XXVII SIEM

01/04/2016 a 02/04/2016
Porto, Escola Artística Soares dos Reis GTI - APM

 


Imprima o cartaz e divulgue na sua escola!

O Seminário de Investigação em Educação Matemática (SIEM), que se realiza desde o ano de 1990 (junto ao ProfMat, nesse ano nas Caldas da Rainha), é um encontro anual promovido pelo Grupo de Trabalho de Investigação da Associação de Professores de Matemática (GTI), que convida, em cada edição, uma Comissão Científica que elabora o programa do encontro.

O programa científico do SIEM inclui, conferências plenárias dinamizadas por convidados nacionais e estrangeiros, um painel temático, o Espaço GTI, simpósios de apresentação e discussão de comunicações, uma exposição de posters e, à semelhança do ano passado, Workshpos. Algumas destas atividades estão integradas tanto no programa do SIEM, como no do ProfMat, e acontecem num dia comum, destinando-se, em simultâneo, aos participantes destes dois encontros. Esta ideia do dia comum concretiza-se desde 2011, com o XXII SIEM, pretendendo o estreitamento de ligações entre investigadores e professores.

O SIEM constitui, assim, uma oportunidade importante em termos de investigação e de formação, sendo aberto a que professoras/es e investigadoras/es apresentem e discutam os seus trabalhos relacionados com a área da Educação Matemática.

 

 

Vídeo Apresentação ProfMat 2016

 

Programa científico
 

O 27º seminário em Investigação em Educação Matemática, XXVII SIEM, irá decorrer na Escola Artística de Soares dos Reis, no Porto, nos dias 1 e 2 de abril de 2016.

O seu objetivo principal é a divulgação, partilha e debate da investigação em Educação Matemática, potenciando a articulação entre a investigação e as práticas de ensino da Matemática e o diálogo entre professoras/es e investigadoras/es.

  • Conferências Plenárias (1h15min) *
  • Painel Plenário (2h) *
  • Conferências com Discussão (1h) *
  • Mesas Redondas (1h 45min) *
  • Workshops (1h 45min) *
  • Simpósios de Comunicações (duração variável) *
  • Simpósios de "Posters" (duração variável) *
  • Espaço GTI (1h) *
  • Exposições comemorativas *
  • Exposições temáticas *

* Conteúdos brevemente disponíveis.

 

 

Esquema Geral

 

Imprimir Esquema Geral do Programa

 

 

 

 

 


 

Comissão Científica / Organizadora*

Henrique Manuel Guimarães  Isabel Vale
Maria Helena Martinho Rosa Antónia Tomás-Ferreira
   

 

* A Comissão Organizadora do ProfMat 2016 colabora na organização do XXVII SIEM em diversos aspetos da organização local.

 

Contatos
 

siemxxvii@apm.pt
XXVII SIEM - Associação de Professores de Matemática
Rua Dr. João Couto, n.º 27-A
1500-236 Lisboa
Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77
Fax: +351 21 716 64 24

 

Apoios

 

 

 

 

Submissão de Comunicações ou Posters

Os participantes no SIEM podem submeter propostas de comunicações ou posters. Todos os trabalhos serão sujeitos a revisão científica por pares, com base em critérios uniformes indicados pela comissão científica relativos a clareza, estrutura, relevância e coerência da proposta. Os textos das propostas devem seguir rigorosamente as indicações formais abaixo fornecidas e ser enviadas para siemxxvii@apm.pt

Comunicações
As propostas de comunicação devem inclui dois resumos: um em Português e o outro em Inglês. A extensão do texto integral, excluindo os resumos, não deve ultrapassar 30 000 caracteres, incluindo espaços. O texto deve respeitar rigorosamente as normas de formatação que constam no template.

Posters
As propostas de poster devem ter, no máximo, 6000 caracteres, incluindo espaços. O texto da proposta será publicado nas Atas e deve respeitar rigorosamente as normas de formatação que constam no template.

 

 

 

Prazos e Preços


- Submissão de propostas de comunicações ou poster: até  11 de fevereiro de 2016. Prorrogação do prazo para dia 14 de Fevereiro até às 24h.

- Notificação de aceitação e indicações para revisão: durante a semana de 11 de março de 2016.

- Submissão da versão final revista de comunicação ou poster até 18 de março de 2016.

- Inscrição no XXVII SIEM sem agravamento de preço: até 25 de Fevereiro de 2016.

 

Preços SIEM Até 25 de Fevereiro (€) * Até 24 de Março (€) Após 24 de Março(€) (*)
Sócio 65 115 200
Não Sócio 120 170 200
Sócio traz sócio 58,5 108 180
Escola Sócia 84 119 200

 

ProfMat e SIEM Até 25 de Fevereiro (€) * Até 24 de Março (€) Após 24 de Março (€) (2)
Sócio 105 180 370
Sócio - Estudante (1) 65 133 270
Não Sócio 230 310 470
Não Sócio Estudante (1) 165 235 370
Sócio traz sócio 94 161 335
Escola Sócia 161 217 380

 

(*) O preço de inscrição no ProfMat 2016 inclui a participação nos programas científico, cultural e social.

(1) Consideram-se estudantes aqueles que estão a frequentar licenciaturas ou mestrados profissionalizantes (deve ser enviado comprovativo da sua situação para a APM). Excluem-se dessa situação os doutorandos e os mestrandos (mestrados académicos).

​(2) A organização informa que não garante pastas aos participantes.

 

Data limite de devoluções

Até 26 de Março as desistências são reembolsadas em 50% do valor pago.

 

Processo de Inscrição

O processo de inscrição só se considera concluído com o respectivo pagamento, que deverá ser efetuado até 15 dias após a data da inscrição.

Para o esclarecimento de quaisquer dúvidas poderá contactar a Comissão Organizadora através do endereço: profmat2016@apm.pt ou siemxxvii@apm.pt

 

Forma de Pagamento

Transferência bancária
Para a nossa conta nº 0 3250 0664 9930, NIB 0035 0325 00006649930 10. No caso de optar por esta forma de pagamento, envie o comprovativo por email para o endereço encomenda@apm.pt, com o nº da encomenda a que diz respeito, sob pena de o pagamento não ser considerado.

Multibanco
Pague em qualquer caixa da rede Multibanco. No final da inscrição, a APM envia-lhe um email com os elementos necessários para que efectue o pagamento da sua encomenda em qualquer das caixas da rede Multibanco utilizando a opção Pagamento de Compras.

 

 

 

Inscrição

 

A Inscrição é efetuada num formulário que encontrará
no site da APM depois de ativar a ligação seguinte:

 

 

Ementa dos Almoços

 

Por questões logísticas apenas serão servidos 200 almoços diários na cantina da Escola Artística de Soares dos Reis.

 

4ª feira - 30 de março
Entrada: Canja de Galinha
Prato: Lombo de porco Assado com batatinha e arroz de Açafrão
Saladas: Variadas em Buffet
Sobremesa: Sublime de Laranja/ Fruta Laminada

 

5ª feira - 31 de março
Entrada: Creme de favas e couve-flor;
Prato: Strogonoff de frango
Saladas: Variadas em Buffet
Sobremesa: Tarte de Maçã/ Fruta Laminada

 

6ª feira - 01 de abril
Entrada: Sopa Juliana
Prato: Salmão grelhado com batatas a murro, brócolos e cenoura.
Saladas: Variadas em Buffet
Sobremesa: Pudim flan/Fruta Laminada

 

Sábado - 02 de abril
Entrada: Creme de Agrião
Prato: Bacalhau com natas
Saladas: Variadas em Buffet
Sobremesa: Gelado com Molho de Frutos Silvestres/Fruta Laminada


 

PREÇO: 5 €

 

Porto


Voltar ao Porto, 25 anos depois

Toda a cidade, com as agulhas dos templos, as torres cinzentas,
os pátios e os muros em que se cavam escadas,
varandas com os seus restos de tapetes de quarto dependurados
e o estripado dos seus interiores ao sol fresco,
tem toda ela uma forma, uma alma de muralha.


Agustina Bessa Luís

 

marca “Porto.Ponto” da Câmara Municipal, lançada por Rui Moreira a 29 de setembro de 2014, da autoria do designer Eduardo Aires

 

O ProfMat volta ao Porto.

Esta nossa cidade, que vos espera, está pronta para vos oferecer o seu coração invicto e acolhedor, a sua alma de névoa e sol , o seu corpo de granito e cor. É assim o Porto, rico nos seus contrastes, palpitante na vida das suas gentes, lhano na sua franqueza mas também na sua afabilidade e simpatia.

Esta cidade acorda cedo no Mercado do Bolhão entre o bulício das vendedeiras. Quem quiser saber, em primeira mão, a cor dos miosótis ou dos amores-perfeitos, ou o cheiro da alfazema, do louro e da hortelã, ou acautelar o seu manjerico ou alho porro por alturas do S. João; quem quiser ver as tripas penduradas no balcão dos talhantes antes de as saborear, “à moda do Porto” em qualquer restaurante da cidade; quem quiser ouvir, sem tradução, o sotaque do Porto e aquela linguagem capaz de fazer “corar” os ouvidos incautos e desprevenidos, venha ao Bolhão, numa manhã de sol...

E passeie-se depois pela Baixa com as suas ruas, praças e calçadas, subindo e descendo, como num carrossel, estes lugares mágicos — Santa Catarina, Aliados, Praça da Liberdade, Clérigos, Cedofeita, Cordoaria, ... 31 de Janeiro, Batalha,... — de olhos abertos para os azulejos e os pormenores das fachadas, para as placas, para os batentes e bandeiras das portas, para os trabalhos de cantaria, de massa, de ferro, para frontões e frisos e varandas...

Calcorreando estas pedras, olhando a toponímia e a estatuária, vamos percebendo porque é que o Porto faz gala do seu amor à liberdade! Aqui, na “Antiga mui nobre sempre leal e invicta cidade” — como reconheceu agradecido D. Pedro, o rei liberal e constitucional — a invencibilidade é contra qualquer poder que não seja legitimado pelo Povo e a lealdade é à causa da Liberdade pela qual o Porto sempre ofereceu a vida.

Continuando a caminhar podemos encontrar um daqueles cafés onde vale a pena descansar um pouco: Majestic, Guarany, Aviz, Estrela, Piolho (nome que não é o dele mas pelo qual o têm que procurar; como acontece com outros lugares da urbe, ninguém conhece os seus de baptismo administrativo, só aqueles que a cidade lhes deu e perpetuou... que o digam a Rotunda, os Leões ou a Arca d’Água...).

E por falar em Leões, ela é verdadeiramente a praça Gomes Teixeira, em homenagem a esse matemático que foi também o primeiro reitor da Universidade do Porto quando, em 1911, foi criada, dando assim a República sinais da sua aposta no investimento na educação superior. Foi aqui, no edifício neoclássico da atual reitoria da Universidade, que funcionou durante muitos anos a Faculdade de Ciências onde muitos alunos fizeram os seus estudos matemáticos.

Vale a pena o esforço: subir à torre dos Clérigos e olhar o Porto, vê-lo estender-se em zonas cada vez mais novas a partir desse emaranhado de casas e ruelas do burgo original junto ao rio. Subir à torre, experimentar o que nos diz Jorge de Sena: “Para a minha alma eu queria uma torre como esta, / assim alta, / assim de névoa acompanhando o rio. (...) tão alta tão alta / que a solidão possa tornar-se humana.”  E subir ao morro da Sé, também conhecido por Pena Ventosa (logo perceberão porquê) e dominar com o olhar o que nos vai dominando a alma. Esta grandeza de granito semeada de torres — com a mais bela ali, em primeiro plano, tão elegante e barroca —, salpicada de clarabóias como de orvalho, adivinhando o rio que corre um pouco mais atrás, um pouco mais abaixo, coroado de pontes e gaivotas, até à Foz.

Agora a Ribeira. A caminho, encontrar tempo para uma passagem pela renovada rua das Flores e maravilhar-se com as casas e seus brasões, os alfarrabistas, a igreja da Misericórdia e o largo de S. Domingos, para desembocar no mercado Ferreira Borges e seguir a indicação do Infante que nos aponta o cais de partida, não sem antes reparar no Palácio da Bolsa, símbolo do poder e da independência dos burgueses do Porto frente ao administrativo poder central, e imaginar o dourado Salão Árabe ou o elegante Pátio das Nações.

O casario colorido do Barredo que desce até à Praça da Ribeira olha de frente a austeridade e altivez das edificações com que João Almada, no século XVIII, pretendeu fazer a remodelação deste lugar tão central, nessa época, a exemplo do que o Marquês de Pombal fazia na Praça do Comércio e no Rossio, em Lisboa.  O intento aqui, ficou em meia praça, rematada já na fase final do século XX com o cubo do José Rodrigues e, no ano 2000, com o S. João do Cutileiro no nicho da monumental fonte que o esperava desde 1789.

“Da Ribeira até à Foz”, talvez no eléctrico que faz a marginal, vamos passando os bairros ribeirinhos, como nos canta Rui Veloso nas palavras com que Carlos Tê tão bem traduz este “Porto Sentido”, deixando o olhar suspenso em cada ponte, em cada voo de gaivota, em cada arcada com as marcas das sucessivas cheias do Douro, na imponência do edifício da Alfândega ou na popularidade da Foz Velha de Raúl Brandão e dos seus pescadores.

E quando o Douro entra no Atlântico trazendo tantas memórias ibéricas podemos ver calmaria ou tempestade, mas sempre o Porto apaixonado pelo rio e pelo oceano, despedindo-se agora do primeiro e acompanhando o segundo pela orla marítima, a começar pelo Passeio Alegre com as  suas palmeiras que o Eugénio de Andrade aprendeu a amar porque “Diante do mar desafiam os ventos / vindos do norte e do sul / do leste e do oeste, / para as dobrar pela cintura. / Invulneráveis, assim nuas.”

Continuemos a acompanhar o rebentar das ondas do mar, desde o Castelo de S. João até ao do Queijo, pela Pérgola e o Molhe, onde O Náufrago e O Homem do Leme nos recordam a grandeza dos que enfrentam as águas. E, já com o Porto de Leixões à vista, com uma continência ou uma vénia, voltamos as costas ao oceano para subir pela mais longa avenida do Porto, a da Boavista, olhando, olhando sempre, as casas que testemunham a arquitetura portuense.

Neste caminhar, duas visitas obrigatórias. Uma, ao Parque da Cidade, grande, acolhedor, saudável, urbano, rural e marítimo, onde podemos passear, fazer desporto, comprar no mercado biológico aos sábados de manhã, ou participar em festas e festivais musicais em noites inteiras, ou simplesmente sentarmo-nos num banco a ler ou conversar em dias de tempo aprazível.

A segunda, é à casa e aos jardins e quinta de Serralves e ao Museu de Arte Contemporânea. Serralves  é uma festa e há momentos no ano em que a Serralves em festa dura 40 horas non stop. A casa, considerada a obra arte déco mais notável de Portugal, é de criação coletiva mas teve, no seu traçado original e na primeira fase da construção, a mão do nosso arquitetoMarques da Silva. O edifício do Museu de Arte Contemporânea, construído em Serralves, é do também nosso Siza Vieira.

Voltemos à avenida da Boavista e continuemos até à Rotunda, deixando-nos surpreender pela poliédrica Casa da Música envolta numa harmoniosa onda, e sigamos para o Palácio e o Porto Romântico das camélias e das rosas, das tílias e dos plátanos, das magnólias luxuriantes de flores, em Fevereiro, como que antecipando a primavera. O Porto do Museu Soares dos Reis, dos edifícios neoclássicos, da Cordoaria, da Lello (uma livraria que merece bem a entrada, nem que seja para subir e descer devagar a suas escadas passando a mão pelo corrimão, numa carícia, sobre a madeira macia) para descermos depois os Clérigos até à Praça.

A Praça, a única que tratamos assim, sem segundo nome, entre tantas que existem na cidade, aquele conjunto entre a Câmara Municipal e o Palácio das Cardosas — Praça General Humberto Delgado, Avenida dos Aliados e Praça da Liberdade — é o ponto de encontro de todos os portuenses em dias de grandes acontecimentos, sem ser preciso aviso ou convocatória. Sempre que algum evento reclama os portuenses dirigem-se para a Praçae aí festejam, desfilam, lutam, aplaudem, reivindicam... E é claro, por ali passam obrigatoriamente na noite de S. João, onde a festa é na rua para estar juntos, misturados e iguais, por uma noite.

Brindemos, finalmente, com um cálice de Porto e bebamos o sol nesse cristal quando a noite chega.

Amanhã, em muitos amanhãs, convidamos-vos a continuar viagem e a descobrir caminhos nesta cidade de luz de granito (como a designou José Gomes Ferreira), envolvida de névoa como de mistério, banhada de sol como de ouro.

 

Bem-vindos ao Porto. Bem-vindos ao ProfMat.

 

Lurdes Figueiral
Escola Artística de Soares dos Reis

sócia da APM nº 590


 

 

Como chegar

 

O local do SIEM 2016

Todas as sessões do encontro serão realizadas na Escola Artística Soares dos Reis (Rua Major David Magno 139, 4000-191 Porto).
Coordenadas GPS: (41.158493, -8.595544)
Telefone:  225371010
Sítio:  http://www.essr.net


Como chegar ao SIEM 2016

É à Escola Artística Soares dos Reis que se deverá dirigir para proceder à receção e levantamento de materiais do ProfMat. As diferentes formas de lá chegar seguem abaixo nos diferentes ficheiros.

Se vier de transportes para a cidade do Porto tem diferentes formas de fazer a viagem. De autocarro pode fazê-la por exemplo, na Rede Expressos (http://www.rede-expressos.pt), Renex (http://renex.pt) ou Avic (http://www.avic.pt) que têm viagens desde vários pontos do país. Pode ainda optar pela Ryanair (https://www.ryanair.com/pt) que efetua viagens diárias desde Faro e desde Lisboa. Uma outra opção são é a CP (http://www.cp.pt) que efetua viagens desde vários pontos do país. Tanto a Rede Expressos, como a Ryanair e a CP têm preços mais vantajosos se comprados com antecedência.



Estacionamento
Será possível estacionar dentro das instalações da escola assim como na rua da mesma.

 

Como chegar à EASR utilizando transportes públicos

Atenção: deve adquirir, em qualquer estação de Metro) o Andante e carregá-lo com as viagens que necessitar (número e tipo); para viajar dentro da cidade o tipo de viagem é o Z2 e pode mudar do Metro para o Autocarro com a mesma viagem, desde que não exceda a duração de 1h).

De Metro, a estação com ligações mais diretas, quer da estação de Campanhã  (linhas A, B, C, E e F), quer do aeroporto (linha E) é a do Campo 24 de Agosto. Daqui, pode ir-se a pé até à Escola Artística de Soares dos Reis (são 1,2km, sobretudo a subir, e demora-se cerca de 17min).

Em alternativa, no Campo 24 de Agosto também se pode apanhar autocarro (linhas 301, 401 ou 305) e sair na paragem Escola Soares dos Reis (ESR1).

Outra alternativa, se estiver no centro da cidade ou se chegar pela estação de S. Bento, é apanhar o Metro (linha D) para o Marquês de Pombal e seguir a pé até à  Escola; a distância é de 1km (fundamentalmente a descer) e demora-se cerca de 12min.

Mapa de localização da escola, alojamento e outros lugares de interesse.

 

Alojamento

 

Hotel Vila Galé
Av. Fernão de Magalhães, nº7
4300-190 Porto
Tlf: 225 191 800
E-mail: porto.reservas@vilagale.com
http://www.vilagale.com/pt/hoteis/porto/vila-gale-porto/
(12 min a pé)

 

Porto Antas Hotel
Rua Padre Manuel da Nóbrega, nª111
4350-226 Porto
Tlf: 225 025 000 / 919 437 003
E-mail: reservas@portoantashotel.pt
http://www.portoantashotel.pt/hotel-overview.html
(12 min a pé)

 

Hotel Nave
Av. Fernão de Magalhães, nº247
4300-190 Porto
Tlf: 225 899 030/ 225 899 039
E-mail: reservas@hotelnave.com
http://www.hotelnave.com
(10 min a pé)

 

Residencial Monte Carlo
Av. Fernão de Magalhães,
4300-190 Porto
Tlf: 224 011 844/ 919 574 645/ 919 574 613
E-mail: reservas@montecarlostudios.com
http://www.residencialmontecarlo.com/
(12 min a pé)

 

Hotel AC Porto
Rua Jaime Brasil, nº40
4350-009 Porto
Tlf: 225 072 650
E-mail: acporto@ac-hotels.com
http://www.hotelacporto.com
(22 min a pé) - trajeto a ser realizado preferencialmente de carro 5 min

 


Existe ainda a possibilidade de lugar uma casa ou quarto.
Sugerimos https://www.airbnb.pt/

 

Promoções

 

Sócio da APM

Faça-se sócio ou atualize a sua quota até 24 de março (a menos que pague por débito direto) e usufrua dos preços de sócio. Para mais informações contacte a sede da APM através do email socio@apm.pt
ou pelo telefone 21 716 36 90

 

Sócio traz sócio

Ao trazer um novo sócio para a APM poderá obter um desconto de 10% na inscrição do ProfMat, assim como o seu amigo, novo sócio (até 24 de março). Na inscrição selecione a opção ProfMat+Sócio ou ProfMat+SIEM+Sócio.

Atenção: o novo sócio deverá associar-se antes de efetuar a sua inscrição no ProfMat e deve mencionar o nome do sócio envolvido, que também irá beneficiar do desconto.

 


Escola Sócia

Se a sua escola é sócia da APM, inscreva-se com um desconto de 30% sobre o preço do encontro (preço de não sócio, até até 24 de março).  Inscreva-se escolhendo a opção  Professor - Escola Sócia - ProfMat ou Professor - Escola Sócia - SIEM ou Professor - Escola Sócia - ProfMat+SIEM.

Consulte a nossa tabela de preços!

Se pretender algum esclarecimento adicional não hesite em contactar a comissão organizadora -  profmat2016@apm.pt

 

 

 

Programa cultural

 

Data | 29 março (terça-feira)
Pedi Douro (15h)


Caros Participantes no ProfMat, sejam muito bem vindos à cidade do Porto!
Vamos estar em plena cidade invicta, numa tarde que promete ser muito dinâmica e de boa disposição.
Comecemos por dar a conhecer algo sobre o Porto, concretamente a zona da Ribeira:

A Ribeira é um dos locais mais antigos e típicos da cidade Porto.
Localizada na freguesia de São Nicolau, junto ao Rio Douro, faz parte do Centro Histórico do Porto, Património Mundial da UNESCO. É, atualmente, uma zona muito frequentada por turistas e local de concentração de bares e restaurantes.

Na Ribeira merecem destaque a Praça da Ribeira, popularmente também conhecida por praça do cubo; a Rua da Fonte Taurina, uma das mais antigas da cidade; o Muro dos Bacalhoeiros e a Casa do Infante, onde se crê que tenha nascido o Infante D. Henrique, em 1394. Foi nesta zona do Porto que viveu uma das figuras mais carismáticas da cidade, o chamado Duque da Ribeira, conhecido por ter salvo várias pessoas de morrer afogadas.

Depois desta pequena introdução, resta-nos convidar-vos a participar nopedi paper que irá decorrer nesta típica zona da cidade, esperando que se divirtam e fiquem a conhecer um pouco mais da zona ribeirinha do Porto.

A duração é de hora e meia / duas horas.

Haverá prémios para os vencedores que serão entregues durante o Jantar do ProfMat, onde serão anunciados os resultados.

Preço por pessoa: 5,00€

 

Casa da Música (18h)

Visita Guiada | Tem a duração de cerca de uma hora, durante a qual são mostrados todos os espaços, desde que disponíveis no momento.

Preço por pessoa: 7,50€

 

Terminado o prazo das inscrições no ProfMat e no SIEM, abrir-se-ão, para os inscritos, as reservas para estas atividades

Escola Artística Soares dos Reis

PORTO

 

Escola Artística Soares dos Reis
Escola Artística Soares dos Reis

 

As escolas possuem algumas semelhanças com os seres vivos, têm uma estória. Nascem, passam por uma juventude, ganham estatuto, credibilidade, afirmam-se e algumas infelizmente desaparecem, morrem, deixam de existir. Há as que estão de boa saúde e as que atravessam fases críticas. Com 131 anos feitos, a Escola Artística de Soares dos Reis goza de boa saúde e recomenda-se.

Nasceu quando Passos Manuel teve uma visão. Modernizar o país conferir-lhe massa crítica pensante. Bom, estes são termos atuais, naqueles longínquos anos 80 do século XIX, a pretensão não era assim tanta até porque ser exímio no seu mister já nos poderia fazer avançar em termos económicos rumo à tão sempre longínqua Europa. Nesse tempo de revolução industrial era necessário formar artífices e artistas capazes de dar forma às ideias saídas da cabeça dos engenheiros e dos arquitetos. Nasce assim a Aula de Desenho do Bonfim, em 1884, e inicia as suas atividades no ano seguinte como Escola Industrial de Faria Guimarães (Arte Aplicada) destinada a: 1 - Ministrar noções úteis aos operários e comuns a todas as artes e Ofícios; 2 - Dar instrução preliminar aos indivíduos que se destinam aos cursos industriais.

As duas vertentes mantiveram-se até aos dias de hoje. A finalidade do ensino especializado artístico é dupla, preparar para a vida ativa e para o prosseguimento de estudos. Há 131 anos o lema da escola poderia ser "na Soares aprendes a fazer", mas agora com segurança dizemos “na Soares aprendes a criar e a fazer”.

Em 25 de agosto de 1948 o Decreto-Lei n.º 37028  mudou a designação da escola para  Escola de Artes Decorativas de Soares dos Reis. Este nome, tão a sabor da terminologia de então, corresponde a um dos períodos áureos da escola. Por impulso do diretor Souza Caldas a escola começou a fazer exposições dentro e fora dos seus muros permitindo que a cidade lhe reconhecesse valor e qualidade.  O nome Soares dos Reis circula no meio artístico.

A Reforma de Veiga Simão, Lei n.º 5/73 de 25 de julho, reduziu a escola a Escola Secundária Soares dos Reis ferindo-a quase de morte. Talvez porque com o 25 de abril de 74 a reforma se desvirtuasse, o facto é que toda a especificidade que existia até então foi desaparecendo e o ensino das artes foi-se diluindo num magma de ensino regular. Reerguer-se  foi um processo longo: passou pelos cursos técnico-profissionais de José Augusto Seabra, pelo GETAP de Joaquim Azevedo e Matias Alves e só terminou quando a Parque Escolar criou condições oficinais e espaços assessórios condignos. Em 15 de setembro de 2008 inaugurou-se o novo edifício resultante duma adaptação e ampliação do edifício da extinta escola Oliveira Martins. Foram necessários cerca de 123 anos para que  escola tivesse um edifício pensado para as suas necessidades.

A Soares dos Reis de hoje é a de ontem no contexto atual. Uma escola de tolerância. Alunos de vários cursos partilham experiências e misturam-se em múltiplas atividades comuns. Se há um desfile de moda, alunos da especialização de Têxteis do curso de Produção Artística e do curso de Design de Produto ajudam os colegas do curso profissional de Design de Moda e, se os alunos do curso profissional de Joalharia/Cravador precisam de colaboração, os colegas de Joalharia e Ourivesaria dos dois cursos, Produção Artística e Design de Produto, respondem prontamente à chamada. Se o curso de Design de Comunicação se envolver numa mobilidade de Erasmus+ então é certo que lá se encontrarão alunos do curso profissional de Artes Gráficas e num festival de cinema ou vídeo, lado a lado com o curso de Comunicação Audiovisual, está o curso profissional de Animação. Mas a mistura não para aqui. No dia da poesia os ouvintes declamaram estando os colegas surdos a acompanhar através da tradução feita pelas interpretes de Língua Gestual Portuguesa e quando foram os surdos a declamar na sua Língua Gestual os ouvintes também tiveram direito a tradução. Não são as necessidades educativas especiais impedimentos ou barreiras para um percurso na Soares dos Reis com tudo aquilo a que o aluno tem direito. Na Soares dos Reis vamos mesmo mais longe, não é a maneira de vestir, as crenças, os credos, a cor da pele ou a orientação sexual motivo de desavenças ou desentendimentos. Todos se respeitam na certeza que é a diferença que cria riqueza.

O Plano Anual da Atividades é, em cada ano, cada vez mais ambicioso e mais diversificado. Muitas são as solicitações dos que reconhecem a nossa qualidade e sabem que podem contar ousadia e criatividade. Começa logo pela nossa autarquia e expande-se por um conjunto de instituições que fazem questão de que façamos parte dos seus projetos: museu Soares dos Reis, Serralves, museu Marta Ortigão Sampaio, museu Guerra Junqueiro, Faculdade de Belas Artes, Universidade de Aveiro entre tantas.

A comunidade educativa é um todo homogéneo que se contagia mutuamente. Não há praticamente conflitos, latentes ou expostos. A distância que separa as pessoas é curta, o acesso é imediato, a democracia interna algo que nem se questiona nem se duvida.

Nos cursos especializados artísticos os alunos percorrem um 10.º ano igual para todos, depois um 11.º integrado num dos 4 cursos que a escola oferece (Produção Artística, Design de Produto, Design de Comunicação, Comunicação Audiovisual) e finalmente um 12.º ano numa das especializações possíveis em cada curso; os cursos profissionais têm um percurso próprio já que a legislação é muito prescritiva para este tipo de oferta educativa. A escola oferece ainda, com grande sucesso, um curso de Português para alunos estrangeiros. Talvez fruto do ambiente interno a que os alunos chamam "o espírito da Soares" este curso tem tido cada vez mais procura, conferindo à escola maior multiplicidade de maneiras de ser e estar.

O facto de ser uma escola vocacional traduz-se numa procura numa área geográfica alargada. Sendo uma escola de artes os que nos procuram estão praticamente em todo o norte. Só a crise económica reduziu essa área praticamente ao grande Porto. Ainda assim é possível encontrar, em algum dos 900 alunos que frequentam a EASR, alguém do Marco de Canavezes, de Guimarães, das profundezas de Gaia. Curiosamente não raras vezes são as famílias a tentar desviar os seus educandos da escola alegando que a arte não é um futuro. A acreditar nos últimos governos quase que acreditaríamos que sim. Mas o "bichinho" da arte vai moendo e a obstinação pela Soares faz o resto. Por isso, se abdicam da Soares num ano, exigem-na no seguinte.

A Soares dos Reis é, por fim, uma escola de partilha. Aqui, ensina­se a partilhar e aprende­se a partilhar. Esta partilha que não está plasmada necessariamente nos programas oficiais. Temos que ler isso nas entrelinhas. Dar e receber é uma constante da vida escolar na Soares dos Reis.

Com muito prazer saímos para levar a Soares dos Reis a todos os cantos e com o mesmo prazer recebemos os que nos podem ensinar a sermos melhores. Recebemos este encontro PROFMAT de braços abertos. Nos poucos dias de partilha, mostraremos quem somos e seguramente estaremos atentos quando debaterem a matemática e o ensino da matemática. No fim os artistas ficarão melhores matemáticos e os matemáticos mais artistas.


Alberto Teixeira
Escola Artística de Soares dos Reis
Sócio da APM nº 192

 

Atas XXVII SIEM

 

Atas completas

 

Introdução


Conferências Plenárias

  • O que nos diz a Investigação em Didática da Matemática?
    João Pedro da Ponte 
     
  • A Educação Matemática de hoje pensando em amanhã
    Mequè Edo
     
  • Criatividade e Ensino Superior: do olhar atual dos alunos até desafios futuros
    Maria de Fátima Morais


Comunicações

  • Da crítica dos fundamentos da matemática à busca de um maior rigor no ensino: Uma reflexão por via dos estagiários do Liceu Normal de Pedro Nunes (1956-1969)
    Teresa Maria Monteiro
     
  • A utilidade do cálculo diferencial/integral na construção e estudo de modelos em contexto escolar
    Catarina Lucas, Josep Gascón, Cecilio Fonseca, José Casas
     
  • Entre o Maranhão e Coimbra: Histórias de vida de professores de matemática na cidade de São Luís
    Waléria de Jesus Barbosa Soares, Silvia Fernanda de Mendonça Figueirôa
     
  • O jogo como promotor da comunicação e aprendizagem matemática
    Sílvia Lopes, Helena Rocha
     
  • A aprendizagem das operações aritméticas com polinómios através do jogo Tempoly
    Cândida Barros, Ana Amélia Carvalho
     
  • Identificar propriedades em quadriláteros – um caminho para a classificação inclusiva
    Maria Paula Pereira Rodrigues,Lurdes Serrazina
     
  • O raciocínio dedutivo de alunos do 10.º ano de escolaridade
    Elsa Coelho, Helena Rocha
     
  • A mobilização da capacidade de generalização em contextos de promoção do pensamento relacional: um estudo com alunos do 4.º ano de escolaridade
    Célia Mestre
     
  • O efeito do uso de um applet na aprendizagem de equações do 1.º grau com denominadores numa turma do 7.º ano de escolaridade do Ensino Básico
    Ana Paula Gandra, Ana Paula Aires, Paula Catarino
     
  • Preparação das discussões matemáticas no ensino da Álgebra: O caso da professora Ana
    Cátia Rodrigues, João Pedro da Ponte, Luís Menezes
     
  • Comunicar por escrito em matemática: um estudo com alunos do 5.º ano
    Elisabete Costa, Manuel Vara Pires
     
  • Um Estudo Comparativo em Grupos Colaborativos de Professores que ensinam Matemática no Brasil e em Portugal
    Zionice Garbelini Martos Rodrigues, Nelson Antonio Pirola, Joana Leitão Brocardo
     
  • Intuición sobre el azar: Análisis de una experiencia aleatoria con alumnos de Educación Primaria
    María M. Gea, José A. Fernandes, Carmen Batanero, Antonio J. Benavides
     
  • Estilos de aprendizagem na disciplina de Matemática em alunos portugueses do 10.º ano – estudo piloto
    Miguel Figueiredo, Henrique Manuel Guimarães
     
  • Perspetivas dos alunos sobre o erro como estratégia de aprendizagem
    Paula Maria Barros, José António Fernandes, Cláudia Mendes Araújo
     
  • Desempenho de alunos de Engenharia em testes de hipóteses: O caso dos erros tipo I e tipo II
    Gabriela Gonçalves, José António Fernandes, Maria Manuel Nascimento
     
  • Conceções (etno)matemáticas de alunos do 2.º ciclo do ensino básico da cidade de Olhão
    Sofia Graça, António Guerreiro
     
  • “Espelhos, Matemática e Ciências” - Conceção e exploração de uma Oficina de Matemática e Ciências no 1º Ciclo do Ensino Básico
    Fátima Paixão, Fátima Regina Jorge, Ana Patrícia Raposo
     
  • Cidade, Escola e Explorações geométricas - um triângulo de aprendizagem no 1.º Ciclo do Ensino Básico
    Fátima Regina Jorge, Neuza Silva
     
  • A comunicação matemática com recurso ao Facebook: A experiência na gincana escolar Matemátic@XXI
    Marli Duffles D. Moreira, Rosa Antónia Tomás Ferreira
     
  • Desenvolvendo a flexibilidade em rotinas de cálculo
    Lurdes Serrazina, Margarida Rodrigues
     
  • Desenvolver o cálculo mental: Construção de uma teoria local de aprendizagem através de uma Investigação Baseada em Design
    Renata Carvalho, João Pedro da Ponte
     
  • Preparar, concretizar e refletir sobre como explicar os números racionais inversos: O caso de Ana
    Nádia Ferreira, João Pedro da Ponte
     
  • A percentagem como ideia matemática potente na aprendizagem dos números racionais: Uma experiência de ensino no 1º ciclo do ensino básico
    Helena Gil Guerreiro, Lurdes Serrazina
     
  • Ações do professor e atividade dos alunos: Trabalhando com representações
    Isabel Velez, João Pedro da Ponte, Lurdes Serrazina
     
  • Uma proposta para análise do Conhecimento para Ensinar Matemática com a Tecnologia
    Helena Rocha
     
  • Um ciclo de IBD sobre o desenvolvimento do raciocínio matemático: Uma unidade de ensino sobre sequências no 8.º ano
    Joana Mata Pereira, João Pedro da Ponte
     
  • Formação continuada em ambientes de geometria dinâmica e seu impacto em sala de aula
    Maria Teresa Zampieri, Sueli Liberatti Javaroni, Jaime Carvalho e Silva

 

Posters

  • Percepções dos alunos da Educação Básica sobre o uso de tablets em aulas de Física e de Matemática
    Romildo Pereira da Cruz, Marli Teresinha Quartieri, Maria Madalena Dullius
     
  • Ensino de Matemática, Jogos Digitais e a Forma de Vida de Alunos dos Anos Iniciais: um estudo alicerçado no campo da Etnomatemática
    Tatiane Cristine Bernstein, Ieda Maria Giongo, Márcia Jussara Hepp Rehfeldt
     
  • Um olhar sobre as situações problemáticas relativas à reta numérica apresentadas em manuais do 5º ano do ensino básico
    João Rebola, Conceição Costa
     
  • Etnomatemática e formação de grupos de estudos com professores da Escola Básica: algumas reflexões
    Ademir de Cássio Machado Peransoni, Ieda Maria Giongo, Marli Teresinha Quartieri
     
  • Desenvolvimento profissional e aprendizagem matemática de professores dos anos iniciais
    Raimunda de Oliveira, Cristiano Alberto Muniz
     
  • Organização do trabalho pedagógico em sala de aula e a influência à criatividade em matemática: uma análise da prática docente no 3° ano dos anos iniciais
    Fabiana Barros de Araújo e Silva, Cleyton Hércules Gontijo
     
  • A construção do conceito de número pela criança no contexto da educação inclusiva
    Carine Almeida Silva Noleto, Cristiano Alberto Muniz
     
  • A formação em serviço dos professores que ensinam Matemática nos anos iniciais de escolarização: saberes docentes e práticas pedagógicas
    Marilene Xavier dos Santos, Cristiano Alberto Muniz
     
  • O Programa de Formação Contínua em Matemática de Portugal: narrativas das formadoras
    Carlos André Bogéa Pereira, Margarida Rodrigues
     
  • Materiais manipuláveis e conceitos geométricos
    Eurivalda Santana, Nerivaldo Honorato da Cruz Santos, Maria Elizabete Souza Couto
     
  • Mas afinal o que se avaliou na Componente Específica Matemática nível 1 da PACC e qual o desempenho dos professores na sua realização?
    Catarina Vasconcelos Gonçalves, Alexandra Gomes

 

 

Editado/publicado: 01/02/2021