma tarefa de modelação que utiliza dados reais recolhidos com sensores, neste caso a partir do drone DJI Tello básico. Os drones têm ganho notoriedade nos últimos tempos pelas mais diversas razões, em missões conduzidas ou programadas. Nesta, vamos programar o drone para realizar um conjunto de ações, perceber o potencial para tratamento matemático e trabalhar uma tarefa em concreto. Embora a tecnologia utilizada seja a TI-Nspire CX II-T e respetivos comandos de programação em Python, não é necessário ter qualquer conhecimento nesta tecnologia ou na programação em Python para se sentir integrado durante toda a sessão e realizar as tarefas propostas. Os recursos serão disponibilizados pelos formadores, mas poderá trazer a sua própria tecnologia TI-Nspire CX II-T, em máquina calculadora ou software de computador, desde que atualizada com a versão 6. Alexandre Gomes é Professor do grupo 510, Membro do grupo T3 e coordenador de projetos STEM no Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior, em São João da Madeira. Raul Gonçalves é Professor do grupo 500 e coordenador de departamento no Agrupamento de Escolas de Ermesinde. Membro do grupo T3 e com participação ativa noutros órgãos da Associação de Professores de Matemática (APM). |
SP 14 - Pensamento Computacional, GeoGebra e ScratchSábado, 8 de julho, 9h 00m - 11h 00m Sala 3 (Informática) Ensino Básico Cristina Loureiro, ESE do Instituto Politécnico de Lisboa Nuno Valério, Agrupamento de Escolas Professor Reynaldo dos Santos Resumo O objetivo desta sessão prática é explorar potencialidades de aprendizagem do pensamento computacional através da realização da mesma tarefa com recurso a ambientes digitais diferentes, de natureza totalmente diferente — um ambiente de geometria dinâmica, o GeoGebra, e ambiente de programação, o Scratch. O nosso interesse é analisar e discutir com os participantes aspetos positivos da exploração de uma tarefa de geometria — construção de estrelas — em cada um destes ambientes. A conceção da tarefa permite discutir aspetos caraterísticos do pensamento computacional, especialmente algoritmia e depuração, relacionando-os com a aprendizagem de conceitos de geometria e com as capacidades matemáticas de visualização e representação. Esta tarefa admite variações e desenvolvimentos, que, pela sua abrangência e possibilidades de variação, permitem a sua exploração nos vários ciclos de escolaridade, do 1.º ao 3.º ciclo, de acordo com os objetivos do professor e o desenvolvimento dos alunos. Carla Faneco é Professora do 2.º ciclo, Grupo 230. Cristina Loureiro é Professora aposentada da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa. Nuno Valério é Professor do 2.º ciclo, Grupo 230, do Agrupamento de Escolas Professor Reynaldo dos Santos. |
SP 15 - Matemática e Ciências: articular saberesSábado, 8 de julho, 9h 00m - 11h 00m Sala 11 Ensino Básico (2.º Ciclo) Susana Serra, Agrupamento de Escolas Moinhos da Arroja, Odivelas Resumo O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória preconiza que os alunos cada vez mais desenvolvam e adquiram uma literacia científica que os torne cidadãos informados, activos e capazes de não só discutir, mas também contribuir para encontrar as soluções para os problemas com que se deparam no mundo em que vivem. Esta perspetiva é inerente às aprendizagens essenciais de cada uma das disciplinas. Tendo por base estes pressupostos pretendemos apresentar tarefas que permitam refletir sobre o ensino das duas àreas de modo articulado em que ocorra integração de saberes através de uma metodologia de aprendizagem ativa. Cada tarefa pode ter como ponto de partida uma delas mas devenvolve competências e saberes da outra e vice versa. Assim, seguindo a lógica da integração de saberes vão trabalhar-se alguns dos dominios das AE em simultâneo, sendo ainda solicitado aos participantes que reflitam noutras possibilidades. Deste modo permite-se que os alunos desenvolvam mais a capacidade de comunicação, tanto ao nível da organização como da apresentação e discussão de ideias e procedimentos e da utilização de linguagem apropriada. Anabela Gaio é Licenciatura em Ensino Básico variante Matemática e Ciências - Escola Superior de Educação de Lisboa. Formadora acreditada nas áreas de didáticas especificas – matemática e métodos quantitativos. Formadora (entre 2007 e 2011) do Programa de Formação Continua em Matemática – equipa da Escola Superior de Educação de Lisboa. Formadora (anos lectivos 2007/2008 e 2008/2009) Ações de Formação no âmbito do “Novo Programa de Matemática (programa de 2007)” – DGIDC Susana Serra é Licenciatura em Ensino Básico variante Matemática e Ciências - Escola Superior de Educação Jean Piaget de Almada. Mestrado em Educação Matemática - Escola Superior de Educação de Lisboa. Formadora nas áreas de: didática geral e didáticas especificas (matemática e ciências da natureza). |
SP 16 - Matemática e Robótica uma forma de inclusãoSábado, 8 de julho, 9h 00m - 11h 00m Sala 10 Ensino Básico (1.º e 2.º Ciclo) Resumo A combinação da matemática e da robótica proporciona aos alunos uma experiência educacional holística, que envolve tanto a compreensão conceitual quanto a aplicação prática dos conhecimentos. Essa abordagem inclusiva permite que os alunos desenvolvam suas habilidades cognitivas, sociais e emocionais de maneira integrada, preparando-os para enfrentar os desafios do século XXI. A robótica podem ser uma forma poderosa de inclusão, oferecendo oportunidades educacionais enriquecedoras e ajudando a desenvolver habilidades essenciais para a participação plena e igualitária na sociedade. Abordagens distintas como, programação de robôs para resolver problemas matemáticos, robôs manipulativos para explorar conceitos matemáticos, demonstração de demonstrações com robôs conseguimos uma discussão das diferentes atividades numa abordagem pedagógica em sala de aula em que se explora conceitos de forma mais concreta, visual e prática. Isso aumenta o interesse e a participação dos alunos, tornando a matemática mais acessível e divertida. Henrique Manuel Mirra Leal é formador para a Capacitação Digital, possui: uma Pós graduação – Curso de Especialização em Administração Escolar; um Mestrado de Ensino em Artes Visuais do 3º ciclo e Secundário. É Pós Graduado em Ensino Especial – Domínio Cognitivo e Motor; Possui uma Pós-Graduação de Ensino em Artes Visuais do 3.º ciclo e Secundário. É certificado pelo CCPFC como Formador – Pedagógico da Formação Continua, nas áreas e domínios A25; C14; C15; C16. Possui ainda uma Pós-Graduação em TIC (Instituto Superior de Informática e Gestão – Lisboa) e é Licenciado – Professor do Ensino Básico, variante Educação Visual e Tecnológica. |
SP 17 - A Inteligência Artificial (IA) na aprendizagem de conceitos de MatemáticaSábado, 8 de julho, 9h 00m - 11h 00m Sala 2 - Informática Ensino Básico (3º ciclo) e Secundário Joaquim Gonçalves, Escola Superior de Tecnologia, Instituto Politécnico do Cávado e Ave Resumo Contextualização da Inteligência Artificial no ensino; Diferentes dimensões da Inteligência Artificial; Reflexão sobre a utilização de Sistemas Inteligentes em aula; Aplicação de Sistemas Inteligentes, em ambiente colaborativo em sala de aula, para potenciar a aprendizagem de conceitos da matemática. Sara Cruz, Licenciada em Matemática, Mestre em Educação e Doutora em Educação. É professora da Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave. É autora e responsável por formações e workshops sobre cenários de inovação pedagógica mediados por tecnologia em contexto educativo. Joaquim Gonçalves, Licenciado em Matemática Aplicada, Mestre em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores e Doutorado em Ciências da Informação. É Professor Adjunto da Escola Superior de Tecnologia do IPCA. Investiga nas áreas de Inteligência Artificial, Análise de Dados, Sistemas de Informação e Bases de Dados. Coordenou diversos projetos de investigação na área da IA. É autor de várias publicações em revistas e conferências internacionais com indexação ISI e/ou SCOPUS. Organizou diversos workshops nas áreas da análise de dados e inteligência artificial. |
1h
Os simpósios são espaços para a apresentação de comunicações (15 minutos cada), que divulgam experiências, projetos, trabalhos, investigações ou outras intervenções com relevância na Educação Matemática. Têm uma duração global que permite a apresentação das comunicações e um tempo de discussão, para que a audiência possa formular questões, no final das apresentações.
Simpósio de Comunicação |
Título Intervenientes Nível de Escolaridade |
Dia e Hora |
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Simpósios de Comunicação A - Sala 12 | ||
CO 01 |
Apps for Good - Metodologia de projeto inovadora [Resumo] Lara Almeida Ensino Básico e Secundário |
Sexta, 7 de julho, 11h30 - 12h30 |
CO 03 |
Trabalhos de Pesquisa: uma técnica de recolha de informação para a avaliação da análise de conteúdo [Resumo] Beatriz Barbosa, Isabel Leite Ensino Secundário |
Sexta, 7 de julho, 11h30 - 12h30 |
Simpósios de Comunicação B - Sala 7 | ||
CO 04 |
O uso da tecnologia no ensino da matemática [Resumo] Ana Lopes, Diana Leonardo, Mariana Ribeiro, Alexandra Rodrigues 3.º Ciclo e Ensino Secundário |
Sexta, 7 de julho, 11h30 - 12h30 |
CO 05 |
Soluções educacionais possíveis no contexto da defasagem da aprendizagem em matemática [Resumo] Janaina Silva, Herman Assumpção, Laôr Oliveira, Roberto Filho Geral |
Sexta, 7 de julho, 11h30 - 12h30 |
CO 06 |
Vamos combater as Fake-News no Ensino da matemática - discutindo algumas das fakes que nos ensinaram e que temos de erradicar [Resumo] Miguel Ribeiro Ensino Básico (1º Ciclo) |
Sexta, 7 de julho, 11h30 - 12h30 |
Simpósios de Comunicação C - Sala 6 | ||
CO 07 |
Vamos marcar um golo na matemática? [Resumo] Helder Pinto, Ângelo Silva, Alcina Figueiroa, Celestino Magalhães Ensino Básico (2º ciclo) |
Sexta, 7 de julho, 15h00 - 16h00 |
CO 08 |
Como analisar a comunicação escrita dos alunos? [Resumo] Manuel Vara Pires Ensino Básico |
Sexta, 7 de julho, 15h00 - 16h00 |
CO 09 |
Santos Simões - Professor de Matemática [Resumo] Mário Roque Geral |
Sexta, 7 de julho, 15h00 - 16h00 |
Simpósios de Comunicação D - Auditório 1 | ||
CO 10 |
Fator, divisor e múltiplo no percurso de (re)aprendizagem de estudantes de Licenciatura em Educação Básica [Resumo] Pedro Almeida, Graciosa Veloso Ensino Básico |
Sábado, 8 de julho, 10h00 - 11h00 |
CO 11 |
A propriedade da Soma das Amplitudes dos ângulos internos de um triângulo (PSAT) em livros escolares ao longo dos anos [Resumo] Mária Almeida, Maria Teresa Gonçalves Ensino Básico |
Sábado, 8 de julho, 10h00 - 11h00 |
CO 12 |
Formação online de professores: uso da plataforma digital na formação continuada para o ensino da matemática [Resumo] Janaina Silva, Herman Assumpção, Laôr Oliveira, Roberto Filho Geral |
Sábado, 8 de julho, 10h00 - 11h00 |
Sexta-feira, 7 de julho |
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Simpósios de Comunicação A Moderador: Isabel Leite |
CO01 Apps for Good - Metodologia de projeto inovadoraLara Almeida, CDI/ Apps for Good Portugal Ensino Básico e Secundário Resumo O Apps for Good é um programa educativo tecnológico que oferece às escolas uma metodologia de projeto assente no contexto curricular, cujo processo de aprendizagem é centrado no aluno e, onde o professor é convidado a adotar o papel de facilitador. Durante um ano letivo, o Apps for Good junta professores e alunos em equipas na criação de uma app para resolver um problema da comunidade culminando numa competição regional e nacional. A sua metodologia promove nos alunos competências digitais e “soft skills” como o trabalho em equipa, colaboração, resolução de problemas e comunicação. Nos professores é desenvolvido essencialmente o trabalho colaborativo e a confiança em adotar novas metodologias de ensino. O programa está na sua 9ª edição em Portugal e já envolveu mais de 580 escolas, 1724 professores de todas as áreas disciplinares e 25830 alunos do 5º ao 12º ano. |
CO03 Trabalhos de pesquisa: uma técnica de recolha de informação para a avaliação de análise de conteúdoBeatriz Barbosa, Escola Secundária de Vila Verde Isabel Leite, Escola Secundária de Vila Verde; coordenadora do Grupo de Trabalho Cásio + Ensino Secundário Resumo Com as Aprendizagens Essenciais e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória o professor é desafiado a propor aos alunos ambientes de aprendizagem desafiadores e inovadores, de modo a estabelecer uma maior ligação ao mundo que os rodeia e de lidar com a tecnologia. Através de estratégias de avaliação é possível proporcionar estas aprendizagens aos alunos. Na avaliação utilizam-se várias técnicas de recolha de informação: testagem, observação, inquérito e análise de conteúdo. Neste último, na nossa escola, utilizamos o trabalho de pesquisa como forma de promover aprendizagens de conceitos e o desenvolvimento da comunicação matemática. Faremos a apresentação de dois trabalhos de pesquisa propostos a alunos de Matemática A, do 11º e 12º anos, cujo produto final foi um vídeo e um poster, respetivamente. Partilharemos convosco a proposta de trabalho que foi apresentada aos alunos, a rubrica e alguns resultados finais dos trabalhos apresentados pelos alunos. |
Simpósios de Comunicação B Moderador: Alexandra Rodrigues |
CO04 O uso de tecnologia no ensino da matemáticaAna Lopes Diana Leonardo Mariana Ribeiro Alexandra Rodrigues Ensino Básico (3º ciclo) e Secundário Resumo Esta comunicação visa evidenciar o potencial da utilização de tecnologias digitais no âmbito do ensino da matemática. Partilhamos alguns trabalhos desenvolvidos, na Unidade Curricular de Novas tecnologias no Ensino da Matemática, da FCT-UNL. Ao longo do semestre desenvolveram-se tarefas para explorar diferentes tópicos do currículo escolar. Em Geometria, a nossa proposta permite trabalhar volumes e áreas de forma interativa. Na Estatística, promove-se uma aproximação ao quotidiano, nomeadamente através da análise de dados reais com significado para os alunos. Nas Funções Quadráticas explora-se uma tarefa de modelação matemática. A diversidade de procedimentos na resolução das tarefas contribui para potenciar o interesse dos alunos e para o desenvolvimento de competências transversais, tais como a cooperação e trabalho em equipa bem como o raciocínio, a comunicação matemática e o pensamento abstrato. |
CO05 Soluções educacionais possíveis no contexto da defasagem da aprendizagem em matemáticaJanaina Oliveira Silva, SESI-SP (Brasil) Herman R. Assumpção, SESI-SP (Brasil) Laôr F. Oliveira, SESI-SP (Brasil) Roberto X. A. Filho, SESI-SP (Brasil) Geral Resumo Alguns estudos apontavam para uma grande defasagem na aprendizagem de matemática dos estudantes com idades entre 6 e 14 anos (ensino fundamental), principalmente em três eixos: alfabetização, língua portuguesa e matemática. Assim, neste trabalho propomos a apresentação do Programa Emergencial de Educação Pós-pandemia Recompondo Saberes, em especial, aos aspectos que consideram a alfabetização matemática (anos iniciais, dos 6 aos 10 anos) e a recomposição de saberes da linguagem matemática nos anos finais do ensino fundamental (dos 11 aos 14 anos). O programa se desenvolveu com a parceria de municípios do estado de São Paulo, Brasil, para os quais foram oferecidas formações para os professores do ensino fundamental (anos iniciais e finais). Dessa maneira, mostramos a configuração do programa como solução educacional e apresentamos os resultados obtidos pelos estudantes dos municípios participantes. |
CO06 Vamos combater as Fake-News no Ensino da matemática - discutindo algumas das fakes que nos ensinaram e que temos de erradicarMiguel Ribeiro, Unicamp (Brasil) Ensino Básico (1º Ciclo) Resumo Que os alunos têm dificuldade a matemática é algo que é já bastante conhecido e discutido. Mais recentemente tem havido um movimento que busca também discutir as nossas próprias dificuldade e conhecimento especializado enquanto professores e como isso se relaciona com as dificuldades dos alunos e como as podemos erradicar. Por outro lado, as denominadas Fake News (“coisas não verdadeiras que são transmitidas como se o fossem”), e os problemas que elas causam, têm vindo a emergir cada vez mais nos discursos políticos e sociais. Nesta comunicação irei discutir algumas dessas dificuldades dos alunos e, com um conjunto de provocações, discutir as nossas experiências anteriores enquanto professores e como muitas vezes essas experiências nos levam a repassar Fake News no ensino da matemática (sem que sejamos conhecedores que o são, apenas porque foi isso, e assim, que aprendemos). |
Simpósios de Comunicação C Moderador: Manuel Vara Pires |
CO07 Vamos marcar um golo na Matemática?Helder Pinto, Instituto Piaget, RECI e CIDMA Ângelo Silva, Instituto Piaget e RECI Alcina Figueiroa, Instituto Piaget e RECI Celestino Magalhães, Instituto Piaget e RECI Ensino Básico (2º ciclo) Resumo Habitualmente, procuram-se problemas apelativos para colocar aos alunos. No caso da Matemática, tentando-se estabelecer ligação entre as aprendizagens e o mundo real, desenvolvendo-se competências para o dia-a-dia, há que recorrer a situações que permitam incursão em temas relacionados com vivências e contextos do quotidiano. Apresenta-se o futebol como contexto privilegiado para a formulação e resolução de problemas, num livro publicado pela Federação Portuguesa de Futebol e destinado ao 5.º ano de escolaridade.Os problemas/exercícios estão enquadrados no contexto/ambiente do futebol. Por exemplo, o tema “Dados e Probabilidades” é explorado a partir de uma tabela classificativa (real e recente), recorrendo-se, também, a notícias, tais como: “Um terço dos golos do Real Madrid são de Ronaldo”, para abordar frações e percentagens. A novidade não está nos conteúdos abordados, mas sim na “roupagem futebolística” apresentada que se pretende apelativa e significativa para os alunos. |
CO08 Como analisar a comunicação escrita dos alunos?Manuel Vara Pires, Centro de Educação em Educação Básica, Instituto Politécnico de Bragança Ensino Básico Resumo As novas aprendizagens essenciais da matemática realçam a comunicação matemática como uma das seis capacidades matemáticas transversais a desenvolver por todos os alunos ao longo da educação básica. No âmbito de um mestrado profissionalizante para a docência, têm sido desenvolvidos relatórios finais de estágio focados na comunicação escrita dos alunos, analisando os registos que os alunos produzem. Para isso, tem sido usado um instrumento de análise, realçando quatro dimensões da comunicação escrita: clareza, fundamentação, lógica e profundidade, e usando três níveis de desempenho: baixo, médio e elevado. Os trabalhos já realizados têm evidenciado que os alunos manifestam melhores desempenhos em clareza e em lógica e revelam maiores dificuldades em fundamentação e em profundidade. Nesta comunicação, serão apresentadas e analisadas produções escritas de alunos na resolução de tarefas matemáticas retiradas desses relatórios, recorrendo às quatro dimensões da comunicação escrita e aos níveis de desempenho mencionados. |
CO09 Santos Simões - Professor de MatemáticaMário Roque, Escola Secundária Francisco de Holanda Geral Resumo Cumpre-se, este ano, o centenário do nascimento de Joaquim António Santos Simões. Em Guimarães, cidade que (o) acolheu, em 1957, para dar aulas como professor de Matemática, na então Escola Industrial e Comercial (hoje Escola Secundária Francisco de Holanda), terão lugar diferentes iniciativas comemorativas desta data. Comemorações naturais, se pensarmos na ligação deste seu ilustre cidadão, a tantas e tão diferentes associações e movimentos, abrangendo tantas e tão diferentes áreas. Uma das Escolas do concelho ter o seu nome, não poderia ser por acaso.Nesta pequena comunicação, não deixarão de ser referidos alguns dos episódios dessa vida plena. E também algumas das suas lutas, que o levaram mesmo à prisão e ao afastamento compulsivo da profissão. Mas falaremos, sobretudo, do Professor de Matemática Santos Simões. Do mestre. Do colega. Do pensador. |
Sábado, 8 de julho |
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Simpósios de Comunicação D Moderador: Mária Almeida |
CO10 Fator, divisor e múltiplo no percurso de (re)aprendizagem de estudantes de Licenciatura em Educação BásicaPedro Cruz Almeida, ESELx - Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa Graciosa Veloso, Professora Aposentada, ESELx - Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa Ensino Básico Resumo Os conceitos de fator, divisor e múltiplo são fundamentais na aprendizagem básica da matemática, porque a resolução de problemas e o desenvolvimento do raciocínio numérico os requerem. Assim se explica que esses conceitos integrem os programas desta disciplina nos 1.º e 2.º ciclos de Ensino Básico. Nesta comunicação apresentaremos alguns dados recolhidos no âmbito de um estudo com estudantes do 1º ano da Licenciatura em Educação Básica. Em consonância com outros estudos, os estudantes sujeitos a uma re/aprendizagem revelam dificuldades muito semelhantes às observadas nas crianças dos primeiros anos, por exemplo, no reconhecimento da relação entre ser “múltiplo de” e “divisor de”. Devemos acreditar que se trata apenas de uma confusão de significado de palavras? Pensamos que tais manifestações levantam questões a ter em consideração nos processos formativos e, por esta razão, pretendemos apontar aspetos críticos a considerar na formação inicial de professores. |
CO11 A Propriedade da Soma das Amplitudes dos ângulos internos de um Triângulo (PSAT) em livros escolares ao longo de anosMária Cristina Almeida, Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais (CICS.NOVA), Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Maria Teresa Serrão Sanches Gonçalves, Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches Ensino Básico Resumo Reconhecendo a importância do tema Geometria no ensino e na aprendizagem da Matemática, pretendemos refletir sobre possíveis demonstrações da Propriedade da Soma das Amplitudes dos ângulos internos de um Triângulo (PSAT), a partir da apresentação e da análise de excertos de alguns manuais publicados entre 1866 e 2023. Faremos uma breve análise comparativa de manuais, ao longo do tempo, em termos estruturais e dos elementos de comunicação (texto, símbolos, grafismos, figuras, ...). A partir dos registos em cada manual comparamos as categorias de objetos utilizadas, a variedade de registos para uma mesma unidade significante (maior complexidade do ponto de vista semiótico) e a aparente existência de uma intencionalidade didática tornando o leitor capaz de fazer demonstrações (de forma orientada ou com maior liberdade de ação). Discutiremos ainda onde “fica” a demonstração quando usamos ambientes de geometria dinâmica, para explorar as amplitudes dos ângulos internos e externos de triângulos e conjeturar sobre as respetivas somas. |
CO12 Formação online de professores: uso de plataforma digital na formação continuada para o ensino de matemáticaJanaina Oliveira Silva, SESI-SP (Brasil) Herman R. Assumpção, SESI-SP (Brasil) Laôr F. Oliveira, SESI-SP (Brasil) Roberto X. A. Filho, SESI-SP (Brasil) Geral Resumo O momento da pandemia de Covid-19 e aquele pós-pandemia deixaram evidentes muitas fragilidades do âmbito educacional, apontando que expectativas e as necessidades já não eram mais as mesmas, exigindo dos professores novas perspectivas e novas formas de atuação dos docentes, em particular àqueles que ensinam matemática, frente às solicitações. Por esse viés, podemos entender que a formação continuada, ou seja, aquela que ocorre após a conclusão do curso superior, em geral, quando já exerce a profissão docente, é um caminho para se assegurar e propiciar qualidade no processo de ensino-aprendizagem. Nesse sentido, este trabalho busca apresentar um programa de formação continuada desenvolvido pelo Sesi-SP, cujo objetivo é o de auxiliar com a superação das dificuldades encontradas no pós-pandemia, com o retorno às aulas presenciais. O programa é parte integrante de uma solução educacional o qual propõe acesso à plataforma digital, onde poderia desenvolver atividades no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) e ter acesso ao material de apoio em versão digital ampliada, bem como acompanhamento de técnico educacional e outros recursos didático-pedagógicos para aplicação em sala de aula. |
A Exposição Escher, incide sobre os conceitos matemáticos explorados por M.C.Escher. Através de cartazes e materiais manipuláveis, consegue-se visualizar um conjunto vasto de conceitos matemáticos, como o de isometria, o de infinito, a noção de limite, de pavimentação, de espaço e de plano. Pode-se ainda ver, algumas das mais espetaculares obras produzidas por este artista Holandês nos seus Mundos impossíveis. Se consultar os módulos, pode visualizar alguns dos materiais da exposição. Em cada um deles, há exemplos de atividades a desenvolver pelos alunos com o material da exposição. |
(1951 - 2022)
(1928 - 2022)
Sessões Especiais |
Título Intervenientes |
Dia e Hora | Sala |
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SE 01 |
Educação e Matemática: E-Caderno de apontamentos de Geometria [Resumo] Cristina Loureiro e Grupo Editorial |
Quinta, 6 de julho, 17h30 - 18h15 | Auditório Plenárias (Auditório 3 - por transmissão web) |
SE 02 |
Agenda APM 2023-2024 [Resumo] Cláudia Domingues, Susana Rafaela Martins |
Quinta, 6 de julho, 17h30 - 18h15 |
Auditório Plenárias (Auditório 3 - por transmissão web) |
SE 03 |
E-book Contributos para o desenvolvimento do pensamento computacional em Matemática: materiais de apoio para professores do 1º ciclo do ensino básico [Resumo] Renata Carvalho, Rui Gonçalo Espadeiro, Neusa Branco |
Sexta, 7 de julho, 17h30 - 18h15 |
Auditório Plenárias (Auditório 3 - por transmissão web) |
SE 04 |
Coleção História e Memória do Ensino da Matemática [Resumo] Alexandra Sofia Rodrigues, Mária Almeida |
Sexta, 7 de julho, 17h30 - 18h15 | Auditório Plenárias (Auditório 3 - por transmissão web) |
SE1 Educação e Matemática: E-Caderno de apontamentos de GeometriaQuinta-feira, 6 de julho, 17h 30m - 18h 15m Auditório Plenárias (Auditório 3 - por transmissão web) Participação Cristina Loureiro e Equipa Editorial, Equipa Editorial da Revista Educação e Matemática
Moderador: Cláudia Domingues
Resumo A Sessão Especial da revista Educação e Matemática no ProfMat 2023 vai focar-se na apresentação de uma publicação online que compila, de forma organizada, os textos da secção permanente Caderno de Apontamentos de Geometria. Um caderno de escrita. Um caderno de uma escrita livre, de pequenos textos, muitas vezes ilustrada por de trabalhos e falas de alunos. Um caderno cujas costuras separam os apontamentos por contextos de escrita. Uma ligação entre a paixão pela geometria e o vínculo com a escrita, que se traduz num compromisso com a Educação e Matemática desde a revista n.º 116, em 2012. Venha celebrar a geometria, e os mais de dez anos de publicação regular deste Caderno da Educação e Matemática, com a responsável pela secção, Cristina Loureiro. |
SE2 Agenda APM 2023-2024Quinta-feira, 6 de julho, 17h 30m - 18h 15m Auditório Plenárias (Auditório 3 - por transmissão web) Participação Cláudia Domingues, Coordenadora do Núcleo Regional de Braga da APM
Susana Rafaela Martins, Coordenadora do Núcleo Regional de Viana do Castelo da APM
Moderador: Cláudia Domingues
Resumo A Agenda do Professor Dia-a-dia com a MATEMÁTICA dá a conhecer parte do valioso património cultural de Barcelos, desde a sua gastronomia, ao seu artesanato, às suas festas e aos seus monumentos, numa viagem acompanhada de desafios matemáticos mensais, para os diferentes anos de escolaridade, e que mobilizam capacidades matemáticas variadas. Assim, a utilização da Agenda, ao longo do próximo ano letivo, irá revelar a importância de Barcelos no Caminho de Santiago de Compostela, caminho percorrido por muitos peregrinos ao longo dos tempos e dar a conhecer a sua relação com a lenda do Galo de Barcelos, ícone tão bem retratado pelos artesãos locais e cuja evolução pode ser visitada na Exposição Virtual disponibilizada na Agenda. Enquanto conhece estes encantos de Barcelos será desafiado a estimar áreas e volumes de monumentos, pensar nas diferentes formas de dispor socos na feira de Barcelos, desafiar-se com peregrinos cansados, e, ainda, encontrar outras curiosidades com desafios sobre gastronomia, festas e monumentos tão importantes como a Igreja Matriz, a Ponte Medieval e a Capela de Nossa Senhora da Ponte, entre outros. |
SE3 Ebook Contributos para o desenvolvimento do pensamento computacional em Matemática: Materiais de apoio para professores do 1º ciclo do ensino básicoSexta-feira, 7 de julho, 17h 30m - 18h 15m Auditório Plenárias (Auditório 3 - por transmissão web) Participação Renata Carvalho, Centro de Formação da Associação de Professores de Matemática
Rui Gonçalo Espadeiro, Agrupamento de Escolas do Redondo
Neusa Branco, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém
Moderador: Renata Carvalho
Resumo Esta sessão especial centra-se na publicação “Contributos para o desenvolvimento do pensamento computacional em Matemática: Materiais de apoio para os professores do 1.º ciclo do ensino básico”, da Associação de Professores de Matemática, onde serão apresentadas as duas partes que a compõem. A primeira parte discute as principais ideias relativas às práticas de pensamento computacional que orientaram a capacitação realizada pelo Centro de Formação da Associação de Professores de Matemática para professores do 1.º ciclo do ensino básico, participantes no Projeto-Piloto MatemaTIC no ano letivo 2020-2021. A segunda parte contempla um conjunto de propostas de trabalho que emergiram da formação contínua. Desses materiais constam o enunciado da tarefa a propor aos alunos do 1.º ciclo e um guião de exploração de apoio ao trabalho do professor, que inclui o enquadramento curricular da tarefa, recursos a utilizar e orientações para a sua dinamização na aula. |
SE4 Coleção História e Memória do Ensino da MatemáticaSexta-feira, 7 de julho, 17h 30m - 18h 15m Auditório Plenárias (Auditório 3 - por transmissão web) Participação Alexandra Sofia Rodrigues, Escola Profissional, Instituto de Gouveia
Mária Almeida, IAgrupamento de Escolas de Casquilhos
Moderador: Renata Carvalho
Resumo Quem não gosta de recordar o passado? Frequentemente, encontramos pessoas que recordam com saudade o seu percurso escolar enquanto crianças e adolescentes. Que relembram escolas, professores e conteúdos lecionados em diferentes disciplinas. Para além da importância individual destas memórias, existe uma importância cultural para que seja salvaguardada a nossa herança educativa, preservando fontes históricas diversificadas nos mais variados suportes. O GTHMEMat (Grupo de Trabalho sobre História e Memórias do Ensino da Matemática) é um dos grupos de trabalho da APM, tendo por objetivos recolher, estudar, preservar e divulgar documentos e memórias relacionados com todas as dimensões do ensino e da aprendizagem da matemática e, contribuir para um conhecimento mais alargado da história do ensino da matemática. Este momento visa divulgar a Coleção História e Memória do Ensino da Matemática, que é composta de várias séries, através de uma breve apresentação dos seus e-books e livros impressos. |