XVI Encontro Matemática nos Primeiros Anos (Pré, 1.º e 2.º Ciclos)
18/10/2013 a 19/10/2013
A Matemática nos Primeiros Anos - Pré, 1º e 2º Ciclos
XVI Encontro Nacional de Professores
18 e 19 de outubro de 2013
Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Santarém
Mais uma vez, irá realizar-se o encontro “A Matemática nos primeiros anos” especificamente dedicado ao ensino e aprendizagem da Matemática no pré-escolar e no ensino básico. Promovido pela Associação de Professores de Matemática, pelos grupos de trabalho dos 1º e 2º ciclos, tem sido realizado em diferentes pontos do país, sendo organizado em conjunto com grupos de professores dessas regiões.
Santarém é a cidade que vai acolher o encontro nos dias 18 e 19 de Outubro, na Escola Superior de Educação, do Instituto Politécnico de Santarém.
O encontro englobará vários tipos de sessões, entre as quais uma conferência plenária sobre cálculo mental, um painel sobre práticas de professores, conferências com discussão e sessões práticas com incidência nos temas matemáticos do programa. Deste modo pretende-se, mais uma vez, aprofundar o conhecimento matemático dos educadores e professores, bem como discutir e refletir sobre experiências partilhadas nas diferentes sessões, criando espaços que sustentem uma melhoria gradual das formas de trabalho na sala de aula.
O Centro de Formação da Associação de Professores de Matemática decidiu solicitar a acreditação do encontro, possibilitando que a participação no encontro seja contada como um curso de 15 horas (12h presenciais e 3h de sessões a distância).
Assim, a participação neste encontro poderá ser creditada como um curso de formação de 15 horas a todos os interessados que o manifestarem no ato de inscrição. Para mais informações veja o programa do encontro.
A todos os participantes deseja-se uma experiência enriquecedora, num ambiente de cooperação solidária.
A Comissão Organizadora
Comissão organizadora
Ana Fraga
C. Miguel Ribeiro
Cecília Rebelo
Célia Mercê
Elsa Oliveira
Fátima Feitor
Graciete Brito
Irene Segurado
Maria Clara Martins
Margarida Abreu
Nelson Mestrinho
Neusa Branco
Pedro Almeida
Raquel Santos
Susana Colaço
Cartaz do encontro
Contactos
"A Matemática nos primeiros anos 2013" - Associação de Professores de Matemática
Rua Dr. João Couto, n.º 27-A
1500-236 Lisboa
Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77
Fax: +351 21 716 64 24
Locais
Escola Superior de Educação, Santarém
“Santarém, Santarém! Levanta a tua cabeça coroada de torres e mosteiros, de palácios
e de templos! Mira-te no Tejo, princesa das nossas villas e verás como eras bela e
grande, rica e poderosa entre todas as terras portuguesas”
(Almeida Garrett, 1846)
É com muita satisfação que a Escola Superior de Educação de Santarém se prepara para receber mais uma edição do Encontro Nacional «A Matemática nos primeiros anos». Será uma oportunidade de conhecer de perto esta região que oferece, a quem a visita, um conjunto diversificado de motivos de interesse. Conhecida como capital do gótico, a cidade de Santarém é famosa pela sua história e património arquitectónico, gastronomia, tauromaquia e ainda pela magnífica paisagem da lezíria.
A Escola Superior de Educação, situada no Complexo Andaluz em Santarém, é uma das cinco unidades orgânicas do Instituto Politécnico de Santarém. É um estabelecimento de formação de nível superior, vocacionada para o ensino, a investigação, a formação e prestação de serviços à comunidade e para a colaboração com entidades nacionais e estrangeiras em atividades de interesse comum.
A ESE aposta na formação inicial e contínua, e na articulação entre elas, visando dar resposta às exigências de formação profissional, cívica e cultural que se fazem sentir ao longo da vida e na sociedade.
Como chegar
O XVI Encontro Nacional – Matemática nos primeiros anos decorre no dia 18 de outubro na Escola Superior de Saúde (ESSS) e no dia 19 de outubro na Escola Superior de Educação (ESES) do Instituto Politécnico de Santarém (IPSantarém):
Para chegar ao Encontro:
ESSS – coordenadas GPS: N39.247585º, W8,701115º
ESES – coordenadas GPS: N39.223197º, W8,691052º
De Carro para a ESSS e ESES
De autocarro
Rede de Expressos (www.rede-expressos.pt/)
Rodoviária do Tejo (http://www.rodotejo.pt/horarios/todosresultados/1014/442/4/0
Para a ESSS (Gare Rodoviária – Escola Enfermagem)
SCALABUS – Transportes Urbanos de Santarém
http://www.scalabus.pt/catalogo/web%20scalabus%204.pdf
Para a ESES (Gare Rodoviária – Politécnico)
SCALABUS – Transportes Urbanos de Santarém http://www.scalabus.pt/catalogo/web%20scalabus%203.pdf
De comboio:
Comboio até à estação de Santarém – Ribeira de Santarém (3,5 Km do IPSantarém). Na Ribeira apanhar o autocarro ou Táxi até ao IPSantarém.
CP – Comboios de Portugal
www.cp.pt
Para a ESSS (Estação CP – Escola Enfermagem)
SCALABUS – Transportes Urbanos de Santarém
http://www.scalabus.pt/catalogo/web%20scalabus%204.pdf
Para a ESES (Estação CP – Politécnico)
SCALABUS – Transportes Urbanos de Santarém http://www.scalabus.pt/catalogo/web%20scalabus%203.pdf
Alojamento
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Alojamento |
Quartos |
Localização |
Contactos |
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Santarém Hotel**** |
100 quartos e 5 suites |
Av. Madre Andaluz |
T. +351 243330800 |
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F. +351 243330809 |
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Hotel do Prado*** |
30 quartos |
Auto-estrada A1 Lisboa-Porto, km 84, Área de serviço BP de Santarém |
T. +351 243440302 |
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F. +351 243440340 |
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Hotel UMU*** |
67 quartos |
Av. Bernardo Santareno, 38 |
T. +351 243377240 |
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F. +351 243370850 |
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Hotel Vitória** |
21 quartos |
Rua 2º Visconde de Santarém, 21 |
T. +351 243309130 |
|
F. +351 243328202 |
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Pensão Residencial Beirante |
32 quartos |
Rua Alexandre Herculano, 5 |
T. +351 243322547 |
|
F. +351 243333845 |
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Pensão Residencial Muralha |
15 quartos |
Rua Pedro Canavarro, 12 |
T. +351 243322399 |
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F. +351 243329477 |
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Santarém Hostel |
5 quartos duplos |
Rua Eng. António Antunes Júnior, 26 |
965 832 702 |
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2 camaratas de 4 e 8 camas |
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http://santaremhostel.blogspot.pt/ |
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Residência ESES (WC partilhado/duche privativo) |
10 quartos duplos (25€ + IVA) |
Complexo Andaluz |
T: +351 243 309 180 |
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10 quartos individuais (20 € + IVA) |
mjose.pereira@ese.ipsantarem.pt |
Restaurantes
Programa Científico
18 de outubro (sexta-feira)
| Escola Superior de Saúde | ||
| 16:00 | Receção / Inscrição nas Sessões Práticas | |
| 16:30 | Sessão de Abertura | |
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17:00 |
Conferência Plenária |
CP01 – Cálculo mental flexível: desafios e complexidades |
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18:00 |
Painel Planário |
PP01 Experiências de prática letiva na formação inicial Intervenientes Moderadora |
| 19:15 |
Sessão Especial |
SE01 - Lançamento do Livro "Avaliação comunicativa e a aprendizagem da matemática os primeiros anos" Intervenientes Apresentação |
| 20:00 |
Conferências Temáticas |
CT01 – A Geometria e as Metas Curriculares CT02 – A atividade comunicativa e a aprendizagem da matemática nos primeiros anos CT03 – Formular&Resolver Problemas CT04 – A aprendizagem da multiplicação e da divisão: contributos de uma experiência de ensino |
| 21:00 | Happy Hour | |
19 de outubro (sábado)
| Escola Superior de Saúde | ||
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09:00 |
Sessões Práticas |
SP01 – Quando um gráfico com barras afinal não é um gráfico de barras – representações realizadas por alunos do 1.º ciclo SP02 – Mais visualização, Mas raciocínio geométrico, Mais Geometria SP03 – Explorando os algoritmos das operações: Uma história sem fim! SP04 – Quando o difícil é atribuir significado às respostas dos outros (alunos) SP05 – Ambiente de programação Scratch: como dar sentido à matemática? SP06 – Origami – a Arte na Matemática SP07 – A Álgebra nos primeiros anos: A generalização de sequências pictóricas e regularidades SP08 – Histórias com Matemática dentro |
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12:00 |
Conferências Temáticas |
CT05 - A investigação estatística com crianças: as primeiras etapas CT06 – Ensino e aprendizagem de números racionais: significados da fração, multiplicação e divisão CT07 - Desenvolvimento do raciocínio funcional - Um percurso criativo CT08 – Comparações aditiva e multiplicativa entre quantidades: um contributo para o desenvolvimento do raciocínio proporcional |
| 13:00 | Almoço | |
|
14:30 |
Conferências Temáticas |
CT09 - Projetos com Estatística – trabalhos de alunos do 1.º ciclo CT10 - Mais visualização, Mas raciocínio geométrico, Mais Geometria CT11 - Estudar as operações numéricas com compreensão: O admirável mundo das tarefas CT12 - Conhecimento: raciocínio, dificuldades dos alunos e recursos – alguns focos de discussão |
| 15:30 |
Sessões Práticas |
SP09 – A Matemática com Legos SP10 – Comparando quantidades: raciocínio aditivo o raciocínio multiplicativo SP11 – Tarefas exploratórias para o ensino e aprendizagem de Números Racionais – 1.º e 2.º Ciclos SP12 - Jogos matemáticos SP13 – A Medida da área nos primeiros anos: Mais do que aplicar fórmulas SP14 – A matemática e a composição musical SP15 – Trabalhar com frisos nos primeiros anos |
| 18:30 | Sessão de encerramento / Momento Musical | |
Conferências Plenárias
6ª feira, 18 de outubro
17:00
CP01 - Cálculo mental flexível: desafios e complexidades
Joana Brocardo, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal
Nesta conferência analiso aspetos relacionados com a flexibilidade no cálculo mental. Começo por discutir como as respostas de alunos a tarefas numéricas complexas podem ajudar a perceber em que pode consistir a flexibilidade de cálculo. A partir dos elementos identificados, organizo uma reflexão em que procuro perspetivar caminhos para o desenvolvimento do cálculo mental flexível ao longo do Ensino Básico.
Conferências Temáticas
6ª feira, 18 de outubro
20:00
CT01 – A Geometria e as Metas Curriculares
Ana Breda, Universidade de Aveiro
Nível: Geral
As visões do tema/domínio Geometria no Programa de Matemática do Ensino Básico e nas Metas curriculares são o objeto central de explanação nesta comunicação.
CT02 - A atividade comunicativa e a aprendizagem da matemática nos primeiros anos
Luís Menezes, Escola Superior de Educação de Viseu
Nível: Geral
A comunicação é uma espécie de “oceano” no qual, e através do qual, fazemos, aprendemos e partilhamos matemática. Nessa perspetiva, a atividade comunicativa e a atividade matemática são uma só. Falemos então de comunicação matemática nos primeiros anos!
CT03 - Formular&Resolver Problemas
Pedro Almeida, Escola Supeior de Educação de Lisboa
Nível: 1º Ciclo
Muitas vezes nos queixamos “Eles não leem!” quando vemos os erros dos nossos alunos na resolução de problemas. As orientações curriculares emanadas pelo National Council of teachers of Mathematics (Standards 2000) afirmam que os “indivíduos que são bons a resolver problemas têm uma tendência natural para analisar cuidadosamente as situações em termos matemáticos e para formular problemas baseados nas situações com que se deparam”. Através da apresentação de resultados de um estudo sobre formulação de problemas, pretendo refletir sobre o modo como a formulação de problemas pode contribuir para melhorar a capacidade de resolver problemas dos nossos alunos.
CT04 - A aprendizagem da multiplicação e da divisão: contributos de uma experiência de ensino
Maria de Fátima Mendes, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal
Nível: 1º Ciclo
Esta comunicação tem subjacente uma investigação que teve como objetivos: (i) compreender o modo como alunos do 3.º ano evoluem na aprendizagem da multiplicação numa perspetiva de desenvolvimento do sentido de número, no âmbito de uma trajetória de aprendizagem e (ii) descrever e analisar as potencialidades das tarefas e sequências de tarefas propostas na aprendizagem da multiplicação.
O estudo seguiu uma metodologia de design research na modalidade de experiência de ensino, numa turma do 3.º ano de escolaridade. A experiência de ensino na turma concretizou-se, durante um ano letivo, numa trajetória de aprendizagem.
Nesta comunicação serão realçados aspetos associados à aprendizagem das operações multiplicação e divisão, decorrentes do estudo realizado. Serão, ainda, analisadas e discutidas características de tarefas que potenciam a aprendizagem destas operações, bem como os procedimentos dos alunos na sua resolução.
Sábado, 19 de outubro
12:00
CT05 - A investigação estatística com crianças: as primeiras etapas
Raquel Santos e Susana Colaço, Escola Superior de Educação de Santarém
Nível: Pré-escolar e 1º Ciclo
Sendo o ano de 2013 o ano internacional da Estatística, vamos discutir o conceito de investigação estatística e a sua importância no desenvolvimento da literacia estatística a partir dos primeiros anos. Nesta comunicação tentaremos compreender como as crianças destas idades desenvolvem a formulação de questões iniciais e o “planeamento” de uma investigação
CT06 – Ensino e aprendizagem de números racionais: significados da fração, multiplicação e divisão
Hélia Pinto, Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, Instituto Politécnico de Leiria
Nível: 1º e 2º Ciclos
Esta conferência versará sobre o ensino e aprendizagem de números racionais - temática reconhecida na literatura da especialidade como difícil, quer de ensinar, quer de aprender - tendo por base o resultado de várias investigações realizadas nesta área. Assim, a partir da análise de produções de alunos do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico, que evidenciam mal-entendidos resultantes do ensino e aprendizagem desta temática, serão propostos princípios orientadores para o desenvolvimento do sentido de número racional e de operações com estes números, nomeadamente os relativos, respetivamente à componente dos diferentes significados de fração e da multiplicação e divisão de frações.
Palavras-chave: Números racionais, diferentes significados de fração, multiplicação, divisão.
CT07 - Desenvolvimento do raciocínio funcional – Um percurso criativo
Isabel Cabrita, Universidade de Aveiro
Nível: Geral
O raciocínio funcional é indispensável, designadamente, para se lidar, com mais propriedade, com as tarefas que envolvem a generalização distante de padrões.
O seu desenvolvimento pode e deve acontecer, gradativamente, desde o pré-escolar.
Para a consecução de tal finalidade, concebeu-se uma sequência didática, corporizada por um conjunto de tarefas que, principalmente, pela sua natureza e pela forma como se perspetiva a sua abordagem, poderão estar ao serviço de um ensino criativo. E, assim, também se concorre para o desenvolvimento da criatividade nos alunos.
CT08 - Comparações aditiva e multiplicativa entre quantidades: um contributo para o desenvolvimento do raciocínio proporcional
Graciosa Veloso, Escola Superior de Educação de Lisboa
Nível: 1º e 2º ciclos
Esta comunicação tem como propósito principal explicitar
(i) conexões entre aspetos programáticos dos 1º e 2º ciclos relativamente aos raciocínios multiplicativo e proporcional;
(ii) a importância de apoiar as crianças de 1º ciclo na transição entre o raciocínio aditivo e o raciocínio multiplicativo, como suporte ao desenvolvimento deste último.
Proponho-me caracterizar e relacionar estes raciocínios através da discussão de exemplos de tarefas matemáticas e à luz de estudos no âmbito da educação matemática.
Sábado, 19 de outubro
14:30
CT09 - Projetos com Estatística – trabalhos de alunos do 1.º ciclo
Ana Caseiro, Escola Superior de Educação de Lisboa
Nível: 1º Ciclo
O papel da Estatística na compreensão da realidade social e também a sua aplicação noutras áreas é enfatizada no PMEB no qual é referida a necessidade e importância de os alunos realizarem investigações estatísticas. Nesta comunicação é meu intuito mostrar exemplos de trabalhos de projeto realizados por alunos do 1.º ciclo, sendo explicitadas as potencialidades e dificuldades inerentes a cada etapa desse tipo de trabalho, quer para os alunos quer para os professores.
CT10 - Mais visualização, Mas raciocínio geométrico, Mais Geometria
Cristina Loureiro, Escola Superior de Educação de Lisboa
Nível: Geral
O trabalho de investigação que tenho vindo a realizar, em que tenho passado muitas horas a trabalhar com crianças em salas de aula, tem-me mostrado o gosto das crianças por trabalhar a geometria e o seu grande interesse pelo raciocínio geométrico.
O que pode ser raciocinar geometricamente nos primeiros anos? Quais os aspetos mais promissores da geometria? Como se podem ligar aprendizagens para que tenham consistência?
Estas questões e algumas respostas que tenho vindo a construir com as experiências realizadas ajudam-nos a pensar sobre este assunto e a consolidar a importância da geometria na aprendizagem da matemática. Apresentar e ilustrar estas ideias é o objeto desta comunicação.
CT11 - Estudar as operações numéricas com compreensão: O admirável mundo das tarefas
Cristina Martins e Manuel Vara Pires, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança
Nível: 1º Ciclo
As tarefas que os alunos têm possibilidade de resolver são fundamentais para um estudo com compreensão das operações numéricas. O sentido de número, o uso de estratégias pessoais de cálculo na resolução das situações, o estudo das propriedades das operações, o desenvolvimento do cálculo mental e a introdução dos algoritmos “a seu tempo” são alguns aspetos que pretendemos valorizar nesta comunicação.
CT12 - Conhecimento: raciocínio, dificuldades dos alunos e recursos – alguns focos de discussão
Lélia Pinto1, Isabel Oliveira Santos1, Inês Pereira1, Sara Piedade1, Sara Martins1, Cláudia Fialho1, Ana Mósca1, Maria João Gomes1, C. Miguel Ribeiro2
1 Jardim Escola João de Deus – Faro, 2 Universidade do Algarve
Nível: Geral
O conhecimento que cada um de nós detém, ou assume deter sobre cada um dos temas, tópicos, áreas e domínios que tem de abordar molda o sentido que atribui aos raciocínios dos alunos (e os que lhe permite) e os recursos que utiliza – bem como a forma como os utiliza.
Nesta comunicação, partindo da discussão de um conjunto de tarefas implementadas no Pré-Escolar e no 1.º Ciclo iremos discutir e refletir sobre o conhecimento do professor que permita atribuir significado aos raciocínios dos alunos, e implementar tarefas que permitam colmatar as suas maiores dificuldades.
Sessões práticas
Sábado, 19 de outubro
09:00
SP01 – Quando um gráfico com barras afinal não é um gráfico de barras – representações realizadas por alunos do 1.º ciclo
Ana Caseiro, Escola Superior de Educação de Lisboa
Nível: 1º Ciclo
As diversas representações estatísticas a trabalhar com os alunos do 1.º ciclo apresentam especificidades que, muitas vezes, os alunos não sabem e acabam por não contemplar quando as realizam. Nesta sessão iremos analisar representações construídas por alunos desse nível de ensino através das quais iremos discutir aspetos inerentes à sua construção. Porque nem sempre uma representação com barras é um gráfico de barras ou uma tabela é uma tabela de frequências.
SP02 – Mais visualização, Mas raciocínio geométrico, Mais Geometria
Cristina Loureiro, Escola Superior de Educação de Lisboa
Nível: Geral
O trabalho de investigação que tenho vindo a realizar, em que tenho passado muitas horas a trabalhar com crianças em salas de aula, tem-me mostrado o gosto das crianças por trabalhar a geometria e o seu grande interesse pelo raciocínio geométrico.
O que pode ser raciocinar geometricamente nos primeiros anos? Quais os aspetos mais promissores da geometria? Como se podem ligar aprendizagens para que tenham consistência?
Estas questões e algumas respostas que tenho vindo a construir com as experiências realizadas ajudam-nos a pensar sobre este assunto e a consolidar a importância da geometria na aprendizagem da matemática. Apresentar e ilustrar estas ideias é o objeto desta comunicação.
SP03 – Explorando os algoritmos das operações: Uma história sem fim!
Manuel Vara Pires e Cristina Martins, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança
Nível: 1º Ciclo
Nesta sessão prática, a partir da resolução de tarefas que poderão ser propostas a alunos do 1.º ciclo do ensino básico, analisaremos e discutiremos aspetos a considerar na aprendizagem com compreensão dos algoritmos das quatro operações numéricas, valorizando o sentido de número, o uso de formas de cálculo escrito informais seguidas pelos alunos, a construção dos seus próprios algoritmos e a realização dos algoritmos mais usuais com compreensão.
SP04 – Quando o difícil é atribuir significado às respostas dos outros (alunos)
Helena Gomes e Cátia Rodrigues, Escola Superior de Educação de Viseu; C. Miguel Ribeiro, Universidade do Algarve
Nível: Geral
Uma das componentes essenciais na formação matemática dos alunos prende-se com o sentido do número e das operações. Enquanto professores, é importante saber antecipar e conduzir o raciocínio dos alunos, tendo como ponto de partida a análise das suas respostas a tarefas desafiadoras e matematicamente ricas. Esta missão assume um esforço acrescido quando as respostas que os alunos nos apresentam diferem das mais esperadas. Nesta sessão prática iremos discutir e refletir sobre o conhecimento do professor para atribuir significado a possíveis resoluções de tarefas no âmbito das operações aritméticas. Pretende-se com as discussões e reflexões subjacentes contribuir para promover o desenvolvimento do conhecimento (de todos os envolvidos) associado à atribuição de significado a resoluções e raciocínios de outros.
SP05 – Ambiente de programação Scratch: como dar sentido à matemática?
Teresa Marques, elemento da equipa CCTIC ESE/IPS
Nível: Pré-escolar, 1º Ciclo
Com esta sessão essencialmente prática pretende-se proporcionar um primeiro contacto com o Scratch e lançar algumas pistas sobre a sua utilização em contexto escolar na disciplina de matemática em conexão com outras áreas curriculares.
De que forma o Scratch promove e suporta o desenvolvimento de competências matemáticas específicas e capacidades transversais? Como permite antecipar, de forma natural, a partir das necessidades dos alunos na resolução de problemas, conteúdos que no programa são geralmente trabalhados mais tarde? É possível dar sentido aos conceitos e problemas levando a necessidade motivadora a gerar o engenho no domínio de procedimentos complexos? Poderão encontrar algumas respostas nesta sessão...
SP06 – Origami – a Arte na Matemática
Susana Isabel Pedro Vassalo
Nível: Geral
Pretende-se através de dobragens de papel explorar conceitos matemáticos, de modo a desenvolver nos alunos as competências de raciocínio, concentração, rigor no cumprimento de tarefas e expressão criativa. Serão também focados aspetos que permitam estabelecer relações de interdisciplinaridade entre outras áreas do Saber a fim de proporcionar um desenvolvimento global dos alunos e a incutir-lhes o gosto pela Matemática, associada ao real e integrada num contexto multidisciplinar e não isolada.
SP07 – A Álgebra nos primeiros anos: A generalização de sequências pictóricas e regularidades
Neusa Branco, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Santarém
Maria Graciete Brito, Escola Secundária Marquesa de Alorna, Almeirim
Nível: 1º e 2º Ciclos
A sessão prática promove a discussão de tarefas que visam a generalização em sequências pictóricas e regularidades, com vista ao desenvolvimento do pensamento algébrico nos primeiros anos. Fomenta a reflexão dos professores sobre a sua prática na promoção de experiências de aprendizagem que contemplem essa generalização e sobre o trabalho que os alunos conseguem realizar, as suas estratégias e as suas dificuldades.
SP08 – Histórias com Matemática dentro
Elsa Oliveira e Maria Clara Martins, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Santarém
Nível: Pré-escolar e 1º ciclo
A literatura infantil é um ótimo veículo para levar as crianças a explorar conceitos e a desenvolver capacidades matemáticas nos primeiros anos. Nesta sessão prática propomos uma partilha de ideias que se podem explorar em algumas histórias infantis bem como a reflexão conjunta das potencialidades e desafios que se colocam ao educador como contador de histórias e orientador de aprendizagens.
Sábado, 19 de outubro
15:30
SP09 – A Matemática com Legos
Cecília Rebelo e Susana Colaço, Escola Superior de Educação de Santarém
Nível: Pré-escolar e 1º Ciclo
Pretende-se, com esta workshop, disponibilizar a educadores e a professores do 1º CEB, algumas propostas de tarefas, que utilizam os legos, um material utilizado vulgarmente pelas crianças nas suas brincadeiras, como um recurso para a sala de aula. Trabalharemos problemas de otimização, de visualização espacial e de dedução lógica com o objetivo de promover o raciocínio, formas alternativas de resolução de problemas e sempre que possível, conexões entre diferentes domínios da matemática. As atividades que serão apresentadas permitirão trabalhar conteúdos matemáticos de uma forma lúdica e criativa.
SP10 – Comparando quantidades: raciocínio aditivo o raciocínio multiplicativo
Graciosa Veloso, Escola Superior de Educação de Lisboa
Célia Dias, Agrupamento de Escolas Quinta de Marrocos - Lisboa
Nível: 1º e 2º Ciclos
“Duas colegas, a Célia e a Maria gostam muito de música francesa. Decidiram trocar, entre ambas, os discos de cada uma e marcaram um encontro. A Célia levou 12 discos e a Maria levou 8.”
Esta situação pode exemplificar o que vos convidamos a fazer e a pensar numa primeira parte da sessão: formular algumas questões que permitam explicitar comparações de natureza aditiva e de natureza multiplicativa entre duas quantidades.
Na segunda parte e com base em tarefas realizadas na sala de aula de uma de nós de 3º/4º ano de escolaridade, propomos tarefas cuja resolução e discussão permitirão abordar aspetos matemáticos e didáticos inerentes ao desenvolvimento do raciocínio multiplicativo.
Como o raciocínio proporcional está muito relacionado com o desenvolvimento do raciocínio multiplicativo, convidamos colegas do 1º e do 2º Ciclos a virem trabalhar connosco.
SP11 – Tarefas exploratórias para o ensino e aprendizagem de Números Racionais – 1.º e 2.º Ciclos
Hélia Pinto, Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, Instituto Politécnico de Leiria
Nível: 1º e 2º Ciclos
Na sessão prática pretende-se apresentar, analisar e discutir tarefas exploratórias para o ensino e aprendizagem de números racionais no 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico. Trata-se de tarefas já implementadas em sala de aula, nomeadamente para a exploração de diferentes significados da fração, da multiplicação e da divisão de frações, pelo que haverá a possibilidade de analisar diferentes estratégias de resolução apresentadas pelos alunos aquando da referida implementação. Assim, a sessão prática envolverá momentos de trabalho de grupo e de discussão coletiva, com partilha de experiências relativas ao ensino e aprendizagem de números racionais.
SP12 – Jogos matemáticos
Ana Fraga, Comissão organizadora do Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos
Margarida Abreu, Agrupamento de Escolas de Tondela Cândido de Figueiredo
Nível: Geral
Em 2014 decorrerá a décima edição do Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos.
Os seis jogos do campeonato são: Semáforo (1º Ciclo), Gatos & Cães (1º e 2º Ciclos), Rastros (1º, 2º e 3º Ciclos), Hex (2º, 3º Ciclos e Secundário), Avanço (3º Ciclo e Secundário) e Produto (Secundário).
Com esta sessão pretende-se apresentar e praticar os jogos, bem como discutir o seu possível interesse para os nossos alunos.
SP13 – A Medida da área nos primeiros anos: Mais do que aplicar fórmulas
Nelson Mestrinho, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Santarém
Nível: 1º Ciclo
Medir a grandeza área está muito associado ao uso de fórmulas e ao cálculo. No entanto, antes de se reconhecer que se podem calcular áreas partindo de medidas de comprimentos de dimensões lineares de figuras e recorrendo a fórmulas, é crucial desenvolver a perceção de que a área se pode medir e que compreender este processo envolve a articulação coordenada de um conjunto de conceitos fundamentais.
SP14 – A matemática e a composição musical
Ana Margarida Togtema, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Santarém
Nível: 1º e 2º Ciclos
Utilizar o pensamento, a lógica e os conceitos matemáticos como display da composição musical, de forma a afastar os "medos" associados ao acto criativo enquanto "revelação do eu". Procurando e explorando as relações entre a matemática e a música, e de uma forma lúdica, levar os participantes a construir música: ritmo, melodia, harmonia.
SP15 – Trabalhar com frisos nos primeiros anos
Fátima Feitor, Escola Básica 2,3 Febo Moniz, Almeirim
Célia Mercê, Escola Básica 2,3 de Marinhais, Marinhais
Nível: 1º ciclo
A sessão prática envolve a discussão e reflexão em torno de situações de ensino-aprendizagem no 1.º ciclo referentes ao trabalho com frisos. São apresentadas e analisadas algumas tarefas, discutindo a sua potencialidade na aprendizagem da geometria e o trabalho que os alunos podem realizar. Promove-se neste contexto a reflexão sobre o papel do professor na promoção da aprendizagem e na organização e condução das aulas.
Sessão Especial
6ª feira, 18 de outubro
19:15
SE01 - Lançamento do Livro "Avaliação comunicativa e a aprendizagem da matemática os primeiros anos"
Intervenientes
Maria João Cardona, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém
Cèlia Guimarães, UNESP (São Paulo)
Apresentação
Susana Colaço, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém
Esta publicação reflecte os fundamentos e práticas da avaliação da educação pré-escolar apresentando alguns dos principais trabalhos de pesquisa realizados sobre esta temática em Portugal e no Brasil. Os diferentes autores e autoras analisam as tendências internacionais da investigação e as suas possíveis implicações nas práticas educativas. Numa área pouco estudada, é fundamental reflectir as principais questões e ambiguidades que continuam a ser sentidas a nível da avaliação na educação pré-escolar e a forma como estas podem ser trabalhadas na formação.
Painel Plenário
6ª feira, 18 de outubro
18:00
PP01 Experiências de prática letiva na formação inicial
Intervenientes
Educadores e Professores Cooperantes
Estudantes dos Mestrados que habilitam para a docência
Moderadora
Neusa Branco, Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém
A formação inicial tem um contributo significativo na prática profissional futura dos educadores e professores. Nos mestrados que habilitam para a docência os futuros professores têm oportunidade de desenvolver e mobilizar os seus conhecimentos no contexto educativo, em particular, concretizando práticas letivas adequadas às diferentes situações de sala de aula. Neste painel estudantes e orientadores cooperantes partilham vivências da prática de ensino supervisionada que visam a promoção da aprendizagem matemática de crianças de pré-escolar e alunos do 1.º ciclo e do 2.º ciclo focando-se essencialmente nos contributos desta prática para o seu desenvolvimento profissional.
Formação
Informações
Designação do curso: A Matemática nos primeiros anos
Destinatários:
- Educadores de infância
- Professores dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário.
- Professores do Ensino Especial
Modalidade: Curso de formação
Total de horas: 15 Horas (12h presenciais + 3h a distância)
Nº de créditos: 0,6
Local: Escola Superior de Educação de Santarém, Instituto Politécnico de Santarém
Deveres dos formandos
A. Entregar junto dos responsáveis pelas folhas das assinaturas, nos dias 18 e 19 de Outubro de 2013, a ficha de inscrição impressa: Grupos 100 e 110 | Grupos 230 e 500
B. Efetuar a inscrição na disciplina moodle da ação, de acordo com as instruções fornecidas pelo Centro de Formação. Este procedimento terá de ser efetuado impreterivelmente até 21/10/2013.
Download das instruções para fazer a inscrição no Moddle da APM
C. Consultar as informações disponibilizadas pelo Centro de Formação na disciplina moodle, nomeadamente, informações sobre a avaliação quantitativa dos formandos, procedimentos para a entrega de Trabalho Individual, procedimentos para a sessão síncrona, etc.
D. Cumprir o horário das sessões de formação, presenciais e a distância (sessão síncrona).
E. Assinar a folha de presenças todos os dias do encontro, em quatro momentos distintos (ao início e final da manhã e ao início e final da tarde). A folha de registo de presenças apenas pode ser assinada nos locais apropriados para o efeito, devidamente identificados, cabendo ao formando a responsabilidade de assinar e confirmar a respetiva folha.
F. Enviar, via moodle, o Trabalho Individual - relatório crítico, até 25/11/2013.
G. Para a realização do relatório crítico, deverá utilizar o documento fornecido pelo Centro de Formação no moodle. Na disciplina moodle encontra instruções de como proceder para o envio do trabalho.
H. Preencher, até ao dia 25/11/2013, o inquérito de avaliação da ação, que será disponibilizado na disciplina moodle no final da formação.
Sessão Síncrona
A. Escolher um tema. Os temas possíveis são: Números e Operações, Geometria, Organização e Tratamento de Dados, Álgebra, Resolução de Problemas, Comunicação Matemática, Raciocínio Matemático e Jogos Matemáticos.
B. A sessão síncrona decorrerá nos dias 23, 24 ou 25 de outubro de acordo com os temas escolhidos.
C. A sessão síncrona será realizada com a ferramenta Google Hangouts (uma aplicação web-conferência da Google).
D. Para participar no Google Hangouts, os requisitos necessários são:
- o browser Google Chrome instalado no seu computador (Pode fazer o download, gratuito, através do link http://chrome.google.com)
- uma conta Google (Se já tiver uma conta gmail não necessita realizar este passo. Pode criar a conta a partir do link https://accounts.google.com/SignUp.)
- auscultadores e microfone.
E. Todos os formando irão receber no seu email (conta gmail) o convite para participar na sessão síncrona.
Formadores
| Ana Fraga | Maria Clara Martins |
| C. Miguel Ribeiro | Margarida Abreu |
| Cecília Rebelo | Nelson Mestrinho |
| Célia Mercê | Neusa Branco |
| Elsa Oliveira | Pedro Almeida |
| Fátima Feitor | Raquel Santos |
| Graciete Brito | Susana Colaço |
| Irene Segurado |
Critérios de Avaliação dos Formandos
| Indicadores | % |
|
Sentido de Responsabilidade no Contexto da Formação Assiduidade |
40 % |
|
Relatório Crítico Texto crítico-reflexivo sobre a temática global abordada durante o encontro em que seja focado o seu impacto na prática pedagógica e/ou na formação pessoal. |
60 % |
A assiduidade é comprovada através da assinatura de folha de registo de presenças e pela presença na sessão síncrona. Os formandos que não participem em pelo menos dois terços (10 horas) do número total de horas de formação (15 horas) não poderão obter aprovação. A penalização pela falta de assiduidade será aplicada de acordo com o seguinte quadro:
| Sessões | Penalização |
| 1 ª Sessão | 0,26 Valores |
| 2 ª Sessão | 0,34 Valores |
| 3 ª Sessão | 0,34 Valores |
| 4 ª Sessão | 0,34 Valores |
| 5 ª Sessão | 0,34 Valores |
| 6 ª Sessão | 0,34 Valores |
| 7 ª Sessão | 0,34 Valores |
| 8 ª Sessão | 0,34 Valores |
| 9 ª Sessão | 0,34 Valores |
| 10 ª Sessão | 0,34 Valores |
| 11 ª Sessão | 0,34 Valores |
| 12 ª Sessão | 0,34 Valores |
Relatório Crítico
O Relatório Crítico incidirá sobre o tema escolhido para a Sessão Síncrona, numa perspetiva global, integradora e sistemática, sendo liminarmente excluídos trabalhos que não respeitem esta condição ou não se enquadrem nas regras definidas.
A avaliação do Relatório Crítico incidirá sobre:
- A apresentação (1 valor – respeito pela formatação e pelo número de páginas definido; apresentação adequada e cuidada). O Relatório terá de ser redigido em documento digital no formato disponibilizado pelo CFAPM na disciplina moodle de apoio à formação. O trabalho terá de ser enviado, via disciplina moodle, impreterivelmente até 25/11/2013. Sugerimos o envio do trabalho em formato pdf.
O documento deverá ter a seguinte formatação:
- Número mínimo de páginas: 1
- Número máximo de páginas: 3
- Margens: superior 2,5 cm, inferior 2,5 cm, lateral esquerda 3 cm, lateral direita 3 cm
- Fonte: Arial, tamanho 12, espaçamento 1,15
- A estrutura e coerência (2 valores – A estrutura do texto deve ser adequada e cuidada). O texto deve ser apresentado com detalhe, bem estruturado, organizado e conceptualmente fundamentado.
- A pertinência da análise (3 valores – produção de um relatório crítico e reflexivo, onde sejam abordados de forma global e integrada os temas tratados durante o encontro. É ainda fundamental que o relatório foque o contributo do encontro, na prática pedagógica e/ou na formação pessoal.)
A avaliação final terá uma menção qualitativa (Insuficiente, Regular, Bom, Muito Bom e Excelente) e o valor final da classificação quantitativa, numa escala de 1 a 10. A creditação da formação (0,6 créditos) depende da obtenção da classificação mínima de cinco valores, na escala de 1 a 10.
Certificado de Formação Creditada
Para os formandos que cumpram todas as formalidades da formação acreditada, frequentem, pelo menos, dois terços do número de horas da ação e sejam aprovados pelos formadores, será emitido um Certificado de Formação.
A Pauta de Avaliação será afixada na disciplina Moodle da ação, sendo os formandos informados da data de afixação via mensagem eletrónica no fórum da disciplina. Posteriormente, os Certificados serão enviados pelo Centro de Formação para a morada indicada.