XXVII Encontro Matemática nos Primeiros Anos

[ENCONTRO] [DESAFIO] [LOCAL] [C ORGANIZADORA] [C CIENTÍFICA] [PROGRAMA 09 | 16] [RESUMOS CP | CT | SP | CO | PP ] [FORMAÇÃO[CIRCO MATEMÁTICO] [INSCRIÇÕES] [SUBMISSÃO COMUNICAÇÕES

 

 

Alargamento do prazo: Inscrições até 8 de novembro de 2024 para inscrições no Encontro para o dia 16 de novembro (online via zoom)

DEVOLUÇÃO DE 50% DO VALOR PAGO, A QUEM COMUNICAR A DESISTÊNCIA ATÉ 3 DIAS ÚTEIS DO ENCONTRO. A PARTIR DAÍ NÃO HAVERÁ LUGAR A DEVOLUÇÕES.

 

O Encontro Matemática nos Primeiros Anos: EMPA 2024 realiza-se nos dias 9 e 16 de novembro de 2024. O dia 9 de novembro é realizado em modo presencial na Escola Superior de Educação de Viseu e o dia 16 de novembro, online via zoom.

 

   

 

 

Encontro 

Indo eu, indo eu 

A caminho de Viseu

Encontrei o EMPA 

Ai, matemática, que lá vou eu.

 

Esta caminhada até Viseu, do Encontro A Matemática nos Primeiros Anos (EMPA) começou no já longínquo ano de 1998. Este evento foi o segundo realizado pela APM para os anos iniciais, tendo contado, na organização, com colegas que estão presentes nesta edição de 2024. 

O encontro respondeu à crescente demanda por temas alusivos à matemática nos anos iniciais, acompanhando a investigação que se fazia na altura. Treze anos depois, em 2011, o EMPA voltou a Viseu.

Em 2024 temos uma edição que reflete as preocupações atuais da educação matemática, de uma forma rica e diversificada, em torno de três aspetos transversais: o saber matemático, o aluno e o professor. Estes três aspetos agregam uma multiplicidade de temas novos que emergem em cada momento, tendo um impacto temporal mais ou menos perene. Sobre esses temas só saberemos se vingarão daqui a alguns anos, por isso disfrute do aqui e do agora, discutindo, partilhando e refletindo, para a melhoria da aprendizagem da matemática.

 

Luís Menezes (ESE de Viseu)

 

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Desafio

Participe no desafio (a disponibilizar brevemente)

 

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Escola Superior de Educação de Viseu

Instituto Politécnico de Viseu

Este ano, o EMPA é acolhido pelo Politécnico de Viseu, através da integração, na comissão organizadora, da Escola Superior de Educação.

 

 

 

Sobre Viseu

Viseu é a capital do distrito com o seu nome, uma cidade cheia de história, muito hospitaleira, e que vos poderá proporcionar excelentes experiências gastronómicas. Para quem vier participar, deixamos como sugestões uma visita à Sé de Viseu e ao Museu Grão Vasco. Outros atrativos podem ser pesquisados aqui: https://visitviseu.pt/

 

 

 

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Comissão Organizadora 

Ana Cristina Mota

Ana Patrícia Martins

António Lucas

Cláudia Pinto

Cristina Loureiro

Helena Gomes

Isabel Duarte

Lurdes Frias

Mafalda Fernandes

Margarida Abreu

Maria Figueiredo

Nadia Ferreira

Nuno Bastos

Olga Pestana

Renata Carvalho

Ricardo Vicente

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Comissão Científica 

Ana Santiago

António Guerreiro

Cristina Loureiro

Cristina Martins

Fernando Martins

Helena Amaral

Irene Segurado

Manuel Vara Pires

Margarida Abreu

Nadia Ferreira

Paula Barros

Paulo Afonso

Pedro Almeida

Renata Carvalho

Ricardo Vicente

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Cartaz do encontro

 

 

 

 

Programa e resumos 

Programa (PDF) 

Sábado, 09 de novembro de 2024 (Presencial - Escola Superior de Educação de Viseu)

Horas SESSÕES

 08:00 

ABERTURA DO SECRETARIADO DO EVENTO

09:00 

 

 SESSÃO DE ABERTURA - Auditório

Instituto Politécnico de Viseu

Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu

Associação de Professores de Matemática

Associação de Profissionais de Educação de Infância

Representante da Comissão Organizadora

09:30

11:30 

PAINEL PLENÁRIO

O Papel dos Recursos Educativos Digitais nos Primeiros Anos de Escolaridade - Auditório

Moderador: Paulo Afonso

Participantes:

Fátima Pacheco, Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide - EB Quinta da Alegria

Leonor Pimenta, Agrupamento de Escolas José Cardoso Pires

Paulo Jorge Rodrigues Costa Santos, EB de Cernache - AE Coimbra Centro

11:30

12:00

Pausa com Momento Musical

12:00

 

 

 

13:30

CONFERÊNCIAS TEMÁTICAS

CT1 — Discutir na aula de Matemática: que desafios? (1.º e 2.º CEB) - Sala 1

 Moderadora: Ana Patrícia Martins

 Cátia Rodrigues - Escola Básica Grão Vasco

CT2 — Saber para ensinar: o conhecimento matemático na Educação Pré-Escolar (Pré-Escolar) - Sala 15

 Moderadora: Margarida Abreu

 Helena Gomes e Maria Figueiredo - ESE, Instituto Politécnico de Viseu

CT3 — Geometria dinâmica nos primeiros anos: possibilidades e desafios (1.º e 2.º CEB) - Auditório

 Moderadora: Renata Carvalho

 Cristina Loureiro - ESE, Instituto Politécnico de Lisboa

13:30

14:45

ALMOÇO

14:45

15:00

APRESENTAÇÃO DE LIVROS

15:00


 

 

17:30

SESSÕES PRÁTICAS

SP1 - A Lego Education ao serviço do Currículo nas Escolas associadas do EduFor  (2.º CEB) - CI2

José Couto e Paulo Rodrigues, EduFor/Areal Editores

SP2 - Envolvente e Eficiente: o Recurso a Jogos para Aprender Matemática (1.º e 2.º CEB) - Sala 2 

Andreia Hall e Nuno Bastos, Universidade de Aveiro e Instituto Politécnico de Viseu

SP3 - Robótica e Matemática: Robot desenhador em tarefas de Geometria no plano (2.º CEB) - Sala 1 

António Lucas e Olga Pestana, Centro de Competência TIC ESE/IP Viseu e Agrupamento de Escolas de Tondela Cândido Figueiredo

SP4 - Pensamento algorítmico na Educação Pré-Escolar (EPE) - Sala 15

Maria Figueiredo e Valter Alves, Instituto Politécnico de Viseu

SP5 - Espelho meu, espelho meu, haverá formas mais bonitas do que eu? (1.º e 2.º CEB) - Sala 4

Joana Isabel de Paulo Duarte, AE de Fornos de Algodres

SP6 - Erasmus ProSTEAM: 12 pacotes pedagógicos para promover as STEAM no 1º ciclo (1.º e 2.º CEB) - Sala 3

Nádia Ferreira, Vera Monteiro, José Castro Silva, Francisco Peixoto, Cristina Costa, Florbela Andrade, Clementina Queijo, ISPA – Instituto de Educação;Instituto Politécnico de Tomar; AE Ferreira do Zêzere 

 17:30 

FIM DOS TRABALHOS


 

 

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Sábado, 16 de novembro de 2024 (Online) - Via Zoom - As sessões com links Zoom serão posteriormente enviadas por e-mail para cada um dos participantes.

Horas SESSÕES

10:30
 

12:00

SIMPÓSIOS DE COMUNICAÇÕES

SIMPÓSIO A  (Sala )

Moderadora: Cristina Loureiro

CO.A.1 - Painéis de Azulejos — Rotações e raciocínio espacial (1.º e 2.º CEB) (EPE) (Resumo)

Cristina Loureiro, Lina Brunheira, ESE, Instituto Politécnico de Lisboa 

CO.A.2 - O ensino da Matemática com problemas matemáticos: uma experiência de ensino no 2.º ano de escolaridade (1.º e 2.º CEB) (Resumo)

Ana Sofia Oliveira Ferreira, Catarina Vasconcelos Gonçalves, Instituto de Estudos Europeus Superiores de Fafe, ESE, Instituto Politécnico de Viana.

CO.A.3 - O impacto da robótica na aprendizagem dos números naturais no 1.º ano de escolaridade do Ensino Básico (1.º e 2.º CEB) (Resumo)

Ana Margarida Carvalho, Catarina Vasconcelos Gonçalves, Instituto de Estudos Europeus Superiores de Fafe, ESE, Instituto Politécnico de Viana 

 

SIMPÓSIO B  (Sala)

Moderador: António Guerreiro

CO.B.1 - Geometria no pré-escolar: em busca da definição de circunferência (EPE e 1.º CEB) (Resumo)

António Guerreiro, Márcia Correia, Universidade do Algarve 

CO.B.2 - A comunicação matemática de alunos do 4.º ano durante a organização de dados estatísticos (1.º CEB) (Resumo)

Catarina Silva, Joana Cabral, ESE, Instituto Politécnico de Setúbal

CO.B.3 - Dia Mundial do Desporto e o desenvolvimento do Pensamento Computacional: uma prática integrada no 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB) (Resumo)

Sandy Machado, Tânia Carraca, Rita Neves Rodrigues, Cecília Costa, Fernando Martins, ESEInstituto Politécnico de Coimbra, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na Formação de Formadores, Universidade de Aveiro, inED – Centro de Investigação e Inovação em Educação, Instituto Politécnico de Coimbra, Instituto de Telecomunicações - delegação da Covilhã

 

SIMPÓSIO C  (Sala)

Moderador: Paulo Afonso

CO.C.1 - Os problemas com mais do que uma solução na promoção das capacidades matemáticas transversais (1.º e 2.º CEB) (Resumo)

Paulo Afonso, ESE, Instituto Politécnico de Castelo Branco 

CO.C.2 - A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação como fator facilitador das aprendizagens na disciplina de Matemática (1.º e 2.º CEB) (Resumo)

Virgínia Fernanda das Neves Ferreira, AE Eugénio de Andrade 

CO.C.3 - Resolução de um problema de Fermi por alunos do 5.º ano de escolaridade no âmbito das comemorações do 25 de abril de 1974 (2.º CEB) (Resumo)

Manuela Subtil, Dora Duarte, AE Fragata do Tejo

 

SIMPÓSIO D  (Sala )

Moderador: Paula Maria Barros

CO.D.1 - Qual é a medida de área que queremos? O Pacri na exploração de conceitos de geometria e medida (1.º e 2.º CEB) (Resumo)

Paula Maria Barros, Cristina Martins, Centro de Investigação em Educação Básica, Instituto Politécnico de Bragança

CO.D.2 -  Podemos Ir Lá Para Fora? Reflexões em torno de aulas de matemática em ambiente exterior (1.º e 2.º CEB) (Resumo)

Ana Sofia Anto nio, CI-LUSO, CeiED 

CO.D.3 - A horta da turma com o Scratch: explorando a área e o perímetro de formas retangulares (1.º e 2.º CEB) (Resumo)

Cândida Ribeiro, Neusa Branco, Paula Maria Barros, EB das Ribeiras, AE de Perafita, ESE, Instituto Politécnico de Santarém, Centro de Investigação em Educação Básica, Instituto Politécnico de Bragança. 

 

SIMPÓSIO E  (Sala )

Moderador:  Manuel Vara Pires

CO.E.1 -  Trabalhos para casa: perceções de alunos do ensino básico (Geral) (Resumo)

Cristina Fernandes, Manuel Vara Pires, Centro de Investigação em Educação Básica, Instituto Politécnico de Bragança 

CO.E.2 - O ensino dos números e das operações no contexto brasileiro: apontamentos sobre o que há e o que se espera (1.º e 2.º CEB) (Resumo)

Thiago Samuel de Pinho Cordeiro, Sandra Regina D’ Antonio Verrengia, Lucilene Lusia Adorno de Oliveira, Universidade Estadual de Maringá – Paraná, Brasil 

CO.E.3 - O desenvolvimento do pensamento algébrico em estudantes dos anos iniciais: o relato de uma experiência (1.º CEB) (Resumo)

Brizza Maria Tereza Dionísio, Sandra Regina D’ Antonio Verrengia, Lucilene Lusia Adorno de Oliveira, Universidade Estadual de Maringá – Paraná, Brasil

 

SIMPÓSIO F  (Sala)

Moderador: Nádia Ferreira

CO.F.1 - Projeto Erasmus ProSTEAM: promover as STEAM no 1.º ciclo (1.º e 2.º CEB) (Resumo)

Nádia Ferreira, Vera Monteiro, José Castro Silva, Francisco Peixoto, Cristina Costa, ISPA – Instituto de Educação, Instituto Politécnico de Tomar

CO.F.2 - O desenvolvimento da linguagem de programação através da Robótica Educativa: potencialidades e desafios de um percurso pedagógico com o 1.º CEB (1.º CEB) (Resumo)

Catarina Filipa Freitas Pinto, Mariana Oliveira Silva, Vânia Gabriela Dias Graça, ESE, Instituto Politécnico do Porto, Centro de Investigação e Inovação em Educação (InEd)

 

SIMPÓSIO G  (Sala)

Moderador: Ricardo Vicente

CO.G.1 - Projeto Next Generation Sobral – Projeto NGS (1.º CEB) (Resumo)

José Pina e Rui Ferreira, EB de Pero Negro – AE Joaquim Inácio da Cruz Sobral

CO.G.2 - Desenvolvimento do Pensamento Computacional na resolução de situações problemáticas do Tema Dados e Probabilidades com recurso à plataforma Hypatiamat (1.º CEB) (Resumo)

Madalena Almiro, Rita Neves Rodrigues, Cecília Costa, Fernando Martins, ESE, Instituto Politécnico de Coimbra, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na Formação de Formadores, Universidade de Aveiro, inED – Centro de Investigação e Inovação em Educação, IPC, Instituto de Telecomunicações, Delegação da Covilhã 

CO.G.3 - A integração da Educação STEM numa turma do 4.º ano de escolaridade (1.º CEB) (Resumo)

Catarina Santos, Pedro Palhares, Ana Barbosa, Instituto de Educação, Universidade do Minho

12:00

13:30

ALMOÇO

13:30

 

 

 

 

16:00

SESSÕES PRÁTICAS

SP7- Como conquistar os alunos para a Matemática com a MILAGE 2.0 (Geral) 

Mauro Figueiredo, Universidade do Algarve 

SP8 - Dados e Probabilidades: que tarefas? (1.º e 2.º CEB)

Irene Segurado, Escola Básica e Secundária Dr. Rui Grácio 

SP9 – A Matemática da Música: uma abordagem integradora (1.º e 2.º CEB

Cristina Aguiar e Helena Gomes, ESE, Instituto Politécnico de Viseu 

SP10 – Recursos educativos digitais/ interativos no ensino da Matemática no 1.º e 2º ciclos do Ensino Básico (1.º e 2.º CEB) 

Associação Atractor – matemática interactiva

SP11 – Literatura e Matemática, uma relação (in)esperada? (1.º e 2.º CEB)

Ana Patrícia Martins e Dulce Melão, ESE, Instituto Politécnico de Viseu 

SP12 – Quando dados são mais do que números: um desafio na EPE (EPE)

Cátia Rodrigues e Maria Figueiredo, ESE, Instituto Politécnico de Viseu

SP13 – Geometria Dinâmica com o Geogebra (1.º e 2.º CEB) 

Carla Faneco, AE de Sampaio Cristina Loureiro, ESE, Instituto Politécnico de Lisboa Nuno Valério, AE Professor Reynaldo dos Santos

SP14 – O jogo Multipli como ferramenta de aprendizagem Matemática (1.º e 2.º CEB)

Ana Oliveira e Fernando Sebastião, Instituto Politécnico de Leiria

16:00

16:15

PAUSA

16:15
 

 

18:15

CONFERÊNCIA PLENÁRIA

Implementação antecipada das Aprendizagens Essenciais do 1.º e 2.º ciclos: que desafios?  (Geral)

Moderador: Manuel Vara Pires

Célia Mestre - Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal

Elvira Santos - Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico da Lusofonia

18:15

18:30

SESSÃO DE ENCERRAMENTO

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 Nota/ Informação: Os serviços do refeitório da Escola Superior de Educação do IPV disponibilizam almoço a todos os participantes do EMPA. Informação a disponibilizar posteriormente. 

 

   

 

 

 

CONFERÊNCIA PLENÁRIA

16h15     |     16 NOV 2024

Implementação antecipada das Aprendizagens Essenciais no 1º e 2º ciclos: que desafios?

(Geral)

Moderador: Manuel Vara Pires, ESE do Instituto Politécnico de Bragança

Célia Mestre (1)

Elvira Santos (2)

 

Escola/Instituição

(1) Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal

(2) Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico da Lusofonia

Resumo

A implementação antecipada da Aprendizagens Essenciais (2021) nos 1.º e 2.º Ciclos desenvolveu-se ao longo de dois anos letivos, 2020/21 e 2021/22, em duas turmas por ciclo de escolaridade. Nesta conferência faremos um balanço do trabalho realizado, considerando desafios comuns aos dois ciclos e outros mais particulares, devido à natureza do trabalho e da organização escolar de cada ciclo de escolaridade. Apresentaremos as dinâmicas de trabalho desenvolvido pelas equipas, abordando o processo de apropriação de um novo documento curricular no decurso do crescimento das relações de confiança e de pertença das equipas enquanto grupos colaborativos. Analisaremos aspetos mais específicos da prática letiva que incluem a seleção/adaptação ou criação de tarefas matemáticas que pretendiam interrelacionar os conhecimentos e as capacidades transversais, a importância que assumiu a planificação dessas tarefas de acordo com uma dinâmica de sala de aula de natureza exploratória e as reflexões produzidas a partir da aplicação das tarefas, das aprendizagens e dificuldades tanto dos alunos como dos professores envolvidos, professores da turma e restantes elementos das equipas.

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CONFERÊNCIAS TEMÁTICAS

11h45 - 13h15    |    09 NOV 2024

 

- CONFERÊNCIA TEMÁTICA 1 - 

Discutir na aula de Matemática: que desafios? 

(1.º e 2.º CEB)

Moderador: Patrícia Martins, ESE do Instituto Politécnico de Viseu

Cátia Rodrigues (1)

Escola/Instituição

(1)  Escola Básica Grão Vasco, Viseu

 

Resumo

Nesta comunicação, pretende-se refletir sobre os desafios que o professor enfrenta na condução de discussões coletivas na aula de Matemática, de modo a promover a aprendizagem significativa dos alunos. Para tal, procura-se analisar o papel do professor nas fases de preparação e condução da discussão em sala de aula. Analisam-se, ainda, alguns episódios de sala de aula que podem contribuir para a reflexão sobre o papel do professor, enquanto promotor desta abordagem de ensino.

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 - CONFERÊNCIA TEMÁTICA 2 -

Saber para ensinar: o conhecimento matemático na Educação Pré-Escolar

(EPE) 

Moderador: Margarida Abreu, Agrupamento de Escolas Cândido de Figueiredo - Tondela

Maria Figueiredo (1)

Helena Gomes (1)

Escola/Instituição

(1) ESE, Instituto Politécnico de Viseu

Resumo

A Matemática escolar surge nas orientações curriculares como uma área com uma natureza singular que pressupõe diferentes tipos de aprendizagem, para além de conhecimentos ou capacidades transversais, como o desenvolvimento de atitudes, disposições e saberes-fazer. É desde cedo que a educação matemática pode ter o seu maior impacto e, por isso, o/a Educador/a deve proporcionar oportunidades ricas de aprendizagem que liguem ideias matemáticas ao dia a dia das crianças e a outras áreas do conhecimento. 

Tendo como base os fundamentos e princípios da pedagogia para a educação de infância, preveem-se aprendizagens a realizar em diferentes áreas de conteúdo, estabelecidas nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, de forma integrada e globalizante. O papel do/a Educador/a é, por isso, fulcral na organização de um ambiente que promova as exigências referidas e, em particular, o conhecimento que ele tem da Matemática é primordial nesse processo. Este aspeto torna-se particularmente delicado quando falamos de crianças mais novas; os desafios que elas nos colocam ou a promoção de aprendizagens significativas na Matemática, no brincar livre ou em atividades dirigidas, exigem que o/a Educador/a revele e mobilize um conhecimento de conteúdo sólido, flexível e relacional.

Nesta conferência, falamos da importância deste conhecimento de conteúdo e apresentamos algumas situações da Educação Pré-Escolar onde o/a Educador/a é desafiado/a a mobilizar esse conhecimento, de forma a que as crianças aprendam com significado.

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 - CONFERÊNCIA TEMÁTICA 3 -

Geometria dinâmica nos primeiros anos: possibilidades e desafios 

(1.º e 2.º CEB)

Moderador: Renata Carvalho, APM, ESE do Instituto Politécnico de Lisboa

Cristina Loureiro (1)

Escola/Instituição

(1) ESE, Instituto Politécnico de Lisboa

Resumo

Nesta conferência será apresentado um conjunto de reflexões e ideias sobre as possibilidades que um ambiente de geometria dinâmica proporciona à aprendizagem da geometria nos primeiros anos. Estas reflexões e ideias têm por base o acompanhamento de várias experiências curriculares realizadas por professores do 1.º e do 2.º ciclos e são enquadradas em resultados de investigação relevantes.

Destacam-se explorações como a da reflexão (isometria) que leva às propriedades de simetria de um polígono, construções algorítmicas baseadas nas transformações geométricas, construções de prismas 3D que evidenciam aspetos relevantes das classificações inclusivas. Um outro aspeto presente nos exemplos a apresentar é a associação ao pensamento computacional.

Os exemplos explorados desafiam-nos a procurar e a desenhar um caminho para a geometria escolar que valorize realmente as experiências visuais e as intuições dos alunos.

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SESSÕES PRÁTICAS 1 a 6

14h45 - 17h15    |    09 NOV 2024

 

SP1 - A Lego Education ao serviço do Currículo nas Escolas associadas da EduFor

(2.º CEB)

José Couto, EduFor/ Areal Editores

Paulo Rodrigues, EduFor/ Areal Editores

 

Resumo

O SPIKE Prime (LEGO Education) estimula continuamente alunos por meio da aprendizagem lúdica a pensarem criticamente e a resolverem problemas complexos. Independentemente de seu nível de aprendizagem. Desde projetos simples até possibilidades ilimitadas de design criativo, o SPIKE.

Prime ajuda os alunos a aprenderem o essencial do STEAM e a desenvolverem as habilidades do séc. XXI, necessárias para despertar as mentes inovadoras do amanhã... Tudo isso com muita diversão!

Neste workshop propomos dar a conhecer o projeto do EduFor intitulado “A Lego Education ao serviço do Currículo nas Escolas associadas do EduFor” e realizar com os participantes atividades com o SPIKE Prime para que possam experienciar a utilização desta ferramenta.

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SP2 - Envolvente e Eficiente: o Recurso a Jogos para Aprender Matemática

(1.º e 2.º CEB)

Nuno Bastos, ESTGV do Instituto Politécnico de Viseu

Andreia Hall, Universidade de Aveiro

Resumo

Lembra-se da alegria de jogar um jogo de tabuleiro com um grupo de amigos nas férias? Os jogos oferecem mais do que simples diversão; eles promovem a interação social, a comunicação, a cooperação e a competição saudável. Estes mesmos benefícios podem ser aproveitados em sala de aula para melhorar a aprendizagem da matemática!

Esta sessão prática explora os diversos benefícios da utilização de jogos na sala de aula, incluindo:

  • Consolidação de Conhecimentos: Os jogos proporcionam uma forma divertida e envolvente para os alunos praticarem e reforçarem conceitos matemáticos.

  • Aumento da Confiança: Os jogos podem ajudar a reduzir a ansiedade e o medo da matemática, aumentando a confiança dos alunos nas suas capacidades matemáticas.

Os participantes terão a oportunidade de experimentar uma variedade de jogos concebidos para tornar a matemática envolvente, interativa e divertida para os alunos. Os jogos em questão foram pensados para poderem ser facilmente adaptados a diferentes tópicos dos programas de matemática, podendo assim vir a ser utilizados pelos participantes, nos seus diferentes contextos.Além disso, os jogos apenas requerem materiais de baixo custo tais como papel e dados.

Espera-se que no final desta sessão prática, os participantes fiquem com uma visão abrangente das possibilidades oferecidas pelos jogos não digitais no ensino da matemática e que levem para casa sugestões concretas de jogos que podem utilizar nas suas salas de aula, de forma fácil e com baixo custo.

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SP3 - Robótica e Matemática: Robot desenhador em tarefas de Geometria no plano

(2.º CEB)

António Lucas, CCTIC, ESE de Viseu

Olga Pestana, Agrupamento de Escolas Cândido de Figueiredo - Tondela

Resumo

Este Workshop está pensado para a abordagem das Aprendizagens Essenciais (AE) de Matemática homologadas para o 2.º Ciclo do ensino Básico (C.E.B.) no campo da Geometria do plano. São cada vez mais os estudos que se debruçam sobre os contributos da Robótica Educativa para a promoção de aprendizagens e desenvolvimento de competências. Nesta sessão far-se-á uma introdução para a utilização de um robô desenhador (VinciBot da Matatalab) e trabalhar-se-ão propostas de tarefas envolvendo figuras no plano.

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SP4 - Pensamento algorítmico na Educação Pré-Escolar

(EPE)

Maria Figueiredo, ESE do Instituto Politécnico de Viseu

Valter Alves, ESE do Instituto Politécnico de Viseu

 

Resumo

O pensamento algorítmico é, atualmente, um conceito multidisciplinar e multidimensional, fortemente valorizado como uma competência basilar conducente a uma aprendizagem integrada e holística, no mundo contemporâneo. Definido como a capacidade de pensar em termos de sequências claras e simples, e usando regras previsíveis, para resolver um problema ou compreender uma situação, o pensamento algorítmico assume-se como uma capacidade chave em várias áreas do conhecimento, mas também na vida diária. Assim, a abordagem das competências de pensamento algorítmico na Educação Pré-Escolar realiza-se através de atividades quotidianas dos contextos educativos e beneficia de um olhar intencional dos adultos sobre o brincar das crianças. Embora surja associado ao conceito de pensamento computacional, o pensamento algorítmico é relevante em si mesmo podendo ser articulado com várias áreas de conteúdo, nomeadamente com a Matemática.

Na sessão prática, a partir de investigação realizada em jardins de infância portugueses e de outros países europeus, destacam-se elementos do conceito e discutem-se práticas de promoção do desenvolvimento do pensamento algorítmico.

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SP5 - Espelho meu, espelho meu, haverá formas mais bonitas do que eu?

(1.º e 2.º CEB )

Joana Duarte, Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres

 

Resumo

Nesta sessão prática, em que se pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens mais significativas e de competências básicas para o 1º e 2º ciclos do ensino básico, os participantes terão oportunidade de explorar geometria de uma forma prática e divertida: caça ao tesouro, desafios, modelagem, jogos, construções, colagens, mandalas, simetrias, robótica.... Serão usados materiais manipuláveis para favorecer a compreensão de conhecimentos matemáticos e a conexão entre diferentes representações matemáticas bem como ferramentas tecnológicas consideradas como recursos incontornáveis e potentes para o ensino e a aprendizagem da Matemática.

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SP6 -  Erasmus ProSTEAM: 12 pacotes pedagógicos para promover as STEAM no 1.º ciclo

(1.º CEB)

Nadia Ferreira, APM, ISPA - Instituto Universitário

Vera Monteiro, ISPA - Instituto Universitário

José Cstro Silva, ISPA - Instituto Universitário

Francisco Peixoto, ISPA - Instituto Universitário

Cristina Costa, Instituto Politécnico de Tomar

Florbela Andrade, Agrupamento de Escolas de Ferreira do Zêzere

Clementina Queijo, Agrupamento de Escolas de Ferreira do Zêzere

 

Resumo

 Face ao crescente reconhecimento da importância da educação STEAM, vários projetos têm vindo a ser postos em prática em todo o mundo, para que os estudantes possam alcançar melhorias no desempenho e desenvolver atitudes positivas em relação a estas áreas do conhecimento. Nas propostas existentes nem sempre estão envolvidas mais de duas das disciplinas STEAM e nem sempre são realizadas propostas com a colaboração entre especialistas STEAM e os professores das escolas. O ProSTEAM é um projeto Erasmus +, KA2, que promove um trabalho colaborativo entre especialistas do ensino superior na área das STEAM e professores do 1.º ciclo do ensino básico, que tem como objetivo desenvolver uma abordagem integrada das STEAM de forma a promover a investigação, o debate e a resolução de problemas de modo que os alunos se tornem criativos num mundo em constante evolução. Neste sentido, desenharam-se pacotes educacionais que incluem tarefas e respetivos guiões de exploração planeados, realizados e avaliados a nível nacional e internacional.

Nesta sessão prática, iremos apresentar o projeto e alguns dos pacotes educacionais desenhados que foram implementados nas escolas e avaliados. Pretende-se igualmente promover a reflexão acerca do tipo de tarefas e metodologia envolvida e ainda a atividade matemática que está presente nas tarefas pensadas para alunos entre o 1.º e 5.º anos. 

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SESSÕES PRÁTICAS 7 a 13

13h30 - 16h00    |    16 NOV 2024

 

SP7 - Como conquistar os alunos para a Matemática com o MILAGE 2.0?

(Geral)

Mauro Figueiredo, Universidade do Algarve

Resumo

O projeto MILAGE APRENDER+, deseja ajudar todos os alunos do pré-escolar ao 12º ano a aprenderem, aproveitando as potencialidades dos smartphones, tablets, computadores, e implementa modelo pedagógico desenvolvido para motivar os alunos e promover uma aprendizagem ativa, centrada no aluno, com maior autonomia e diferentes estilos de aprendizagem em ambiente gamificado e com vídeos educacionais.

A tarefa do professor de matemática não é fácil para motivar os alunos que frequentemente não estão motivados para esta disciplina. Nesta sessão, será explorada a nova versão da plataforma MILAGE APRENDER+ e desenvolvidos vários cenários de aprendizagem para conquistar os alunos para a disciplina de matemática.

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SP8 – Dados e Probabilidades: que tarefas?

(1.º e 2.º CEB)

Irene Segurado, Escola Básica e Secundária Dr. Rui Grácio (Professora Aposentada)

Resumo

O tema, Dados e Probabilidades, é de extrema importância para o desenvolvimento da literacia estatística dos nossos alunos e consequentemente para a sua formação como cidadãos conscientes e interventivos. Nesta sessão iremos realizar e discutir algumas tarefas, com apoio do digital, que promovem uma abordagem compreensiva de alguns conceitos básicos e estruturantes deste tema tais como: dado, variável, moda, média… 

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SP9  A Matemática da Música: uma abordagem integradora

 (1.º e 2.º CEB)

Cristina Aguiar, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu

Helena Gomes, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu

Resumo

Já desde o século VI a.C. que se conhece Pitágoras e a Escola Pitagórica como motores da estreita ligação entre a Matemática e a Música. Para além da Matemática escondida na estrutura de diversos instrumentos musicais ou na relação das frequências de sons, existem já diversos estudos de análise da Matemática em grandes clássicos como é o caso de algumas obras de Wolfgang Amadeus Mozart.

Nesta sessão prática, recuamos aos primeiros estudos sobre a relação entre as duas áreas, analisamos a Matemática presente em algumas obras musicais e propomos, ainda, recorrendo a software próprio, a composição de pequenas obras com base em princípios matemáticos, relacionados com ideias trabalhadas nos primeiros anos de escolaridade.

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SP10 – Recursos Educativos Digitais/ Interativos no ensino da Matemática no 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico

(1.º e 2.º CEB)

Associação Atractor - matemática interativa

 

Resumo

O objectivo desta sessão é explorar diversos conteúdos digitais (gratuitos) e interactivos disponibilizados pelo Atractor para a aprendizagem da Matemática.

Será dado destaque a dois recursos didácticos distintos (ambos disponíveis para PC, tablet e smartphone):

1. AtrMini, uma compilação de 11 jogos interactivos, através dos quais os alunos podem, de forma interativa e lúdica: 

• treinar o cálculo mental (jogos “Adição”, “Subtracção”, “Multiplicação” e “Divisão”);

• brincar com dinheiro virtual;

• ter um primeiro contacto com questões simples de combinatória (“Quantas escolhas?”);

• programar um boneco para apanhar todas as bolas (“Apanha Bolas”);

• participar numa caça ao tesouro insólita, utilizando uma métrica não usual;

• aprender a trabalhar com fracções usando um bolo com chocolate;

• ... 

2. Mathina, um Projecto Europeu Erasmus+, com o objectivo primordial de levar os alunos a descobrirem a Matemática através de histórias e apps interactivas.

Serão exploradas duas histórias, envolvendo a Mathina e o amigo Leo, através das quais as crianças travam conhecimento com um novo mundo: a “Feira da Simetria”.

Integradas nas histórias, encontram-se diversas apps, através das quais, e de forma lúdica, as crianças se familiarizam com a noção de reflexão, de rotação e de simetria de uma rosácea (identificação de eixos de simetria em figuras planas, construção de figuras com eixo de simetria, labirintos “dos espelhos” e da “meia-volta”, “Jogo das Rosáceas” e “Jogos dos Sacos”).

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SP11 – Literatura e Matemática: uma relação (in)esperada?

(1.º e 2.º CEB)

Ana Patrícia Martins, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu

Dulce Melão, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu

 

Resumo

Nesta sessão prática, desafiamos os professores a refletir sobre as conexões da Matemática com a Literatura e sobre as potencialidades e desafios da sua integração no ensino e aprendizagem da Matemática nos primeiros anos.

Partindo de livros escritos no âmbito do concurso Histórias… com Matemática e do projeto HUMAT, Humor no ensino da Matemática, bem como de obras de literatura para a infância, propomos a exploração / criação de tarefas para a sala de aula. 

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SP12 – Quando Dados são mais do que números: desafios na EPE

(EPE)

Cátia Rodrigues, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu

Maria Figueiredo, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu

 

Resumo

A Educação-Pré-Escolar (EPE) é um espaço fundamental de desenvolvimento de noções matemáticas, algumas iniciadas precocemente, promovendo oportunidades educativas diversificadas e em estreita relação com o mundo da criança, como é o caso das noções relacionadas com a componente de Organização e Tratamento de Dados (OTD). Este tema favorece o estabelecimento de conexões com outras componentes como, por exemplo, com os Número e Operações.

As orientações curriculares destacam a importância do desenvolvimento da literacia estatística desde cedo, daí ser importante confrontar as crianças e jovens com dados, respetivas interpretações e representações diversas.

Nesta sessão prática, apresentam-se exemplos de dinâmicas da EPE relacionados com a componente de OTD e discutem-se possíveis abordagens que permitem desenvolver aprendizagens significativas por parte das crianças.

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SP13 – Geometria Dinâmica com o Geogebra

(1.º e 2.º CEB)

Cristina Loureiro, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa

Carla Faneco, Agrupamento de Escolas de Sampaio

Nuno Valério, Agrupamento de Escolas Professor Reynaldo dos Santos

 

Resumo

O objetivo principal desta sessão prática é explorar potencialidades das ferramentas do Geogebra para a realização de tarefas de geometria. Serão explorados dois guiões de tarefas: um que envolve polígonos regulares e outro rosáceas. 

Além do objetivo de conhecimento e utilização de ferramentas, serão também analisados e discutidos aspetos da aprendizagem da geometria associados à capacidade de pensamento computacional.

As situações a explorar admitem variações e desenvolvimentos, que, pela sua abrangência e possibilidades de variação, permitem a sua exploração nos vários ciclos de escolaridade, do 1.º ao 3.º ciclo, de acordo com objetivos de aprendizagem previstos nas Aprendizagens Essenciais para o ensino básico. 

Palavras-chave: geometria, geometria dinâmica, pensamento computacional.

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SP14 – O jogo Multipli como ferramenta de aprendizagem matemática

(1.º e 2.º CEB)

Ana Oliveira, ESECS - Instituto Politécnico de Leiria

Fernando Sebastião, ESECS - Instituto Politécnico de Leiria

 

Resumo

Nesta sessão prática irá ser apresentado o jogo Multipli e as suas potencialidades lúdico-didáticas, onde a matemática, através do cálculo mental, consegue demonstrar a sua importância do ponto de vista curricular, desde o 1.º ciclo. Serão mostrados filmes do jogo a ser usado em diversos contextos e em diferentes modalidades, incluindo o uso em escolas espalhadas por todo o país. 

Pretendemos que os professores “vistam” o papel de alunos e envolvê-los na atividade através da experimentação do jogo, num ambiente de brincadeira, e permitir que estes descubram os alcances que o Multipli pode atingir do ponto de vista da aprendizagem.

Neste sentido, ao longo do ano letivo, os professores podem sugerir e estimular o uso das diversas modalidades de jogo Multipli, incluindo as modalidades físicas, como as cartas ou o Jumpli, que podem ser usados de forma simples, ou articulada com a App Multipli, conforme a opção de cada escola. 

Se é a jogar que se aprende, jogar com o professor e recolher as suas opiniões também é muito importante. Como tal, foi criado o Campeonato Nacional Multipli (http://campeonato.multipli.pt/), com o objetivo de divulgar o Multipli e promover a sua dinamização em contexto escolar, de forma a estimular a aprendizagem e o cálculo mental. Para além de pretendermos explicar e demonstrar as diversas modalidades Multipli disponíveis, convidamos os professores a jogar um Minicampeonato previamente programado para esse dia, como participantes.

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SIMPÓSIOS DE COMUNICAÇÃO

10h30 - 12h00    |    16 NOV 2024

 

SIMPÓSIO A

(SALA )

CO.A.1

Painéis de Azulejos - Rotações e raciocínio espacial

(1.º e 2.º CEB)

Cristina Loureiro, ESE do Instituto Politécnico de Lisboa

Lina Brunheira, ESE do Instituto Politécnico de Lisboa

 

RESUMO

Nesta comunicação apresentamos e discutimos a exploração de uma tarefa, baseada na construção de painéis de azulejos, que envolve a aplicação de rotações e o desenvolvimento do raciocínio espacial. A tarefa envolve várias componentes: fruição de painéis de azulejos acessíveis através da internet (https://azulejosporto.pt/); exploração de painéis selecionados (https://azulejosporto.pt/tiles/ap_20210816_36/); criação pelos alunos de painéis de azulejos através da sua representação em desenhos a partir de azulejos selecionados (https://azulejosporto.pt/tiles/rua-do-general-silveira-8/). Como recurso para a discussão em coletivo, os alunos acederam também a construções virtuais, acessíveis no Geogebra, que permitem simular a rotação dos azulejos (https://www.geogebra.org/m/akr7hpry )

A tarefa foi experimentada nas duas turmas de 3.º ano de escolaridade que anteciparam a generalização das novas Aprendizagens Essenciais e permitiu obter conclusões interessantes sobre a forma como os alunos se envolveram na tarefa, obtiveram soluções diversas e, depois, apresentaram e discutiram os seus raciocínios.

A construção da tarefa decorre do trabalho interdisciplinar entre a Matemática e as Artes Visuais que tem sido desenvolvido desde 2016 na ESE de Lisboa. Este trabalho prossegue agora com o projeto de investigação IMAVIS. O seu objetivo é promover a interdisciplinaridade entre a Matemática e as Artes Visuais nos 1.º e 2º ciclos do Ensino Básico, através da criação e experimentação de tarefas de sala de aula em que estas duas áreas se articulam e têm um papel significativo. Esta experiência constitui um excelente exemplo do potencial interdisciplinar da arte modular para as duas áreas de aprendizagem em referência.

 

CO.A.2

O ensino da Matemática com problemas matemáticos: uma experiência no 2.º ano de escolaridade 

(1.º e 2.º CEB)

Ana Sofia Oliveira Ferreira, Instituto de Estudos Europeus Superiores de Fafe

Catarina Vasconcelos Gonçalves, ESE do Instituto Politécnico de Viana do Castelo

 

RESUMO

Os alunos aprendem com as tarefas!

Com efeito, se os alunos forem confrontados apenas com um tipo de tarefa, nomeadamente exercícios com nível baixo de desafio (Ponte, 2005) tendem a associar a matemática a uma disciplina frustrante, desinteressante e desligada da realidade.

Neste trabalho, que fez parte da prática de ensino supervisionada, definiu-se a seguinte questão: “Qual a prestação de alunos do 2.º ano de escolaridade na resolução de problemas de matemática?”. 

Diga-se que o estudo foi desenvolvido numa instituição da rede pública do 1º ciclo do Ensino Básico, no distrito de Braga, numa turma do 2.º ano, com 12 alunos de multinacionalidades e heterogéneos no que diz respeito à postura em sala de aula e à capacidade em aprender Matemática.

A metodologia adotada foi de natureza mista e os instrumentos de recolha de dados foram resolução de cinco tarefas e observação direta apoiada em grelhas. Importa dizer que nos objetivos específicos constava o interesse dos alunos, a capacidade de interpretação do enunciado, a apresentação de questões, a progressão ao longo das sessões educativas e as dificuldades/facilidades revelada na resolução dos problemas.

Referindo os principais resultados desta investigação: o interesse foi notório, apenas três das tarefas suscitaram questionamento, menos de metade dos alunos não foram capazes de resolver o problema na sua totalidade e em todas as tarefas verificou-se evolução positiva na resolução dos problemas.

 

 

CO.A.3

O impacto da robótica na aprendizagem dos números naturais no 1.º ano de escolaridade do Ensino Básico 

(1.º e 2.º CEB)

Ana Margarida Carvalho, Instituto de Estudos Europeus Superiores de Fafe

Catarina Vasconcelos Gonçalves, ESE do Instituto Politécnico de Viana do Castelo

 

RESUMO

A robótica emerge como uma ferramenta que pode transformar o modo de aprender matemática. Através da robótica educativa é possível tornar a aprendizagem mais interativa e prática, facilitando a compreensão dos conceitos.

Este estudo partiu da seguinte questão de investigação: "De que forma a robótica pode promover a aprendizagem significativa dos números naturais no 1º ano do Ensino Básico?".

A investigação foi desenvolvida em paralelo com a prática de ensino supervisionado numa turma do 1.º ano, com 22 alunos, numa instituição da rede pública do pré-escolar e do 1º ciclo do Ensino Básico, no distrito de Braga. A metodologia adotada foi de natureza qualitativa, baseada na investigação-ação e foram as tarefas construídas e realizadas pelos alunos e registos de observação direta das sessões educativas que se caracterizaram como os instrumentos de recolha de dados que permitiram a realização deste estudo.

Definiu-se o seguinte objetivo geral: avaliar o impacto da robótica na motivação dos alunos e na compreensão de conceitos matemáticos. Nos objetivos específicos constava a utilização de robôs na realização das tarefas e o envolvimento dos alunos na programação.

A análise dos resultados permitiu dizer que a robótica entusiasmou os alunos, gerou o seu envolvimento e conduziu às aprendizagens desejadas, "Tabela 100" e operações matemáticas, pois na programação dos robôs estavam implícitas as aprendizagens de contagem, o sequenciamento numérico e as operações de adição e subtração.

 

 

SIMPÓSIO B

(SALA )

CO.B.1

Geometria no pré-escolar: em busca da definição de circunferência

(EPE e 1.º CEB)

António Guerreiro, Universidade do Algarve

Márcia Correia, Universidade do Algarve

 

RESUMO

A comunicação ilustra um percurso educativo, no âmbito do relatório de prática de ensino supervisionada do mestrado em educação pré-escolar, realizado em contexto de jardim de infância, sobre a construção da circunferência como um conjunto de pontos equidistantes de um ponto conhecido – o centro da circunferência. O estudo assumiu uma metodologia de carater qualitativo e foi desenvolvido com um grupo de vinte e cinco crianças, com idades compreendidas entre os quatro e os cinco anos. Foram elaboradas uma sequência de quatro tarefas. Recolheram-se os dados para a compreensão do envolvimento e do conhecimento mostrado pelas crianças, recorrendo à observação direta das mesmas, aos registos fotográficos, aos registos de vídeo, às gravações de áudio e às suas produções. O objetivo do estudo foi perceber, se pela sequência de tarefas realizadas, as crianças conseguiam ultrapassar a ideia visual de linha circular para construir a definição de circunferência baseada na equidistância entre os pontos e o seu centro. Pela análise dos dados recolhidos, foi possível observar que as crianças já possuíam noções matemáticas, como as formas geométricas, e que as relacionam, com alguma facilidade, com objetos do seu dia a dia. Foi também percetível que a sequência de tarefas matemáticas foi uma mais-valia para o desenvolvimento do conhecimento destas crianças, no que diz respeito às características da circunferência, incluindo a existência de um centro e de um raio.

  

 

CO.B.2

A comunicação matemática de alunos do 4.º ano durante a organização de dados estatísticos 

(1.º CEB)

Catarina Silva, ESE do Instituto Politécnico de Setubal

Joana Cabral, ESE do Instituto Politécnico de Setubal

 

RESUMO

A comunicação matemática, enquanto capacidade a ser desenvolvida pelos alunos, tem vindo a ser destacada nas orientações curriculares e, em particular nas Aprendizagens Essenciais de Matemática do 1.º Ciclo do Ensino Básico (2021). 

A presente comunicação centra-se em parte de uma investigação realizada, numa turma de 4.º de escolaridade do 1.º Ciclo do Ensino Básico, no âmbito do relatório do projeto de investigação de Mestrado da primeira autora. O estudo é de carácter qualitativo, sendo os métodos de recolha de dados a observação participante, com registo áudio, e a recolha documental das produções dos alunos, que trabalharam em grupo durante toda a intervenção. A comunicação tem como objetivos (i) caracterizar a comunicação matemática dos alunos durante o desenvolvimento de uma investigação estatística sobre o número de horas que dormem, particularmente no momento da organização dos dados e (ii) identificar os conhecimentos matemáticos que os alunos mobilizam na organização de dados estatísticos.

Os resultados evidenciam que os grupos apresentam diversas propostas de organização de dados, trabalhando, maioritariamente, de forma colaborativa e comunicando entre si. Revelam ainda que, oralmente, os alunos são mais bem-sucedidos a justificar as suas ideias do que por escrito, evidenciando diferenças entre a sua comunicação oral e escrita.

  

 

CO.B.3

Dia Mundial do Desporto e desenvolvimento do Pensamento Computacional: uma prática integrada no 1.º ciclo do Ensino Básico 

(1.º CEB)

Sandy Machado, ESE do Instituto Politécnico de Coimbra

Tânia Carraca, ESE do Instituto Politécnico de Coimbra

Rita Neves Rodrigues, ESE do Instituto Politécnico de Coimbra

Cecília Costa, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

Fernando Martins, ESE do Instituto Politécnico de Coimbra

 

RESUMO

O Pensamento Computacional (PC) tem sido bastante reconhecido como uma capacidade crucial no contexto educativo, destacando-se pela sua importância e pertinência na resolução de problemas nas diversas áreas do conhecimento. Nesta intervenção educativa, realizada no 1.º CEB, visou-se promover o PC, bem como, práticas interdisciplinares, integrando conteúdos de Matemática, Educação Física e Estudo do Meio. A implementação decorreu em duas sessões, centradas no Dia Mundial do Desporto, com os seguintes objetivos: a recolha e organização de dados, a interpretação de gráficos e percursos e a aprendizagem colaborativa, permitindo a participação ativa dos alunos.

A primeira sessão teve como ponto de partida uma imagem projetada com vários desportos, com o objetivo de a turma selecionar o seu preferido e, posteriormente, organizar, recolher e interpretar os dados. A segunda sessão iniciou-se com a turma organizada em grupos com o objetivo de percorrer quatro estações, cada uma contendo uma atividade física a realizar. Já na sala de aula, cada grupo refletiu acerca da sequência efetuada ao percorrer as estações e de outras sequências possíveis, procurando encontrar regularidades.

A prática educativa implementada contribuiu não só para o desenvolvimento das competências do PC como também para melhorar o relacionamento interpessoal. A presente comunicação realça ainda a importância das abordagens pedagógicas inovadoras que permitiram criar um ambiente de aprendizagem dinâmico e inclusivo.

 

 

SIMPÓSIO C

(SALA )

CO.C.1

Os problemas com mais do que uma solução na promoção das capacidades matemáticas transversais 

(1.º e 2.º CEB)

Paulo Afonso, ESE do Instituto Politécnico de Castelo Branco

 

RESUMO

Esta Comunicação pretende destacar o papel preponderante da escolha do tipo de tarefas matemáticas para a promoção das aprendizagens nesta área do saber. Assim, a mesma incidirá na resolução de problemas que suscitem mais do que uma solução, pois pretende-se que, através dessas tarefas, se possa refletir sobre o seu potencial de aprendizagem ao nível das várias capacidades matemáticas transversais. Desde logo, é importante analisar-se a resolução de problemas como conteúdo, metodologia e finalidade na disciplina de Matemática. Por outro lado, as tarefas selecionadas permitem evidenciar o estabelecimento de múltiplas conexões matemáticas, associadas ao tema das representações e do desenvolvimento da comunicação matemática. Como importante finalidade da Comunicação destaca-se, igualmente, a promoção do raciocínio matemático e do pensamento computacional, todos eles associados ao PASEO.

  

 

CO.C.2

 A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação como fator facilitador das aprendizagens na disciplina de Matemática

(1.º e 2.º CEB)

Virgínia Fernanda das Neves Ferreira, Agrupamento de Escolas Eugénio de Andrade - Porto

 

RESUMO

As Tecnologias de Informação e Comunicação (T.I.C.) estimulam e desenvolvem o processo de ensino-aprendizagem, desde muito cedo na vida escolar de uma criança, podendo contribuir dessa forma para o sucesso educativo, nomeadamente, na disciplina de Matemática.

Atualmente, trabalhando numa Escola Inclusiva, existe a consciência de que estas, quando aplicadas em alunos com Necessidades Educativas Especiais permitem aumentar a eficiência na realização de tarefas, diminuir as limitações, desenvolver ao máximo as suas capacidades e aumentar a capacidade de integração na vida ativa. 

Para a realização deste estudo, de natureza qualitativa, realizou-se uma observação direta de aula em que a observadora é não participante.

Globalmente, os resultados obtidos indicam que a tarefa realizada com recurso às Tecnologias de Informação e Comunicação motivou os alunos para a realização da mesma, o seu nível de envolvimento foi maior por parte dos alunos já o tempo de execução da tarefa foi reduzido. 

As principais conclusões obtidas foram os seguintes: o recurso às T.I.C. nas aulas constitui um dos elementos mais valorizado pelos alunos; o tempo despendido na aprendizagem de um conteúdo foi mais rápido e com sucesso com o recurso às T.I.C.; a maioria dos alunos sente dificuldades no manuseamento do material de desenho; há docentes que valorizam as T.I.C. na sala de aula o que conduz o aluno a uma melhor aprendizagem dos conteúdos programáticos.

  

 

CO.C.3

Resolução de um problema de Fermi por alunos do 5.º ano de escolaridade no âmbito das comemorações do 25 de abril de 1974 

(2.º CEB)

Manuela Subtil, Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo

Dora Duarte, Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo

 

RESUMO

Os alunos do 5.º ano de escolaridade resolveram, em grupo, um problema de Fermi no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. Hipoteticamente, a sua escola seria um dos locais escolhidos para celebrar esse acontecimento, numa grande festa organizada por toda a comunidade educativa. Como os forasteiros viriam de vários locais de Portugal, seria necessário acomodá-los durante a noite de 24 para 25 de abril de 2024. Neste contexto, os alunos foram desafiados a fazer uma estimativa do número de pessoas que poderiam colocar a dormir na sala onde habitualmente tinham aulas de Matemática. Pretendeu-se que desenvolvessem conteúdos de acordo com as Novas Aprendizagens Essenciais da Matemática e competências no âmbito do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, tais como, Raciocínio e resolução de problemas, Pensamento crítico e pensamento criativo, Informação e comunicação e Relacionamento interpessoal. Utilizando uma metodologia de investigação qualitativa de natureza interpretativa e descritiva, adotou-se a modalidade estudo de caso, os grupos. Os métodos utilizados para recolher os dados focaram-se nos registos escritos dos alunos e diário de bordo. Através da monitorização da professora, os alunos conseguiram realizar estimativas de quantas pessoas seria possível colocar a dormir na sala de aula de Matemática.

 

SIMPÓSIO D

(SALA )

CO.D.1

Qual a medida de área que queremos? O Pacri na exploração de conceitos de geometria e medida 

(1.º e 2.º CEB)

Paula Maria Barros, ESE do Instituto Politécnico de Bragança

Cristina Martins, ESE do Instituto Politécnico de Bragança

 

RESUMO

De acordo com as aprendizagens essenciais do ensino básico, é importante que os alunos desenvolvam uma predisposição positiva para aprender matemática, o que implica usufruir com gosto dessa aprendizagem. A exploração de jogos na sala de aula pode ter um importante contributo nesse sentido. De realçar, que para além das vertentes motivacional e de cidadania (ler, interpretar e seguir regras, competição saudável, …), há jogos, que podem ter um importante papel na exploração dos próprios conteúdos matemáticos. Consideramos que o Pacri se pode inserir nesta categoria, na medida em que permite explorar o conceito de medida de área, associada à construção de quadriláteros, trabalhar, de forma intuitiva, as coordenadas de um ponto e abordar noções topológicas, como interior, exterior e fronteira de uma figura geométrica.

Nesta comunicação, pretendemos apresentar o Pacri e sugerir formas de o explorar na sala de aula. Com base em experiências de aplicação do jogo com futuros professores dos primeiros anos, e na auscultação das suas opiniões, pretendemos, também, refletir sobre a aplicabilidade do Pacri, as dificuldades que podem surgir na sua implementação em sala de aula, possíveis adaptações e extensão para novas tarefas, partindo das figuras geométricas construídas.

  

 

CO.D.2

Podemos ir lá para fora? Reflexões em torno de aulas de matemática em ambiente exterior

(1.º e 2.º CEBl)

Ana Sofia António, CeiEd Universidade Lusófona

 

RESUMO

Esta comunicação tem o objetivo de explorar como a aprendizagem pode ocorrer em diferentes ambientes, pois a Escola é um sistema dinâmico sem separações de espaço e tempo.

Neste contexto, a sala de aula não é forçosamente o melhor ambiente para os alunos adquirirem ou consolidarem experiências de aprendizagem. Pelo que, procuramos apresentar exemplos de práticas pedagógicas implementadas com alunos do 2º C do EB. 

Através de observação participante, temos percebido que os alunos permanecem mais envolvidos com as atividades propostas, mesmo as dos manuais escolares, e focados quando estão ao ar livre. O que pode ser atribuído à sua exposição a fatores ambientais e naturais. Por conseguinte, observamos que estão mais ativos e menos stressados, este ambiente, ao evocar memórias positivas, pode também promover uma maior disponibilidade para a aprendizagem.

Estas observações parecem alinhar-se com as considerações de Holzer, Bürger, Lftenegger e Schober (2022): “happiness refers to positive mood in school and satisfaction with school life” (p.2). O que pode significar uma correlação positiva entre o bem-estar e a realização. Neste sentido, Erricker (2009) refere: “We know from experience that happy children are healthier, learn better, display more emotional literacy and are better behaved.” (p. 739). 

Concluo com uma questão colocada por este autor e que poderia nortear as nossas tomadas de decisão como professores: “Should happiness be an important goal for education?” (p. 740). 

  

 

CO.D.3

A horta da turma com o Scratch: explorando a área e o perímetro com formas retangulares 

(1.º e 2.º CEB)

Cândida Ribeiro, Agrupamento de Escolas de Perafita

Neusa Branco, ESE do Instituto Politécnico de Santarém

Paula Maria Barros, ESE do Instituto Politécnico de Bragança

 

RESUMO

O Scratch é um ambiente de programação visual, concebido no Massachusetts Institute of Technology (http://scratch.mit.edu), que, face às suas funcionalidades, é uma das ferramentas recomendadas nas Aprendizagens Essenciais de Matemática do Ensino Básico. Esta pode ser utilizada como um recurso para explorar conceitos em vários temas matemáticos e para desenvolver capacidades matemáticas transversais, como sendo o raciocínio matemático e o pensamento computacional. Tendo em mente estas diretrizes foi elaborada a tarefa “A horta da turma” que promove a utilização do Scratch pelos alunos do 1.º ciclo, visando abordar conhecimentos matemáticos relativos à Geometria e Medida, mais propriamente no domínio da área e perímetro e desenvolver e mobilizar o pensamento computacional para resolver o problema dado. A tarefa foi implementada no contexto de sala de aula numa turma do 4.º ano de escolaridade, numa escola do norte de Portugal. Nesta comunicação pretende-se apresentar a tarefa, descrever o contexto em que foi aplicada e os episódios mais significativos da sua implementação e refletir sobre as aprendizagens proporcionadas aos alunos e sobre os desafios que se colocam ao professor na promoção de tarefas desta índole.

  

 

SIMPÓSIO E

(SALA )

CO.E.1

Trabalhos para casa: perceções de alunos do Ensino Básico  

(Geral)

Cristina Fernandes, ESE do Instituto Politécnico de Bragança

Manuel Vara Pires, ESE do Instituto Politécnico de Bragança

 

RESUMO

Os trabalhos para casa (TPC) constituem, recorrentemente, um tema incontornável de discussões e controvérsias, em especial entre os principais atores envolvidos, como responsáveis educativos, professores ou alunos e suas famílias. Tanto há quem realce a sua relevância e boa influência nas aprendizagens dos alunos como quem reforce a sua ineficácia. Para uma melhor compreensão desta temática, decidimos assumir os TPC como tema integrador da nossa prática de ensino supervisionada concretizada num mestrado profissionalizante para a docência nos primeiros anos de escolaridade. Neste âmbito, desenvolvemos um estudo de natureza qualitativa em que uma das suas dimensões foi orientada para a identificação e análise das perceções sobre os TPC reveladas pelos alunos de uma turma do 2.º ciclo do ensino básico. Para isso, recolhemos as respostas registadas pelos alunos num questionário com dez questões de natureza diversa, que depois analisámos recorrendo a elementos de estatística descritiva e à análise de conteúdo. Esta comunicação pretende, então, apresentar e discutir as respostas expressas pelos alunos participantes que, em termos globais, apontam para o reconhecimento da (muita) importância dos TPC nas suas aprendizagens, dado permitir-lhes consolidar os conhecimentos, melhorar as aprendizagens, desenvolver a autonomia, incentivar o estudo e promover métodos de trabalho. No entanto, também indicam a possibilidade de os TPC condicionarem a gestão dos seus tempos fora da escola.

  

 

CO.E.2

O ensino dos números e das operações no contexto brasileiro: apontamentos sobre o que há e o que se espera

(1.º e 2.º CEB)

Thiago Samuel de Pinho Cordeiro, Universidade Estadual do Meringá - Paraná, Brasil

Sandra Regina D'António Verrengia, Universidade Estadual do Meringá - Paraná, Brasil

Lucilene Lusia Adorno de Oliveira, Universidade Estadual do Meringá - Paraná, Brasil

 

RESUMO

O ensino dos números e das operações fundamentais no Ensino Fundamental I brasileiro engloba questões relevantes dentre as quais a alfabetização e a numeralização matemática com vistas ao letramento matemático. Questões essas que precisam ser observadas a partir da relação professor-aluno-conhecimento, haja vista que, o desenvolvimento do senso numérico engloba, o conhecimento e a destreza com os números e as operações, bem como, sua utilização em situações problema, não se restringindo assim, a simples memorização e utilização de procedimentos algoritmos sem compreensão. Nesse sentido, esse trabalho de natureza qualitativa e cunho exploratório tem como objetivo apontar quais são os desafios inerentes aos professores brasileiros em relação ao processo de ensino dos números e das operações para crianças dos anos iniciais (1º a 5º ano). Tais apontamentos serão discutidos à luz do que indicam as pesquisas na área de Educação Matemática e das habilidades propostas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A partir do estudo realizado podemos concluir que a formação inicial e continuada de professores dos anos iniciais precisa contribuir com a reflexão e o desenvolvimento de processos de pensamento mais flexíveis, fundamentados na constituição do sentido do número e de estratégias de cálculo mental, apontando também para a necessidade de mais pesquisas a respeito dessa temática.

  

 

CO.E.3

O desenvolvimento do pensamento algébrico em estudantes dos anos iniciais: o relato de uma experiência

(1.º CEB)

Brizza Maria Tereza Dionísio, Universidade Estadual do Meringá - Paraná, Brasil

Sandra Regina D'António Verrengia, Universidade Estadual do Meringá - Paraná, Brasil

Lucilene Lusia Adorno de Oliveira, Universidade Estadual do Meringá - Paraná, Brasil

 

RESUMO

O presente trabalho parte do pressuposto que a aprendizagem é um processo e que esta estrutura-se a partir da relação professor-aluno-conhecimento. Tal relação pressupõe tarefas atribuídas aos alunos e mediadas por professores, cujo objetivo principal no ensino de álgebra no Ensino Fundamental I, conforme prescrito na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), é o de desenvolver o pensamento algébrico das crianças.  O processo se dá mediante a observação de regularidades, a generalização de padrões e a percepção das propriedades de igualdade, sem a necessidade do uso da linguagem algébrica (simbólica) de modo a integrar as unidades temáticas números e álgebra, com vistas a constituição da noção intuitiva de função.  O estudo em questão, desenvolvido no âmbito da pesquisa qualitativa de caráter exploratório, com 36 crianças brasileiras do 2° ao 5° ano do ensino fundamental I, mostra a importância da resolução de problemas e do uso de materiais concretos para a estruturação do pensamento lógico matemático e a elaboração de estratégias que corroborem com a compreensão de noções algébricas e a formalização de conceitos desencadeados a partir das diferentes formas de pensamento. Assim, respondemos ao objetivo da BNCC, que é mostrar a importância da escolha e proposição de tarefas que estimulem a comunicação e a troca de ideias entre os estudantes possibilitando ao professor a percepção dos conhecimentos e compreensões que se estruturam a partir dessas tarefas.

 

 

SIMPÓSIO F

(SALA )

CO.F.1

Projeto Erasmus ProSTEAM: promover as STEAM no 1.º ciclo

(1.º e 2.º CEB)

Nadia Ferreira, ISPA - Instituto de Educação

Vera Monteiro, ISPA - Instituto de Educação

José Castro Silva, ISPA - Instituto de Educação

Francisco Peixoto, ISPA - Instituto de Educação

Cristina Mota, Instituto Politécnico de Tomar

 

RESUMO

Face ao crescente reconhecimento da importância da educação STEAM, vários projetos têm vindo a ser postos em prática em todo o mundo, para que os estudantes possam alcançar melhorias no desempenho e desenvolver atitudes positivas em relação a estas áreas do conhecimento. Nas propostas existentes nem sempre estão envolvidas mais de duas das disciplinas STEAM e nem sempre são realizadas propostas sem uma colaboração entre especialistas STEAM e os professores. O ProSTEAM projeto colaborativo entre especialistas do ensino superior na área das STEAM e professores do 1.º CEB, com vista a desenvolver uma abordagem integrada das STEAM que os professores reconheçam como relevante para as aprendizagens dos alunos. Neste sentido, no âmbito do projeto desenharam-se tarefas e respetivos guiões de exploração planeados, realizados e avaliados a nível nacional e internacional.

Nesta comunicação iremos apresentar o projeto, seus objetivos, produtos e desafios. Pretendemos igualmente promover a reflexão acerca do tipo de tarefas e metodologia envolvida e ainda a atividade matemática que está presente nas tarefas pensadas para alunos entre o 1.º e 5.º anos.

 

  

 

CO.F.2

O desenvolvimento da linguagem de programação através da Robótica Educativa: potencialidades e desafios de um percurso pedagógico com o 1.º CEB 

(1.º CEB)

Catarina Filipa Freitas Pinto, ESE do Instituto Politécnico do Porto

Mariana Oliveira Silva, ESE do Instituto Politécnico do Porto

Vânia Gabriela Dias Graça, ESE do Instituto Politécnico do Porto

 

RESUMO

A Robótica Educativa tem vindo a ser cada vez mais integrada em contexto escolar pelos vários contributos que apresenta. Diversos autores defendem que aprender a programar estimula a utilização, em simultâneo, dos sentidos, despertando a criança para a construção do seu conhecimento e aprendizagem, desenvolvendo a sua linguagem de programação. Desta forma, aprender a programar, numa atmosfera construída e controlada, motiva os alunos para a construção da própria aprendizagem, proporcionando experiências ricas, significativas e com sentido. 

Optou-se por apresentar a unidade de aprendizagem “De estimação ou selvagem, todos têm as suas individualidades!”, que tinha como objetivos desenvolver competências transversais ao currículo, através do desenvolvimento da linguagem de programação, na aplicação de conceitos matemáticos de orientação espacial, incentivando uma aprendizagem pela descoberta.

Recorreu-se à metodologia investigação-ação, no qual se recolheu dados através da observação sistemática e participante, das narrativas dos alunos e dos registos de áudios e videográficos. Os resultados apontam para contributos cognitivos e socioemocionais, evidenciando a motivação dos alunos na construção ativa da sua aprendizagem e o desenvolvimento da sua literacia digital, devido à exploração da Robótica Educativa, que potenciou, também, competências matemáticas de orientação espacial.

  

 

 

SIMPÓSIO G

(SALA )

CO.G.1

Projeto Next Generation Sobral - Projeto NGS

(1.º CEBl)

José Pina, Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral

 

RESUMO

O Projeto Next Generation Sobral (NGS) destinou-se a proporcionar experiências em cenários educativos ricos e aproximados à realidade, de forma a desenvolver aprendizagens significativas para os alunos e proporcionando experiências de aprendizagem inovadoras.

Agregou-se a robótica, a energia, a programação e o empreendedorismo, de forma a desenvolver o perfil do aluno de acordo com as competências necessárias para o Séc. XXI. Desenvolveu-se através de ações estratégicas assentes numa linha condutora da aplicação do pensamento computacional numa perspetiva transdisciplinar, com recurso a parcerias locais e nacionais. Estas ações dividiram-se em atividades de abordagem à energia, ao digital e à robótica, atividades de pensamento computacional, atividades de construção com aplicação pratica das aprendizagens desenvolvidas e ainda elaboração de planos de negócio, a partir dos quais se trabalharam técnicas de publicidade e venda, bem como literacia financeira.

Explorou-se a diversificação de recursos em sala de aula recorrendo à transdisciplinaridade, promovendo aprendizagens significativas a partir do desenvolvimento de planos de negócios e de problemas assentes em cenários reais de cariz empresarial, com vista a aumentar competências científicas, tecnológicas digitais e as que estão associadas ao empreendedorismo e motivando os alunos a gostar de estar e de fazer parte da escola e por outro lado fortalecer e alargar os membros da comunidade escolar. 

  

 

CO.G.2

Desenvolvimento do Pensamento Computacional na resolução de situações problemáticas do tema Dados e Probabilidades com recurso à plataforma Hypatiamat 

(1.º CEB)

Madalena Almiro, ESE do Instituto Politécnico de Coimbra

Rita Neves Rodrigues, ESE do Instituto Politécnico de Coimbra

Cecília Costa, Universidade de Trás-os Montes e Alto Douro

Fernando Martins, ESE do Instituto Politécnico de Coimbra

 

RESUMO

A plataforma Hypatiamat possui artefactos digitais capazes de serem utilizados para promover a aprendizagem matemática nos alunos. Esta comunicação apresenta uma implementação desenvolvida em quatro sessões onde se recorreu ao uso da plataforma Hypatiamat com o objetivo de promover o desenvolvimento do Pensamento Computacional na resolução de situações problemáticas que envolvem o diagrama de caule-e-folhas simples e duplo, a moda, o mínimo e o máximo. A implementação surge depois de terem sido detetadas dificuldades nos alunos de uma turma do 4.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico. 

Neste seguimento, apresenta-se a implementação das quatro sessões que incorporam as applets “Diagrama de Caule-e-Folhas” e “Organização e tratamento de dados, moda, média e mediana” da Plataforma Hypatiamat. Ao longo dessas sessões, os alunos realizaram em grupo, simultaneamente, tarefas na Plataforma Hypatiamat e nas folhas de exploração elaboradas. As folhas de exploração contêm os frames explorados em cada sessão e questões orientadas para o desenvolvimento das cinco dimensões do Pensamento Computacional.

Os resultados evidenciam que o recurso a esta plataforma, associado a questões que desenvolvam as diversas dimensões do Pensamento Computacional na prática educativa, contribuiu para o desenvolvimento do Pensamento Computacional e para a compreensão e o aprofundamento dos conhecimentos relacionados com o diagrama de caule-e-folhas, moda, mínimo e máximo dos alunos.

  

 

CO.G.3

A integração da Educação STEM numa turma do 4.º ano de escolaridade

(1.º CEB)

Catarina Santos, Instituto de Educação da Universidade do Minho

Pedro Palhares, Instituto de Educação da Universidade do Minho

Ana Barbosa, Instituto de Educação da Universidade do Minho

 

RESUMO

A educação STEM é uma abordagem que procura facilitar a mobilização de conhecimentos, capacidades e atitudes para formar alunos capazes de resolver problemas da sociedade atual. O estudo visa compreender as potencialidades da resolução de tarefas promotoras de uma abordagem interdisciplinar das áreas STEM no desenvolvimento de competências matemáticas de alunos do 4.º ano. Sendo um estudo em curso, expõem-se os resultados preliminares de uma tarefa cujo objetivo é construir um transmissor de som para compreender a sua propagação em diferentes condições (comprimento/disposição do fio/distância entre emissor-recetor). Esta tarefa integra ciências (som/materiais), tecnologia (TIC), engenharia (construção) e matemática (medição/organização de dados). Seguiu-se uma metodologia qualitativa com design de estudo de caso numa turma do 4o ano com 16 alunos, através de observação participante, notas de campo, artefactos e registos escritos/audiovisuais. Os resultados expõem dificuldades de interpretação e na compreensão de conceitos (e.g. decibel e propagação de ondas sonoras), mas também conhecimentos prévios sobre o tema, capacidade de resolução de problemas, com recurso à comunicação escrita e a aplicações digitais para transmitir e justificar o raciocínio. As representações visuais e o pensamento computacional clarificou os conceitos mais abstratos. A turma mostrou uma atitude positiva, empenho e motivação na resolução colaborativa da tarefa, reconhecendo a sua relevância prática.

 

 

 

 

 

PAINEL PLENÁRIO

09h30 - 11h30    |    09 NOV 2024

O Papel dos Recursos Educativos Digitais nos Primeiros Anos de Escolaridade

(Geral) (AUDITÓRIO)

Moderador: Paulo Afonso, ESE do Instituto Politécnico de Castelo Branco

Fátima Pacheco (1)

Leonor Pimenta (2)

Paulo Santos (3)

 

Escola/Instituição

(1)  

(2)  Agrupamento de Escolas José Cardoso Pires

(3)  ES Cernache - AE Coimbra Centro

 

Resumo

Este Painel visa debater o tema dos Recursos Educativos Digitais ao nível das aprendizagens matemáticas, e outras, ao nível dos primeiros anos de escolaridade. Aspetos como: (a) a cidadania digital, (b) investigar e aprender, (c) comunicar e colaborar e (d) criar e inovar serão alvo da reflexão partilhada por parte dos docentes convidados para a sua dinamização. Algumas plataformas de aprendizagem e ferramentas tecnológicas também serão objeto de análise face ao impacto positivo que as mesmas poderão ter no desempenho escolar dos estudantes.

 

 

 

 

O dia 9 de novembro (presencial) e o dia 16 (online) são certificados pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação APM como ações de curta duração (ACD) de 6h em cada um dos dias, para professores dos grupos 100, 110 e 230.

Todos os participantes que frequentem o encontro, com assiduidade, nos dias 9 e 16 de novembro (presencial e online), terão direito a dois certificados de ACD com 6h cada.

 

 

 

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O Circo veio até Viseu e encontrou… a Matemática!

 

Circo Matemático (M/ 8 anos)

9 de novembro de 2024 | 18h30

Auditório da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu

Participação gratuita mas sujeita a inscrição 

 

No dia em que Viseu recebe o XXVII Encontro Matemática nos Primeiros Anos (EMPA 2024), o Circo Matemático visita a cidade de Viseu, às 18h30, no Auditório da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu.

 

O Circo Matemático é um projeto que tem por finalidade fomentar a curiosidade geral para a matemática, mediante a realização de atividades lúdicas atrativas e variadas. A magia, o esplendor, a surpresa e o deslumbramento associados ao circo serão os meios a que o Circo Matemático recorrerá para exibir alguns efeitos matemáticos.

Todas as atividades apresentadas têm cariz matemático e muitas delas estão associadas a problemas matemáticos que, apesar de motivarem experiências lúdicas, têm a ver com áreas bastante relevantes e complexas.

 

Com o apoio da Câmara Municipal de Viseu, o Núcleo de Aveiro do Circo Matemático promete muita diversão, conhecimento e convívio!

 

Convidam-se professores, alunos, famílias e restante comunidade educativa a viver este momento de natureza ímpar que conjuga a “seriedade” da matemática com um circo hilariante.

 

A participação é gratuita mas sujeita a uma inscrição prévia (até ao dia 5 de novembro), através do formulário:

 

https://forms.gle/EX6UdEzgHDWjUsbo6

 

ou através do QR Code:

 

Abaixo, poderá encontrar o cartaz do evento.

Contamos com a vossa presença.

                                     Núcleo de Viseu da Associação de Professores de Matemática (APM)

                                                                        circomatematico_empa@esev.ipv.pt

 

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Inscrições

Na tabela abaixo, encontram-se os valores das inscrições:

Nota: São considerados estudantes os alunos que frequentam licenciatura ou mestrado que habilita para a docência, sendo obrigatório o envio do comprovativo de matrícula de 2024/2025.  

 

A inscrição no Encontro "EMPA 2024" requer o preenchimento de um formulário de inscrição. Após completar a sua inscrição deve efetuar a transferência bancária referente ao valor da sua inscrição e almoço (Conta APM com IBAN:PT50003503250000664993010).

No caso dos associados, indicar o número de sócio no descritivo da transferência ou primeiro e último nome no caso dos não sócios.

Enviar o comprovativo de pagamento para o e-mail centroformacao@apm.pt (até 48 horas após efetuar a sua inscrição).

A  inscrição só fica concluída e validada após o envio do comprovativo de pagamento para o endereço de e-mail indicado.

 

Alargamento do prazo: Inscrições até 8 de novembro de 2024 para inscrições no Encontro no Encontro para o dia 16 de novembro (online via zoom)

DEVOLUÇÃO DE 50% DO VALOR PAGO, A QUEM COMUNICAR A DESISTÊNCIA ATÉ 3 DIAS ÚTEIS DO ENCONTRO. A PARTIR DAÍ NÃO HAVERÁ LUGAR A DEVOLUÇÕES.

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Submissão de comunicações

Participe

Simpósios de Comunicações 
Se pretende participar no EMPA 2024 com uma Comunicação num dos simpósios, envie-nos a sua proposta. Cada simpósio tem a duração de 1 hora e 30 minutos, integrando três comunicações, no máximo.
 

Comunicações em Simpósios (15 min)
As comunicações para os simpósios são propostas e dinamizadas por participantes no encontro, fundamentalmente sobre temas e abordagens de ensino e materiais didáticos. Cada comunicação tem a duração de 15 minutos, reservando-se o restante tempo para a discussão coletiva.
 

Submissão de Comunicações
Os participantes no EMPA 2024 podem submeter propostas de comunicações. As propostas devem incluir um resumo em português. A extensão dos resumos não deve ultrapassar os 1500 carateres (incluindo espaços). Os textos das propostas devem respeitar rigorosamente as normas de formatação que constam no respetivo modelo disponibilizado e ser enviados para empa2024@apm.pt até ao dia 15 de setembro de 2024.

Informação adicional:

Cada autor só pode submeter no máximo 2 (duas) comunicações com o seu nome;
Todos os autores que apresentam a comunicação têm de estar inscritos no encontro;
Só é entregue certificado a quem apresentar a comunicação.

A comunicação de aceitação é realizada até 22 de setembro de 2024, podendo ser solicitada previamente informação adicional se necessário.

 

Modelo obrigatório para submissão de Comunicação

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